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Primeiras experiências na infancia e Pré-adolescência -Parte 3

3822 palavras | 5 |3.50
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Nada ficcional, apenas memórias de coisas que aconteceram de fato.

Continuando com os relatos das minhas experiências na infancia e pré-adolescência, para acompanhar desde o começo : 1 /2022/12/primeiras-descobertas-e-experiencias-na-pre-adolescencia/
2 /2022/12/primeira-descobertas-na-infancia-e-pre-adolescencia-continuacao-dos-meus-relatos/

Passou um ano mais ou menos e meu pai recebeu uma proposta pra trabalhar no interior, nos mudamos no meio do ano.
Eu estava feliz e puto ao mesmo tempo, feliz pela experiência de ir para um lugar novo e puto porque gostava muito da minha escola, sempre estudei nela desde o maternal.
Estava na 3° série do que hoje chamam de fundamental 1.

Lembro que foi uma mini saga pra encontrar uma escola pra mim no meio do ano, minha antiga escola era particular, devido a gastos com a mudança meus pais estavam apertados de grana e tentaram me colocar em uma conceituada escola pública no nosso novo bairro ficava bem na esquina da nossa casa, a diretora prometeu tentar me encaixar assim que acabassem as férias, as aulas retornaram e ela disse que infelizmente não daria.
Tinha uma outra escola pública perto que me aceitaria mas a fama dela era bem ruim e minha mãe não quis me matricular.
Eu era um bom aluno, gostava de estudar e meus pais com a ajuda da minha avó resolveram fazer um esforço e me botar em uma escola particular ,as aulas já tinham voltado fazia uma semana e estávamos com pressa, fomos conhecer uma no nosso bairro era uma escola grande em um casarão antigo bem bonito , diretora nos recebeu muito bem nos mostrou a escola toda o problema é que a mensalidade era bem salgada e minha mãe falou que daria uma resposta depois.
Duas ruas atrás da nossa casa havia uma pequena escola, ficamos sabendo que era uma escola nova havia sido aberta naquele ano.
Minha mãe resolveu visitar, e lá fomos nós… na secretaria fomos recebidos pela dona da escola uma senhora simpática e falante e pela filha dela que era professora e trabalhava lá, a escola era pequena com poucos alunos, tinha apenas da alfabetização a 4° Série.
Minha mãe gostou e fizemos a matrícula, a diretora propôs me levar na sala da 3° série pois estava tendo aula e já me apresentar se eu quisesse já podia ficar até o fim da aula, minha mãe concordou e eu ansioso pra conhecer meus novos colegas também.
Chegando na sala a diretora me apresentou a professora Rosana uma moça novinha e bem gente boa, a turma tinha apenas 5 alunos, 2 meninos e 3 meninas.
O Paulo e o Francisco, duas irmãs gêmeas idênticas a Emily e Milena e a Patrícia.
A profa e a diretora me apresentou,todos me cumprimentaram e e a diretora falou fica aí assiste a aula, tava me sentindo a vontade e fiquei, minha mãe sai com a diretora…

