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Meu Pai Ficou Bêbado e O Amigo Do Meu Tio Me Fodeu

2775 palavras | 12 |4.64
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Moleque novinho e pequenino, vai passar as férias na casa do pai e é fodido pelo amigo negão do tio, após seu pai ficar bêbado.

Meu nome é Ruan, eu sou filho de pais separados e isso, às vezes, pode ser algo muito chato. Mas também pode ser bom, se você levar em conta que pode ter duas famílias, duas casas e assim por diante.
Meus pais se casaram porque minha mãe muito jovem ficou grávida de mim, e a família dela exigiu o casamento. Claro que um casamento feito em cima de uma pressão familiar não pode dar certo, e quando eu tinha cinco anos de idade eles se separaram.
Minha mãe é muito gata, tem trinta e seis anos, mora no interior de São Paulo, é professora universitária e uma mulher muito bem resolvida. Tem namorados, mas sempre diz que não quer casar novamente.
Meu pai também é muito gato. Tem quarenta anos, é muito jovial, viciado em esportes, joga no time da empresa, trabalha com importação e exportação. Sempre que estou aqui em são Paulo nas minhas férias, eu vejo algumas mulheres bonitas se jogando em cima dele, mas ele é muito tranquilo, gosta de sair com os amigos, e curtir a vida. Diz que também não quer saber de casamento, fala sempre que ficou traumatizado com o primeiro casamento e não quer repetir o erro.
Eu tenho 16 anos, sou baixinho, nem branco nem moreno, olhos claros, cabelos lisos, tenho um corpinho muito legal, pois faço muitas atividades no colégio, adoro fazer agachamento para deixar minha bunda bem malhada e saliente. Realmente esses exercícios fizeram efeito. Eu sou muito bundudo! Quando eu era menor meu pai passava a mão em minha bundinha e me chamava de tanajura, só depois de muito tempo eu vim a saber que tanajura é uma formiga da bunda grande.
Eu sou muito apegado a meu pai. Faço questão de passar minhas férias todas com ele. A gente faz muita coisa juntos: jogamos, jantamos fora, saímos com os amigos dele, recebemos os amigos dele em casa, já que ele mora numa casa grande, de dois andares, com uma bela churrasqueira no quintal.
Apesar de ter dezesseis anos eu pareço muito menos, todos dizem que eu pareço ter doze ou quatorze anos.
Sou bem delicado também, tenho até alguns trejeitos que, às vezes, meu pai tenta corrigir. Acho que desde os dez anos eles perceberam que criavam uma criança veada, como dizem por aí.
Até hoje, depois de tantos anos, eu costumo dormir de vez em quando na cama de meu pai, sempre que está muito frio em sampa, ou quando estou com muita saudade, embora tenha meu quarto montado, tanto na casa dele, como na casa de meus avós.
Eu tinha acabado de chegar para as férias de julho, era uma sexta-feira à noite, friozinho em São Paulo, jantamos pizza e ficamos na cama dele vendo algumas séries
— Você não vai sair hoje pai? Plena sexta e você vai ficar em casa? – Eu perguntei bem manhoso. Ele me abraçou, passou a mão em meus cabelos e falou:
— Vou nada moleque. Vou ficar aqui curtindo meu filhotinho. Tá frio e amanhã seu tio Breno vem nos visitar. Aí a gente faz uma farra só de homens. – Ele falou e me fez lembrar de meu tio Breno, um cara bem legal, mais jovem do que meu pai, bonito e fortão também, que sempre me colocava no colo quando eu era mais jovem. Fazia uns dois anos que eu não o via.
— Já que você está com saudades de seu filhinho, eu posso dormir aqui com você. Assim a gente fica juntinho e quentinho. – Eu falei me aninhando em seus braços fortes.
— Você não acha que já está muito grandinho para dormir na cama do papai? – Ele disse me olhando com uma cara engraçada.
— Eu posso ser tudo pai, menos grandinho. Olha o meu tamanho, eu sou baixinho. Puxei ao meu avô. – Eu retruquei sorrindo.
— Isso é verdade. Você pode até estar mais velho, mas continua muito pequenino. O neném do papai. Pode dormir sim, eu deixo. – Ele disse isso beliscando minha bochecha e ambos rimos muito.
Ficamos assistindo uma série que eu estava acompanhando, meu pai tomando vinho e eu tomando um suco gostoso.
Já passava das onze horas quando percebi meu pai cochilando ao meu lado. Deveria estar cansado, tinha trabalhado o dia todo. Eu desliguei a TV com cuidado. Levei a taça que ele usara até à cozinha, tirei o calção de moletom que eu usava e fiquei só de cueca, como sempre gostei de dormir, e me enfiei embaixo do grande edredom em que estávamos.
Assim que me acomodei na cama eu senti o braço forte dele me abraçando pela cintura e me puxando, me deixando de conchinha, grudado nele. Eu sempre gostei de sentir o cheiro de meu pai. Isso sempre me deu muito conforto e segurança.
