Sentimentos de uma puta inútil pt4 a missão

Conto fictício, não apropriado para muitos leitores. Contém momentos fortes de descrição de cenas que muitos podem achar inescrupulosas

Meu senhor, sou sua para sempre!

O amigo do meu senhor me usou por dois dias

Nesses dois dias, ele começou normal: fudendo meu cu, aliás, ele já tinha feito isso antes, numa noite que meu senhor me serviu aos amigos, o pai do meu senhor estava junto também

Os amigos dele são violentos com as putas desde o puteiro, assim como o pai do meu senhor

O pai dele sempre fudeu e bateu na genitora do meu senhor na frente dele, o ensinou como devia tratar as mulheres, inclusive, seu pai passou anos preso

– eu nem ia acabar com aquela desgraça, tava só brincando, como ia saber da porra de uma alergia daquela puta?!

Eles passaram a tarde toda no mato, meu senhor contou a história aos amigos, eu ouvi enquanto os servia, ele tinha 15 anos quando o pai o levou pra pescar

Meu senhor também usava sua genitora, seu pai o havia ensinado, desde pequeno o pai mandava a mulher chupar o filho, até que seu pai o mandou comer a buceta dela, o pai dizia que se ele fudesse o buraco de onde saiu, aí sim seria um macho de verdade, o que ele fez já com 10 anos

Meu senhor e seu pai tinham usado os buracos dela pela tarde afora, no dia que foram pescar, ele disse que ficaram bebendo, pescando e fudendo aquela puta, até que o pai viu uma casinha de abelha e decidiu mandar a mulher pegar e lambuzar a buceta com mel

– meu pai teve que dar uma surra pra ela obedecer, aí por fim ela foi, já recebeu um monte de picada no corpo, a gente viu que ela meio que desmaiou, meu pai ficou puto, já foi gritando dizendo que ela tava fingindo pra não ter a buceta picada, ele foi até lá pra bater nela e passou o mel que achou na buceta dela, as abelhas estavam doidas, logo a buceta tava inchada de tanta picada, meu pai só chutando ela e se desviando das abelhas, aí ele pulou no lago pra se livrar das picadas

Ele e os amigos riam

– aí a puta nem se mexeu mais, ficou lá cheia de abelha na buceta! A gente não teve tempo de esconder nada porque uns pescadores passaram de carro e já viu né, aí meu venho ficou privado, ainda bem que já saiu

Eles riam repetindo os momentos da história, lembro de estar lambendo o pau do veterinário na roda dessa conversa, quando ele disse que era uma pena que ninguém usou depois disso aquela puta, que tava docinha!

Nos dois dias só com ele, ele me deu umas injeções que me deixavam muito excitada, ele dizia que costurou minha buceta por que queria me ver implorar pra rasgar a costura e ser fodida nela de novo

Eu fiz mesmo isso, aquelas injeções me fizeram começar a arrancar a linha que envolvia a carne da minha buceta, eu estava louca, ignorando a dor, implorando pra enfiar alguma coisa naquele buraco

– por favor, me ajuda a tirar isso, me fode na buceta, por favor!

O veterinário ria, cuspia na minha cara e voltava a fuder meu cu, eu continuava tentando me masturbar, só conseguia massagear, mas não era o bastante! Ainda com ele me comendo o cu eu disse:

– senhor, eu não tô aguentando, preciso enfiar alguma coisa, se o senhor não quer me fuder com seu pau, me enfia qualquer coisa na buceta, por favor!

Ele me deu um soco nas costas, eu caí no chão, ele me largou ali, ainda me massageando e tentando puxar a linha

Ele voltou com os instrumentos certos e tirou a costura, imediatamente eu enfiei meu dedo, estava tão louca, a dor era horrível, minha buceta tinha sido queimada, cortada na faca, arrombada por cabo de enxada, isso eu não sei exatamente quanto tempo antes, mas não saiu muito sangue, então acho que fiquei alguns dias dormindo enquanto o veterinário me tratou

Aí ele logo tirou meu dedo e me deu vários tapas na cara

– se controla sua puta idiota!

Prendeu meus braços com uma corda e a corda na madeira do telhado, fiquei com o corpo exposto, ele me deu um soco no estômago, perdi o ar e vi tudo preto

– se você me chutar eu arranco tua perna, vagabunda!