As semanas foram passando e eu estava gostando da nova escola, lembro que fiquei apaixonadinho pela Patrícia, ela era loirinha olhos castanhos claros , cheinha mas não era gorda, bem falante ficamos muito amigos , ela tinha vindo de outra cidade naquele ano então a gente meio que se identificou, na verdade eu me dava muito bem com todo mundo até com o Paulinho que era meio encrenqueiro as vezes ele chamava eu o Francisco e outros meninos das outras turmas de bicha.
As gêmeas Emily e Milena eram populares na escola e no bairro, todo mundo conhecia elas , o Francisco era um menino meio quieto mas bem legal era bem branco feito leite tinha os olhos claros e morava perto da minha casa , a gente sempre voltava pra casa juntos e as vezes a parávamos na frente da minha casa e ficava um tempo conversando .
Minha mãe falou que se eu quisesse poderia chamar o Francisco qualquer dia pra ir brincar lá em casa eu até o convidei ele ficou de pedir a mãe dele mas acabou que nem foi, ele também era filho único e a mãe dele meio neurótica kkk.
Minha mãe pegou amizade com a nossa vizinha , dona dos Anjos, ela tinha 3 filhos 1 já adulto não me recordo o nome, o Fábio que era uns dois anos mais velho que eu então ele devia ter 11 ou 12, e a Ana Paula que devia ter uns 8 anos.
O marido da dona dos Anjos era caminhoneiro tinha um caminhão que ficava estacionado na rua em frente a casa, com o tempo o Fábio começou ir brincar comigo as tardes, a gente ficava no terraço jogando futebol de botão ou jogando bola na lateral, as vezes a Ana Paula aparecia e ficava por alí junto.
O Fábio era magrinho e um pouco alto , bem mais esperto que eu, não lembro como mas certa vez entramos no assunto de mulher pelada , ele falou que o pai dele tinha umas revistas escondidas e que ele viu uma vez, se ele conseguisse pegar alguma me mostrava, vez enquando a gente entrava no assunto mas ele não tinha conseguido mais achar as revistas e conversávamos sobre meninas , eu falava que gostava da Patrícia que ela era bonita e que queria vê-la sem roupa, também falava das gêmeas será que até o pipiu delas era igual? Ele também falava coisas das meninas da sala dele e da mulher que morava na casa do outro lado da rua que usava umas roupas bem curtas…
Nessa época fiz dois amigos na igreja o Robinho e o Bergue, o Robinho também tinha 10 anos e o Bergue acho que 12.
Bergue era bem popular entre as meninas , era moreno claro alto parecia até um pouco mais velho , tinha os olhos claros, as vezes ficávamos os três falando safadezas na frente da igreja antes de começar o culto kkkk.
Nesse período não sei se por inocência ou falta de acesso a pornografia não lembro ninguém falar sobre masturbaçao, nunca tinha ouvido essa palavra nem o popular termo punheta , a gente comentava sobre as meninas e tal, que eram gostosas isso e aquilo e só.( (Detalhe eu tinha desde sei lá 6 ou 7 anos o hábito de deitar de barriga pra baixo colocar a mão no pinto e ficar apertando, dava uma sensação boa e as vezes eu adormecida depois)

Certa vez no culto o Bergue me convida pra ir passar um fim de semana na casa dele, diz que já tinha falado com os pais e se eu quisesse ele e a mãe falariam com a minha, no próximo sábado eu iria pra casa dele dormia lá e iriamos pro culto no domingo a noite e tal, eu fiquei empolgado pois nunca tinha ido dormir na casa de amigos, só dormi fora de casa algumas poucas vezes na casa da minha avó até então…

No Sábado pela manhã meu pai me levou na casa do Bergue, ficava em um bairro não tão perto do nosso, a mãe do Berg era bem gorda e gente boa, bem falante, o Berg tinha um irmão mais novo o Breno que devia ter 7 ou 8 anos, ele e o Bergue viviam brigando e se provocando…
Passamos o sábado brincando e jogando dominó, pega vareta , banco imobiliário jogos populares na época.
A noite Bergue teve a ideia de colocar dois colchões na sala e a gente dormir lá, deu até briga porque o Breno queria dormir na sala com a gente e o Bergue não quis deixar ele …
Nisso ele fala pra gente tentar ficar acordado que de madrugada ia passar um filme pornô na televisão ( sim caro leitor, as madrugadas da Band e sua lendária Emanuelle) porém foi foin foin foin , acabamos adormecendo antes kkkk.