Na madrugada eu me mexi um pouco na cama e senti o calor do corpo de meu pai me aquecendo. Minha bunda estava encaixada em suas coxas e eu sentia o seu pau duro, roçando a minha bundinha. Me encaixei mais no corpo dele e seu pau ficou bem no meio de minhas bandas. Era gostoso sentir aquela ereção noturna pulsando em minha bunda. Sempre ficava excitado quando dormíamos assim. Também ficava envergonhado de sentir isso com meu pai.
Ele se mexeu um pouco e eu fingi estar dormindo. Ele se levantou e ajeitou o pauzão na cueca. Meu pai tinha um volume imenso no meio das pernas, sempre achei lindo o pau dele quando o via tomando banho. Foi até o banheiro e, quando voltou, se deitou virado para a parede. Levemente eu passei a mão em minha bunda por cima da cueca e senti uma umidade, justamente no lugar onde a cabeça do pau dele estava encaixada em minha bundinha. Acho que o pau dele babou um pouco e molhou minha cueca.
Com esses pensamentos na cabeça, eu adormeci e despertei muito tempo depois, ouvindo um barulho vindo da sala. Olhei para o relógio e já passava das onze horas. Fui até meu quarto, tomei um banho, coloquei uma bermuda de moletom, uma regata e desci até a cozinha.
De longe eu vi meu tio Breno, lindo, forte, bronzeado, do jeito que eu o tinha visto pela última vez. Ele correu ao meu encontro, me abraçou me levantando do chão, como sempre fazia quando eu era bem moleque.
— Oi coisa linda do tio! Meu rapazinho fofo! Há quando tempo que o tio não lhe via. – Ele me apertou e me deu um selinho na boca, coisa que fazia com naturalidade.
— Você foi embora, me abandonou. – Eu falei bem manhoso, me aninhando em seus braços fortes.
— Mas agora eu voltei a morar perto de Sampa. Vou passar este fim de semana inteiro aqui com você. Pra gente matar a saudade. Vem cá conhecer meu amigo. – Ele disse me arrastando para a área externa da casa, onde meu pai estava organizando as comidas para um churrasco e tomando cerveja com um cara forte, baixo e parrudo, negro, vestindo uma calça de agasalho e uma camiseta que o deixava com os músculos bem à mostra. Fiquei sabendo depois que era professor de educação física.
— Olha aqui Rogério! Esse é o meninão de quem eu lhe falei. – Meu tio me apresentou. O Rogério me cumprimentou afetuosamente, e continuou ajudando meu pai e tomando cerveja.
As carnes foram ficando prontas, todos estavam bem animados, contando as novidades e bebendo muita cerveja.
Já era meio da tarde, meu tio foi sentar no sofá da sala e eu deixei meu pai com o Rogério lá no quintal e fui lá ver como ele estava. Ao me ver se aproximar ele me puxou para seu colo e falou sorrindo:
— Você está mais velho, mas ainda é bem pequenino, cabe no colo do tio como fazia antes. – Eu dei risada e sentei direito no colo dele. Me encaixando bem em suas coxas firmes e grossas.
— Pelo jeito não vou crescer mesmo. – Eu falei.
— Mas você tá forte, malhadinho, e a bundinha de tanajura tá maior ainda. Tá parecendo uma formiguinha mesmo. – Ele riu e passou a mão em minha bunda.
— Eu faço muito exercício no colégio. Isso ajuda no físico.
— Pelo visto tá fazendo muito agachamento. – Ele disse e passou a mão novamente em minha bunda.
— Um pouquinho! – Eu falei com um sorrisinho nos lábios.
— E as namoradas? Ele perguntou olhando em meus olhos.
— Ah tio! Você sabe que eu não terei namoradas. – Eu disse com carinha de sonso.
— Sei sim meu bem. E você pode ser do jeito que quiser que o tio sempre vai lhe apoiar e estar de seu lado. – Ele puxou meu rosto e me deu um selinho rápido, como sempre fazia. Eu segurei o seu rosto e demorei mais com o selinho. Ele entreabriu a boca e o selinho virou um beijinho molhado, bem gostoso. Ele me puxou mais para seu colo e eu senti um calor vindo de baixo. Seu pau estava duro e eu me mexi um pouco, sentando bem em cima. Ele me apertou um pouco e eu gemi baixinho. Quando me dei conta o Rogério estava em pé próximo da gente, olhando na nossa direção. Meu tio me tirou do seu colo e me pôs ao lado, no sofá.
— Acho que seu irmão bebeu demais Breno, tá meio cochilando, sentado na cadeira. – O Rogério falou, com a voz meio embolada, mostrando que ele também tinha bebido demais.
— O Armando é fraco pra bebida. Sempre que a gente bebe ele fica de pilequinho logo. Vou lá ver como ele está. – Disse meu tio se levantando, ajeitando o pau duro no short e indo lá no quintal. O Breno olhou o volume do pau dele e depois olhou para mim, mas não falou nada. Meu tio voltou abraçado com meu pai e os dois seguiram para a escada.
— Ele tá bem? – Eu perguntei.
— Tá sim bebê. Eu vou lá em cima dá um banho nele e depois ele vai tirar um cochilo. Logo estará inteiro pra gente continuar a beber à noite. Fica aí conversando com o Rogério. – Falou meu tio subindo as escadas com meu pai.
— Por isso que eu não gosto de bebida. – Eu falei sorrindo.
