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Depois do menage

1485 palavras | 3 |4.00
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Relato de uma putaria após um ménage entre um casal de namorados e uma amiga.

Luciana, Marina e Fábio fizeram um menage…

Quer dizer, não foi bem um menage, pois Fábio não meteu nas duas. Só assistiu e bateu punheta. Digamos que foi uma foda entre mulheres com a presença de um voyeur.

Enfim, o nome não importa muito. O que importa é putaria que rolou. E foi boa. Marina gozou muito. Luciana, também. E o Fábio, então? Nem se fala. Seu pau se acabou de tanta porra que saiu dele!

Depois do menage, Luciana – a amiga bi de Marina -, exausta, dormiu. Fábio e Marina, que eram namorados, continuaram acordados e conversando:

– Gato, por que você não meteu na gente? – Perguntou Marina, com voz manhosa.

– Sabe o que é, gata? Vocês duas tavam num entrosamento tão grande, mas tão grande, que eu achei que meu pau só ia atrapalhar.

– Será que ia?

-Ia sim. Tenho certeza. Geralmente é o que acontece em fodas como essas. Vocês, mulheres, toleram nossos paus. No fundo, vocês querem trepar entre vocês sem a gente…toda mulher tem um lado lésbico.

– Eu não tenho – respondeu Marina, rindo

Sério, Fábio respondeu:

– Tem sim…na hora que ela te chupou eu vi seu orgasmo… Você virou o olho! Isso nunca tinha acontecido antes quando eu te fodia.

– Ah, gato, isso não significa nada…

– Não? Tem certeza? Você gozou assim com outros namorados? Seja sincera.

Marina ficou quieta por um tempo, tentando puxar pela memória cada um de seus namoros anteriores. Em seguida, se virou para Fabio e respondeu:

– Que eu me lembre, não…e olha que eu tive namorados que metiam muito bem…

– Tá vendo?

Marina não quis dar o braço a torcer e retrucou:

– Não é por que eu trepei com mulher uma vez significa que eu vou virar sapatão ou bi. Eu precisaria trepar outras vezes para saber se gosto ou não…

Fabio fez uma cara sacana e respondeu:

– Por mim tudo bem, eu deixo você sair outras vezes com a Lu…só vocês duas…e aí você me diz como foi, pode ser?

Marina ficou surpesa com a proposta do namorado, mas topou por achar que aquilo era só um fetiche dele:

– Ok, pode ser.

– Ótimo. Tenho certeza que você vai concordar comigo – respondeu Fábio, sereno.

Contrariada e sem querer continuar a conversa, Marina ficou quieta. Fábio percebeu e emendou:

– Sabe por que eu penso assim?

– Por que você é um pervertido – respondeu Marina, nervosa.

– Não, gata…é por experiência própria.

– Como assim? – perguntou Marina, mais calma e curiosa.

– Vou te contar como foi: antes de te conhecer, eu tive um namoro que durou dois anos. A garota tinha mais ou menos a idade da Lu e estudava comigo na facul. Ela se chamava Michelle. A gente fodeu em um dos nossos primeiros encontros. Foi uma delícia! E ela me elogiou muito. Começamos a namorar depois disso. Trepavamos direto e eu estava me sentindo o garanhão, o pica de ouro.

Fabio riu. Marina, também. Em seguida, ela perguntou:

– E aí?

– E aí que eu passei a tratar a Michelle apenas como uma buceta que eu fodia toda a semana. Sem qualquer carinho, só com vontade de fuder. Ela ficou puta várias vezes, discutimos e ela, um dia, resolveu me dar uma lição. Só que foi uma lição diferente.

– Como foi, gato?

– Ela me levou numa festa. Só que não era uma festa qualquer. Era uma festa onde só tinha mulher. Soberbo como eu tava, achei que ela ia me dar passe livre pra fuder com quem eu quisesse a noite inteira. E ela até fez isso… me apresentou pra uma amiga dela e perguntou: quer foder ela? Eu, todo tarado e de pau quase duro, respondi: é claro.Depois, ela saiu do meu lado e foi até a amiga. Sussurrou alguma coisa no ouvido dela e se mandou. Ficamos eu e a amiga dela, uma loiraça de olho azul, linda demais! Linda e atrevida. Só se apresentou – “Me chamo Bruna” e já foi tirando minhas calças e chupando meu pau.