Ele foi pra direção do carro e eu me retorcia, tentando apertar minha buceta Entre as coxas, completamente louca pra ser fodida nela

Ele voltou sorrindo, com um negócio na mão, só quando chegou perto que eu vi que era um chifre de boi

– só tinha esse no carro, que raiva, geralmente eu tenho vários que os fazendeiros vão dando, esse é grosso, mas nem tá apontado!

E já veio enfiando o chifre na minha buceta, se meu dedo doeu, aquilo me fez urrar, vi mais sangue no chão, me debati, tentando não encostar a perna nele

Não sei bem o que tinha nas injeções, mas eu sei que não queria que ele parasse, mesmo com a dor horrível que eu sentia, até parei de me debater

– tá gostando, puta?! Tá fácil demais pra você, devia de botar pra um touro fuder e pisar na tua cabeça

Mas isso não aconteceu, ele fudeu minha buceta mais um tempo no chifre, depois me soltou e me fez chupar seu pau até que dormiu. No outro dia ele me bateu com uma vara, comeu minha buceta, depois pegou uns arames e apertou amarrando forte nos meus peitos

Logo as tetas estavam roxas e inchadas, chorei e gritei muito com os tapas e as cintadas que ele deu nelas, ele ria e dizia que só não arrancava essas tetas por que eu ainda tinha que parir e tratar uma cria, de preferência uma fêmea pra deixar pro meu senhor

Quando meu senhor chegou eu estava acordando, escutei ao longe ele rindo com o amigo, só lembro de ter sentido um soco na cabeça enquanto ele comia meu cu, devo ter apagado

Minhas tetas estavam soltas, pesadas, roxas, com marcas pretas das cintadas, minha buceta estava doendo muito, o cu menos, comparado ao resto

– conheci uma menina lá, cara, pensa numa coisinha, a boquinha mal abraça o pau, delícia!

– vai trazer pra cá?

– vou, tô negociando com a dona do bar, mas vou me livrar dessa puta antes, já tô cansado faz tempo!

– deixa ela treinar a outra, essa aí começou pequena também!

– é, pode até ser, mas até a voz dela tá me tirando do sério

– é só mandar calar a boca perto de ti, mas compensa, a outra já vai aprender o lugar rápido, eu se fosse você ainda botava uma cria nessa puta aí

Eu estava ouvindo esse papo deles na casa, ainda levantando no quintal

O amigo foi embora e meu senhor gritou na janela que eu devia tomar banho pra servi-lo

Eu estava zonza, com fome, com muita dor

Fiquei limpa e fui até ele, que assistia um jogo na tv

Não falei nada, geralmente eu ofereço minha boca, a buceta, o cu, às vezes trago alguma coisa pra que ele possa me castigar enquanto assiste, mas não quis falar pra não incomodar com minha voz

Ele olhou pra mim e sorriu

– essas tetas tão feias, hein?! Deita no chão e abre a buceta!

Ele olhava dentro da minha buceta num misto de espanto e riso

– a ideia do chifre eu tenho que dar os parabéns!

Ele ainda averiguou meu cu e me mandou mostrar os dentes

Então, me mandou buscar cerveja e ficar como apoio de pés, imóvel

No intervalo do jogo passou um comercial de desodorante com uma mensagem de empoderamento feminino, algo de “você pode ser o que quiser” e meu senhor ria, chutou forte minhas costas com o calcanhar, caí no chão num gemido de dor

– olha aí, tua raça idiota! Fala aqui pra mim, puta, que poder você tem?

– nenhum senhor

Ele me puxou pelos cabelos

– chupa meu pau sua vadia de merda, a única coisa que uma mulher pode é fazer o que o homem manda!

Chupei seu pau enquanto ele assistia, até que ele segurou minha cabeça, o pau arrombando minha garganta

– eu devia te sufocar na pica, sua puta inútil!

Ele gozou na minha cara, eu limpei com o dedo e levei sua porra pra boca, engolindo e apreciando o gosto

Ele me disse no café do outro dia, que realmente me botaria um filhote na barriga, não ia interferir no destino, se fosse um homem, minha missão seguiria até que ele pudesse me fuder e virar macho, se fosse fêmea, já seria o sinal da minha missão cumprida

Meu senhor, sou sua para sempre!

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