No dia seguinte o Bergue e eu nos lamentávamos por ter adormecido, mas restava uma esperança de vermos algo interessante naquele fim de semana.
Uma prima mais velha do Bergue que estava passando uns dias na casa dele pra fazer um curso , pois morava em outra cidade menor.
Shirley se não me falha a memória, aparentava ter 16 ou 17 anos.
Na casa do Bergue tinha tipo uma edícula no fundo, a Shirley tava ficando lá e no quintal do lado da edícula tinha um banheiro, segundo o Bergue dava pra espiar pelo buraco da fechadura ele já tinha conseguido ver uma vez. O problema seria fazermos isso sem sermos notados pelos seus pais ou pelo Breno… missão quase impossível kkk, a tarde depois do almoço a Shirley foi tomar banho e até tentamos mas sem sucesso.

Em certo momento da tarde o pai do Bergue chama a gente pra ir no supermercado comprar umas coisas , entramos no carro e fomos, estávamos ouvindo música no caminho o Bergue no banco da frente mostrando umas fitas com músicas que ele gostava e tal, chegamos no mercado e o Bergue pede pro pai dele deixar a gente ficar no carro ouvindo música, ele concorda e diz que não demora, o Bergue passa pro banco do motorista eu passo pro banco do carona e ficamos conversando e ouvindo música até que o Bergue diz que tá com vontade de mijar, ele pede pra eu abrir a porta e ficar de lado tipo barrando a vista de fundo caso aparecesse alguém, pois a porta do lado dele dava pra todo resto do estacionamento, eu saio do carro ele passa pro banco do carona eu me posiciono de lado e ele sentado no banco com as pernas pra fora tira o pinto e dá uma mijada eu alí em pé do lado olhando constato que não era tão maior que o meu, falei que também tava com vontade de mijar o Bergue sai do carro fica em pé onde eu estava e eu sento no banco igual ele fez, e dou uma mijada.
Voltamos a ouvir música e eu maquinando como fazer algo comento, ow meu pinto tá maior que o teu kkk, o Bergue diz que não, eu digo que parece que sim já prevendo o momento que íamos tirar a prova haha e eis que o pai dele chega, ( ô inferno) e fomos pra casa.
Chegando em casa tomamos sorvete e fomos pro quarto do Bergue deitar um pouco, em pouco tempo já teríamos que começar a nos preparar pra ir pro culto.
Eu tava deitado na cama do Breno que ficava do lado da dele começamos conversar sobre uma menina que ele gostava, e eu falo pra ele que eu fazia uma coisa que dava uma sensação boa no pinto , virei de barriga pra baixo coloquei a mão no pinto por cima do short mesmo e fiquei apertando ele me observa e faz o mesmo deitado na cama dele e pergunta se está fazendo certo, isso assim mesmo eu respondo. Breno entra no quarto ( infeeeerrrnooo), mudamos de assunto e um tempinho depois a mãe dele fala pra irmos nos arrumar pro culto…

Nessa época passava uma novela na Globo chamada Tropicaliente, a atriz principal era a Carolina Dieckman, Assussena se não me engano era o nome da personagem e o personagem que tentava ficar com ela se chamava Franchico, por causa disso na escola a gente ficava chamando o Francisco de Franchico, até nossa professora as vezes o chamava assim.
O Franchico da novela tinha um amigo chamado Françoá e eu eo Francisco as vezes ficávamos brincando que ele era o Franchico e eu o Françoá… um dia a gente brincando eu comento com o Francisco : – Aquela assusena é muito gostosa, imagina ela pelada, o Francisco era todo quietinho mas fazia uns dias que andava se soltando, as vezes até falava uns palavrões coisa que não costumava fazer.
Ele responde : -Nossa ela é boa mesmo …
E assim vez por outra eu e o Francisco começamos a falar sobre safadezas, ele também nunca tinha visto pornografia era tão “bobinho” quanto eu , mas a gente falava o que vinha na cabeça.
Um dia depois da aula paramos na frente de minha casa como quase sempre fazíamos, e ficamos conversando um pouquinho, minha mãe aparece no portão cumprimenta o Francisco e pergunta se ele quer suco, ele aceita vamos ,até o terraço tomamos suco e quando eu tô abrindo o portão pro Francisco ir embora a mãe dele tá passando na rua, o Francisco vai lá falar com ela , minha mãe aparece no portão e cumprimenta a mãe do Francisco , as duas conversam um pouco e a mãe dele fala pra minha que quando eu quisesse ela podia deixar eu ir lá na casa deles brincar, que o Francisco sempre falava de mim , ela não deixava muito ele sair porque ele tinha asma e tal…