Marina ficou excitada e começou a tocar o próprio corpo com uma das mãos. Fábio, que até aquele momento estava deitado no canto da cama, veio para o meio e ficou entre Marina e Luciana. Em seguida, continuou contando a história no ouvido da namorada:

– Ela ficou ali por um tempão chupando meu pau. Ia e voltava com a boca, passava a língua em minhas bolas. Por duas vezes, eu quase gozei. Depois que ela deu uma paradinha, eu a deitei no chão e tirei a roupa toda dela. Depois, deitei encima dela. Peguei uma camisinha que estava na minha calça – que tava ali perto – coloquei a camisinha no pau e comecei a meter na buceta molhada da Bruna, que gemia alto e agudo.

Nesse momento, Marina já estava batendo uma intensa siririca e gemendo. Arfando, ela dizia:

– Continua, continua!

Tocando no próprio pau, como se fosse bater uma punheta, Fábio continou:

– Dei umas dez estocadas nela e enchi minha camisinha de porra. Me senti um deus depois de fuder aquela gostosa. Só que aí veio a vingança de Michele. Ela apareceu do nada, toda pelada, com marca de baton pelo corpo e me perguntou se eu tinha gostado da foda. Respondi que sim e imaginei que iria rolar um menage. Só que não. Ela se aproximou de Bruna, deu um beijo nela, colocou o dedo na buceta e começou a dedilhar. Em cinco minutos, a loiraça tava gemendo. Entre uma dedilhada e um beijo na gostosa, Michelle virava pra mim e dizia “tá vendo? Não é só você que sabe dar prazer para uma mulher. Eu tambem sei. E sei muito mais que você! Quer ver só?” Nisso, Michele se abaixou e começou a chupar a buceta da Bruna, que gemeu ainda mais.

Marina, ao ouvir aquilo, bateu siririca com mais força ainda. Seu corpo tremeu um pouco. Fábio perguntou para ela:

– Quer que eu pare ou que eu continue?

Ofegante de prazer, Marina respondeu:

– Continua, por favor, continua.

Fabio continuou:

– Fiquei louco de tesão! Meu pau explodia. Eu queria comer as duas! Me aproximei delas, mas Michele me afastou com uma das mãos e disse: “assiste, seu trouxa”. Foi o que me restou. Assistir…fiquei ali vendo as duas fazerem de tudo…até 69. Chegou uma hora em que eu não aguentei e pedi pelo amor de Deus para bater uma punheta. Michele deixou. Bati uma punheta intensa, igual essa que eu bati agora pouco. E foi assim durante quase todo o meu relacionamento com Bruna. A gente fodia, mas ela sempre dava um jeito de completar a foda com outra mulher.Desde então, eu sei que nenhum homem satisfaz uma mulher completamente.

Assim que terminou o relato, Fabio saiu de onde estava e foi deitar ao lado de Luciana para tentar dormir. Marina ficou onde estava, batendo siririca, gemendo alto e tremendo. De repente, um dos gemidos acordou Luciana. Fabio se aproveitou disso e abraçou-a por trás, roçando o pau na bunda dela. Luciana deu um leve gemido. Então, Fabio ergueu um dos braços em direção a mesa ao lado da cama e pegou uma camisinha. Colocou no pau duro e, em seguida, virou o corpo de Luciana com a barriga para o alto. Subiu encima dela e começou a meter com força.

– Nossa, quanta potência! – Exclamou Luciana, com voz mole.

Fabio continuou metendo forte. Lá pelas tantas, sussurou no ouvido de Luciana:

– Vai gostosa, fala que ela mete melhor! Fala, vai!

Luciana, revirando os olhos de prazer, exclamou:

– Ela mete melhor! Ela mete melhor! Ela mete melhor!

Fabio deu mais duas estocadas e gozou muito. Em seguida, saiu de cima de Luciana e se deitou ao lado dela.
Os dois se abraçaram e ainda viram Marina gozar.

No fim, os três se abraçaram e Luciana disse a Fabio:

– Aquilo que você me pediu pra falar no orgasmo é verdade, viu? Ela mete melhor.

– Eu sei – respondeu Fábio, sorrindo.

Marina, se refazendo do orgasmo, aproveitou a deixa e disse:

– Gato, você tem razão. Toda mulher tem um lado lésbico. E hoje eu achei o meu! Muito obrigado.

Marina beijou Fábio na boca. Depois, se virou para Luciana, fez o mesmo com ela e disse:

– Agora eu tô no seu time, querida!

FIM – FODA INCRÍVEL DE MULHERES

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3 Comentários

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  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:19p1j7re8

    O conto não sei se é verdadeiro,mas o fato é verdade.

    • Nina ID:8d5eykdm9a

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    • Escritor de putaria ID:83100j678k

      Verdade ou não, o que importa é o tesão