— É que você é muito jovem ainda. Mais tarde você vai aprender a beber e ver como é bom, se usado moderadamente. – Disse o Rogério me puxando para o sofá e me perguntando sem rodeios:
— Você sempre senta no colo do seu tio, daquele jeito que eu vi?
— Eu sempre sentei no colo dele quando era criança, aí ele se mudou de cidade, fazia tempo que a gente não se via. Estávamos matando a saudade. – Eu tentei justificar.
— Mas você não acha que já passou da idade de fazer isso? – Ele disse sorrindo e passando a mão no pau, dava pra ver que estava excitado. Já dava pra ver um volume na sua calça de agasalho.
— É que eu ainda sou pequeno, mesmo tendo mais idade. Ainda sou o bebê do tio. Ainda posso sentar no colinho. – Eu respondi e vi um olhar meio sacana no rosto dele.
— Você realmente é pequeno, parece um menininho. Só a bunda que é grande, e linda. Deve ficar bem macia no colinho.
— Quer sentir como é? – Eu perguntei e ele só ajeitou as pernas, esticando um pouco e deixando aquele volume imenso bem evidente. Eu me abaixei e me encaixei bem em cima do pauzão dele. Senti um calor e uma força dura se encaixando em meu rego.
— Que delícia moleque! É bem macia mesmo. – O Rogério falou com aquela voz rouca e excitante. Olhei para a cara daquele negão e vi que ele estava gostando de ter o sobrinho do amigo sentado em seu colo. Eu dei uma reboladinha e o tecido mole do meu calção deixou o pau dele mais encaixado em meu rabo grande.
— Eu sei. Todo mundo fala do tamanho de minha bunda. Eu gosto de ouvir elogios a respeito dela. – Eu disse olhando bem nos olhos dele. Meu rosto estava próximo do dele e ele me puxou e meteu a língua em minha boca. Senti o gosto da cerveja e fiquei muito excitado com aquela língua máscula invadindo minha boquinha.
— Eu queria sentir ela bem melhor, para fazer mais elogios. Pena que seu tio e seu pai estão aqui. – Ele disse sarrando o pau em minha bunda.
— Pode sentir rapidinho. Dá tempo. – Eu disse abaixando um pouco meu calção e deixando minha bunda à mostra, para que ele pudesse sentir com a mão. Ele passou a mão em minhas polpas, passou o dedo médio em minhas preguinhas e meteu na boca, como se tivesse sentindo o gosto de meu cuzinho. Na verdade, ele estava lubrificando o dedo que voltou a passar em minhas preguinhas e dar uma forçada, fazendo ele deslizar para dentro. Eu gemi gostoso, sentindo aquele dedo grosso em meu cu.
— Que loucura moleque! Meu amigo está lá em cima. Estou na casa de teu pai pela primeira vez. Mas essa tua bunda é muito linda e gostosa. – Eu ouvi isso e fiz um gesto com os ombros como quem diz: não tem problema, tá tudo bem. Ele passou os dedos na boca, recolheu um pouco de saliva e passou em meu cuzinho, comigo ali mesmo, sentado em seu colo, então ele puxou um pouco a calça e liberou o caralho. Era um pauzão grosso, curto, mas muito grosso. Uma cabeçona roxa exposta. Duro como ferro.
— Senta moleque! Quero dar uma sarradinha de leve no teu cuzinho. – Eu me mexi e encaixei o pauzão com minha própria mão, bem na minha entradinha e forcei o corpo pra baixo. Senti minhas pregas se afastarem, uma dor ardida se espalhar pela minha bunda. Tapei minha boca com minha mão e forcei mais o corpo pra baixo, sentindo aquela coisa dura e grossa se alojar em meu cuzinho, me abrindo, me rasgando as pregas. Estava tudo dentro e eu gemi alto.
— Geme baixinho moleque, eu não quero que teu tio ouça. Que delícia de cuzinho macio moleque! Você já fez isso antes? – Ele me perguntou dando uma estocada de baixo para cima em meu cu. – Eu balancei a cabeça afirmativamente e quiquei um pouco na rola dele. Ele segurou minha cintura e começou a socar e me fazer quicar em seu pauzão. Dava pra ver que ele tinha pressa em meter. Devia estar com medo da gente ser flagrado. Eu comecei a jogar meu corpo com mais força sobre o pau dele e ele logo começou a falar com a voz trêmula:
— Assim eu gozo moleque. Assim você me faz gozar!
— Goza sim. Eu quero sentir você gozando. Enche meu cuzinho de leite. – Eu disse dando um tranco com meu cu em seu caralho. Ele segurou minha cintura, meteu fundo e eu senti a pulsação do pauzão em meu cuzinho. Ele estava me enchendo de leite, enquanto me apertava em seus braços fortes.
Assim que ele gozou nós olhamos para o lado e meu tio Breno estava em pé, perto da escada, vendo tudo acontecer. Seu pau estava trincando dentro do short. Vi um desespero na cara do negão. Ele me arrancou do colo e ajeitou o pau na calça. Eu subi meu calção e fui em direção à escada. Queria tomar um banho. Sentia o leite dele querendo sair de meu cuzinho.
— Desculpa cara! Eu perdi a cabeça. Se você quiser eu vou embora. – Ouvi o negão falando para meu tio que apenas respondeu calmamente:
— Relaxa cara. Eu vi quase tudo. Tá na cara que o moleque gostou de tudo. Ele não é mais um bebê. Já sabe o que quer.