No outro dia, na escola o Francisco pergunta se eu vou na casa dele a tarde, eu falo que tudo bem.
A aula acaba fomos caminhando passamos na frente da minha casa demos até daqui a pouco e o Francisco seguiu, a casa dele ficava na próxima esquina a esquerda coisa de acho uns 400 mts da minha casa…

Almocei , dei um tempinho descansando vendo televisão e falei pra minha mãe que ia na casa do Francisco, depois das recomendações pra não demorar muito nem incomodar ninguém lá, parti animado levando dois times de botão numa sacola eram Vasco e Fluminense, eu tinha vários times de botão inclusive seleções do Brasil e Argentina sei lá pq fui escolher esses pra levar…
Chegando lá a mãe do Francisco me recebe , e fala que o Francisco tinha acabado de sair do banho e estava no quarto eu podia ir lá falar com ele , tinha um corredor que dava pra sala era segunda porta esquerda, a porta tava entreaberta eu entro e o Francisco tava pelado sentado na cama distraído e pensativo de frente pra uma cômoda com uma gaveta aberta kkk
Eu surpreso falei opa! Ele meio que se assusta coloca a mão cobrindo o pinto, obviamente eu dei uma olhadinha kkk e me virei pra sair do quarto ele falou -Pode ficar , e pegou uma cueca na gaveta e vestiu rápido voltou a sentar na cama eu sentei também, começamos conversar eu tirei os dois times de botão da sacola e coloquei em cima da cama , ele pegou uns jogos colocou sobre a cama e ficamos alí conversando, ele tava com um fungado no nariz e espirrando acontecia muito isso de ele estar com algum problema respiratório…

A mãe dele aparece e fala que tá na cozinha assando um bolo pra gente lanchar, que quando ficasse pronto ela nos chamava. Permanecemos alí entretidos com um jogo de charada até que a mãe dele nos chama pra lanchar, o Francisco abriu uma gaveta pegou um short e vestiu e fomos pra sala lanchar.
Quando acabamos voltamos pro quarto dele, ele me mostrou alguns carrinhos , também sentamos no chão e jogamos um pouco de botão com os times que eu tinha levado, já estava ficando tarde e eu tinha que ir embora, me despedí do Francisco e da mãe dele, que reforçou que eu podia ir lá quando quisesse. Eu agradeci e fui pra casa.

Por mim eu iria lá todo dia mas nem sempre minha mãe deixava, pra não incomodar os outros dizia.