Eu entrei no meu banheiro, liguei o chuveiro, me abaixei para expelir o leite do cuzinho e comecei a tomar meu banho. Queria me trocar e relaxar para descer e fazer sala pros convidados, enquanto meu pai dormia.

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Obrigado por ter lido e votado no meu texto.

Em breve novas aventuras, se vocês quiserem é claro.

Abraços a todos!

Boy-e-neg-o-1Boy-e-neg-o-2
Boy-e-neg-o-3

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12 Comentários

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  • Responder Daniel ID:g3j6fvoia

    Queremos a continuação… com o tio, o pai com todos…

  • Responder Anônimo ID:1dnizdemyv4x

    Delícia de conto

  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Continua dando pra esse negão pausudo

  • Responder PutoRN ID:41ih37wrd99

    Delícia!!!

  • Responder Anônimo ID:g3iq6oxv0

    Continua o conto do irmão mais velho preconceituoso e vagabundo, por favorrrr!!!!!!!!!!!!!

  • Responder Jota ID:1dnndkr5a45l

    Delicioso demais. Espero que continue.

    • Novin ID:81rfqgkqrd

      Tem continuação?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O conto muito bom mas achei que por direito seu pai deveria ter tirado seucabaço no dia que vc dormiu com ele agora vai da para o Tio e demais convidados ate ficar sozinho com o pai e acontecer

  • Responder Hhh ID:1d1k6eiwzz6s

    Seria bem melhor se ele não tivesse 16 anos. Uns 5 ou 7 estaria perfeito.

    • Pedófilo ID:8315w31b0a

      Seu porco

    • Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

      Olá Hhh!!! Nada contra quem escreve, cada um faz o que quer, mas eu nunca escreverei um conto com um personagem abaixo da idade de consentimento. Todos os meus personagens sempre terão mais de 14 anos… Os leitores de meus contos já sabem disso… Abraços!

  • Responder Thay ID:6hfw2saoi9

    Perfeitooooo!!!!