Passou uma semana mais ou menos e nós tínhamos um trabalho de artes pra fazer , com cartolina , guache, colar coisas na cartolina… Eram apenas 6 alunos na sala a professora dividiu em 3 duplas , as gêmeas fizeram juntas, eu com o Francisco e o Paulo com a Patrícia pedi pra trocar e fazer com a Patrícia o Francisco e o Paulo entenderam, todo mundo sacava que eu era caidinho por ela…. O trabalho deu super errado pq foi uma melequeira a gente se sujou com tinta, depois ainda a professora inventou da gente levar as cartolinas pra um canto na parte de trás da escola e deixar secando em um varal, essa parte de trás da escola tinha um canteiro com flores uns varais desses de roupa, na verdade a escola era uma casa que foi adaptada pra ser escola então alí era o quintal da casa, nesse quintal tinha uma banheirinho uma espécie de lavabo, com pia um vaso e um espaço de banho que tava sem o chuveiro e com umas bugingangas guardadas.
As meninas foram lá tentar se limpar um pouco , tirar tinta das mãos dos braços, até no uniforme tinha algumas manchas de tinta, a professora arrumou um pano molhado pra gente passar nas camisas do uniforme ficamos eu o Paulo e o Francisco esperando as meninas saírem pra gente tentar se limpar , e as meninas abriram a porta e chamaram a professora e era uma demora, deu a hora de ir embora o Paulo se irritou com a demora e foi pra casa todo pintado mesmo, as meninas saíram com as camisas do uniforme molhadas e foram embora, e ficou só eu e o Francisco , dava pra ouvir a gritaria das crianças da alfabetização que tinha uma janela voltada pros fundos.
Eu e o Francisco entramos no lavabo, a professora tava indo pra sala e pediu pra quando a gente terminasse desligasse a lâmpada e fechasse a porta desse lavabo/banheiro.
O Francisco começou lavando as mãos e os braços na pia, pegou o pano passou na camisa que ficou bem molhada
Ele tirou a camisa e teve a ideia de deixar ela pendurada no varal enquanto terminava de se limpar , boa ideia passei o pano na minha tirei e coloquei no varal também, enquanto , eu isso ficamos alí na pia passando uma escovinha com sabão nas mãos pra tirar tinta das unhas , a porta tava aberta e eu encostei me posicionei na frente do vaso e comecei a fazer xixi , me deu um certo tesaozinho na hora meu pinto tava um pouco duro talvez pela vontade de mijar ou sei lá, meio que errei a mira por estar durinho e acabei me molhando de xixi e respingou um pouco até nas pernas do Francisco que tava na pia ao lado passando escova nas unhas, putz pedi desculpas a ele .
Ele não se chateou só pegou o pano molhado e passou nas pernas, meu short tava um pouco molhado de xixi, eu tava com um pouco de vergonha mas fiz algo que me deu na telha naquele momento, baixei o short e a cueca deixando na altura dos joelhos o Francisco perguntou o que eu tava fazendo , peguei um pedaço de papel higiênico e comecei passar no meu pinto e na parte de dentro da cueca, não me perguntem de onde tirei essa ideia que não sei, respondi que era pra ajudar a secar , nisso ele ficou me olhando e eu desajeitado fingindo estar secando alguma coisa. Jogo o papel na lixeira subo o short, e vou lavar as mãos, e falo: – Vixe tô com uma coceira no pinto tem hora que coça tanto que dá agonia.
O Francisco comenta que o dele também as vezes coça muito
Eu querendo algo mais, algo que nem eu sabia direito o que era pergunto pro Francisco se a cabeça do pinto dele saia pra fora da pele quando puxava, ele respondeu que sim mas que doía um pouco .
Eu já tinha visto o pinto dele de relance no dia que tinha ido na casa dele,( recordando agora lembro que algumas vezes durante aquela semana eu tinha pensado na imagem do Francisco pelado e até mesmo feito minha ” esfregaçao de pinto no colchão ” pensando nisso.)

Pergunto se ele tinha coragem de me mostrar a cabeça do dele pra fora, ele fica pensativo durante alguns segundos, puxa o pinto pra fora do short como se fosse fazer xixi e põe a cabeça pra fora, pinto dele tava mole e era pequeno menor que o meu, eu puxo o meu e faço mesmo o meu meio duro, num impulso eu estico o braço e aperto o pinto do Francisco que fica surpreso e meio que assusta, eu solto rápido, e pergunto se ele tinha sentido uma cócega no pinto e ele responde que não.
Falo pra ele que um amigo meu tinha me ensinado isso um tempo atrás e que sentia uma cocega no pinto quando fazia, (lembrando que não fazia movimento de punheta vai e vem só segurava e apertava…)
O interessante é que o Francisco não se “abalou” com nada que falei nem quando peguei no pinto dele, foi como se eu tivesse feito qualquer outra coisa normal, só ficou surpreso mesmo na hora, me senti confiante e pedi pra segurar de novo pra ver se ele sentia alguma coisa dessa vez ele baixou o short, segurei apertei senti o pinto dele meio que endurecer, -Tá sentindo alguma coisa? Perguntei, ele falou que sentia um choquinho.
Perguntei se era bom, ele falou que sim, pedi pra ele pegar no meu e botei pra fora e ele segurou, ficamos alí os dois segurando o pinto um do outro . Meu coração batia forte eu tava gelado, a sensação de cocega no meu pinto era a mais forte que já tinha sentido.
Até que escutamos a voz da professora da alfabetização
– Tem alguém aí?
Subimos os shorts eu abri a porta que tava encostada e vejo a professora com a cabeça na janela que dava pros fundos, estamos aqui tia, a gente se sujou todo no trabalho tava se limpando falei pegando as camisas no varal e um pouco nevorso,a professora falou que já ia fechar a escola, pra gente se apressar, perguntei pela tia Rosana e ela respondeu que já tinha ido embora, vestimos as camisas passamos na sala pegamos nossas mochilas e fomos pra casa conversando outros assuntos sem tocar no que tinha acabado de acontecer…

Disclaimer: Desculpem pelo tamanho, me empolguei nas memórias e fiquei horas digitando relembrando… tem muito detalhe chato ou coisas bobas eu sei, mas tá me servindo de terapia escrever essas lembranças.
A você bravo leitor meu muito obrigado pela compreensão, em breve escreverei mais, quero relatar coisas ocorridas até os meus 16 -17 anos .

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5 Comentários

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  • Responder Kctudo ID:1cqcwfp9ud7f

    Depois foi a minha vez com o Vampiro já que ele alegou ter sido o vencedor da briga com o Pedrinho. Naquela época eu não sabia o que era TESĀO mas tenho certeza que era o que eu estava sentindo. Meu pinto chegava a pulsar e latejar. Tava tão duro e esticado que a pele cobria só metade da cabeça. Quando pulsava batia na minha barriga. Vampiro se posicionou, curvando seu joelhos e me segurando pelo braços. Eu fiquei na ponta dos pés e agarrei um pouco acima das suas nadegas. Vampiro começou a esfregar de um lado para o outro. O pau duro dele ia até o limite e pendia para o outro lado. Daí ele fazia o movimento contrário e nessas passadas as cabecinhas dos dois pintos se encontravam como se estivessem se beijando. O pinto do Vampiro soltava uma aguinha gosmenta que lubrificava cada vez mais os movimentos. Ele me puxava cada vez mais pra perto dele e eu tbm apertava sua bunda pra que ele pressionasse mais o pinto dele no meu. Ficamos nos esfregando por uns 5 ou 10 minutos. Aí ele parou e disse que eu havia ganhado e que agora a luta seria ente eu e Pedrinho.
    Como éramos da mesma altura não precisamos nos baixar nem ficar na ponta dos pés. Só nos seguramos e começamos a batalha de pintos. Éramos mais desengonçados nos movimentos mas a sensação que tbm estava muito boa. Eu segurava a bunda de Pedrinho e ele a minha. Estávamos concentrados em nossa disputa quando o Vampiro surpreendeu o Pedrinho vindo com seu pinto por trás, encaixando na sua bunda, nos abraçando simultaneamente e dizendo:
    – Vou te ajudar Pedrinho!
    Pedrinho se viu ensanduichado e não teve como sair daquela situação. Nem sei se ele queria realmente sair dela. Ficamos os três se esfregando e se arretando. Estava com uma coceirinha gostosa no meu pinto. Nunca havia sentido aquilo. Vampiro flexionava bem as pernas para que o seu pinto ficasse na altura da bundinha do Pedrinho. Já Pedrinho hora pressionava seu pinto contra o meu e hora jogava a bundinha pra trás.

  • Responder Kctudo ID:1cqcwfp9ud7f

    Nossos pintos ficaram duros rapidamente. Então o Vampiro se levantou, encostou a porta do quarto, fez sinal entre os lábios para que não fizéssemos barulho, voltou até o meio do quarto e baixou o short até os joelhos e mandou que fizéssemos o mesmo para medir quem tinha o pinto maior. Novamente eu e Pedrinho nos olhamos, sorrimos e nos levantamos para baixar os shorts. Fiquei encabulado pois tinha o menor pinto dos 3. O Vampiro já tinha até pentelhos nascendo. Eu e Pedrinho éramos lisos de pelos. O pinto do Pedrinho era pouca coisa maior que o meu mas mais fino.
    Vampiro então propôs fazer uma briga de espadas. Ele explicou que era forçar um pinto contra o outro pra ver qual era mais forte. Primeiro foi ele e o Pedrinho. O Vampiro teve que se abaixar, dobrando um pouco os joelhos para os pintos ficarem na mesma altura. Pedrinho ficava parado enquanto Vampiro ficava esfregando o ponto dele de um lado para o outro no pinto do Pedrinho. Para se equilibrar segurou nos braços de Pedrinho e Pedrinho na cintura de Vampiro. E ficaram se esfregando os pintinhos. Devia estar bom pois tinham um sorriso e uma satisfação no rosto que só vendo. Chegavam a encolher as nádegas prata forçar a pelves pra frente. Ficaram nessa esfregação uns 10 min.

  • Responder Kctudo ID:1cqcwfp9ud7f

    Quando tinha 7 pra 8 anos havia um vizinho que era 2 anos mais velho que eu e meus amigos de rua. Ele quase não saia de casa para brincar como o resto da gurizada. A minha mãe dizia que a mae dele era superprotetora e tinha medo de deixar ele brincar na rua e se machucar. Então a mãe dele chamava sempre uns dois ou três “amiguinhos” pra brincar com ele pelo menos uma vez por semana. Ele era brancão de pele pois quase nunca pegava sol. A gente chamava ele de vampiro. A mãe dele era viuva e como a casa era grande, com vários quartos, ela abriu uma pensão. A casa vivia cheia de adultos do final da tarde até a noite mas durante ante o dia era praticamente vazia. Um certo dia, eu e um outro vizinho de rua chamado Pedrinho brincávamos na rua e a mãe do vampiro nos chamou pra brincar com ele. Nos entramos naquele casarão e ela nos levou até o quarto onde ele estava. Ela foi saindo e dizendo pra gente não fazer bagunça e que voltaria depois pra trazer um lanchinho. Vampiro estava sentado no tapete no meio do quarto brincando de forte Apache. Chamou nós dois pra sentar e brincar com ele. Estávamos ali nos divertindo quando ele do nada tira o pinto dele pela perna do short que era bem folgada e começa a mexer recolhendo e esticando a pele que encobria a cabeça. O pinto dele estava meia bomba. Eu e o Pedrinho ficamos olhando e rindo. Achamos aquilo engraçado. O Vampiro então pede se nós nunca tínhamos feito aquilo, que era muito bom fazer e que se quiséssemos fazer não teria problema pois a mãe dele não ia voltar pro quarto tão cedo.
    Eu olhei pro Pedrinho e ele olhou pra mim, tipo perguntando um para o outro, se tu fizer eu também faço. Então tiramos tbm os nossos pintos pra fora dos nossos shorts e passamos a mexer pra frente e pra traz como o Vampiro fazia. Nunca tinha feito aquilo e sabia que não devia estar fazendo. Além de ser uma sensação nova estar mexendo no pinto, na frente dos meus amigos havia tbm o sentimento de estar fazendo algo proibido.

  • Responder @ED_IM ID:8cipdr2hra

    muito bom

  • Responder Carlos Magno ID:40voovimxib

    Bom