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O professor chantagista 2

2809 palavras | 2 |4.00
Por

O professor Dinis, continua a adestrar-me. A minha vida no colégio é ir as aulas e dar o cu a ele. A Sr.ª Marques beija-me.

Depois de ter sido violado a seco por ele, a Sr.ª Marques, já vestida, ajudou-me a caminhar até ao meu quarto. eu mal conseguia dar um passo, o cu doía-me tanto, mas tanto… quem diz que dar cu dói ao principio mas depois é bom… mentira.
Lá no quarto, ela manda-me despir, e tira da malinha dela, duas pomadas, e um comprimido. Espalha um pouco de uma pomada, e mistura com a outra, começa a colocar primeiro á volta do buraco do meu cu, e depois com um dedo espalha dentro do buraco do meu cu… mesmo devagar e com carinho, aquilo doía-me tanto que chorei baixinho. Ela foi tão carinhosa, que ficou a fazer-me festas nos cabelos, enquanto eu chorava. Depois tomei o comprimido e adormeci. Nem dei pelo meu colega de quarto entrar.
No dia seguinte, as dores eram a mesma muitas, apenas aquela sensação de ardor desaparecera quase toda. Mesmo assim, não suportava a roupa no meu cu, e andava de pernas abertas. Os alunos mais velhos riam… chamavam-me de menininha… se tinha o rabinho assado… Adivinhem qual era a primeira aula? Aritmética, com o professor Dinis.
Entro na sala de aulas, a andar de perna aberta, ele sorriu, discretamente. Não aguentava estar sentado no banco de madeira, quase choro com a dor, estou sempre a mexer-me com o desconforto. O professor observa, sorri, mas age como se nada fosse com ele.
Quando acaba a aula, ele diz:

– Sr. Silva, fique no fim da aula, quero falar com o Sr.

Fiquei de pé, a frente dele, esperando o que ele me fosse dizer.

– Sr. Silva…tem algo que o incomoda?
– O Sr. professor sabe muito bem o que me incomoda.
– Eu, Sr. Silva???? Não… está a presumir que sou adivinho???

Calei-me, não valia a pena responder.

– Escuta aqui, puta de merda, disse ele baixinho, a sós, chamas-me de Mestre. E por andares a responder torto, agora vais mamar-me o caralho, e logo vais ao meu gabinete, levar mais no cu. De joelhos, já.

Ia-me a ajoelhar, quando levei um chapadão na cara, e ele diz:

– Agrada-se ao Mestre o favor que ele te está a fazer de ter deixar tocar no caralho dele, sua puta ingrata.
– Obrigado Mestre.

Levo outra chapada.

– Obrigado pelo quê??? O paneleiro do teu pai e a puta da tua mãe, não te deram educação???
– Obrigado por me deixar mamar no seu caralho, Mestre. Respondo eu a chorar.

Levo outra chapada.

– Não digas malcriadezes, sua puta. Caralho??? Fala com educação, não tenho a tua idade, nem sou teu pai, sua bosta.
– Obrigado, por me deixar mamar no seu…pênis, Mestre. Eu chorava copiosamente.
– Assim sim… agora mama.

Tiro-lhe o caralho para fora das calças, agarro-lhe com uma das mãos no caralho, e ele diz:

– Sem mãos, puta.

Bem, abocanho-lhe o caralho como posso, e começo a mamar nele…ele começa a entesar… fica tão grande… engulo-o conforme posso… ele preenche-me a boca toda… tenho de a abrir ao máximo. Engulo algo mais do que a cabeça como posso. Ele entrelaça as mão dele atrás da minha nuca, e força-me a engolir o caralho todo, assim de repente. Parecia que a minha garganta ia explodir, e entrelaça a minha cabeça no meio das pernas dele, não me deixando escapara de maneira nenhuma…pensei que morreria ali, sufocado com um caralho atolado na garganta… os murros que lhe dava nas pernas eram cada vez mais fracos, cada vez tinha menos forças…ele solta-me, e eu caio no chão a tentar respirar.

– Sr. Silva…ainda não lhe dei o privilégio de engolir a minha esporra… faça o favor de abocanhar novamente o meu caralho, e desta vez faça um trabalho mais bem realizado. Para evitar chatices, agradeça antes.
– Mestre…obri….obri…obrigaddo… por…meee…dddieeexaaar bbeber ssuaaa eesporrra, respondi eu conforme pude, pois tinha a garganta tão dorida…

E abocanho o caralho dele, sem usar as mãos, e só consigo mesmo colocar até metade, e mesmo assim via-me a rasca para o conseguir fazer, mas consigo movimentar a cabeça no movimento descendente , ascendente… estive a mamar nele mais de 15 minutos, até que ele agarra nas minhas orelhas, e força-me a engolir tudo, e se esporrou com um urro dentro da minha boca…o gosto da esporra dele era muito salgada… mas ele não me deixou aliviar…continua a forçar-me a cabeça no caralho dele, dentro da minha garganta, e sinto que o caralho dele está a engrossar outra vez. E começou a urinar dentro da minha garganta, forçando-me engolir o mijo todo…aquilo estava muitíssimo quente, tinha gosto mais salgado ainda… eu chorava, queria sair dali, e ele olhava para a minha cara e sorria… quando acabou de urinar então tirou o caralho da minha garganta, e eu tinha uma vontade tão grande de vomitar… ele guarda o caralho dele nas calças, e eu queria correr dali para a casa de banho, mas doía-me o cu, e corria como podia de pernas abertas… a minha sorte e que todos haviam entrado para as salas de aulas e ninguém me via a correr assim. Na casa de banho, entrei num cubículo, e vomitei, saia mijo misturado com esporra, e bílis. E chorava…ai como eu chorava.
Quando acabei, e ia saindo da casa de banho, estava ele a minha espera, e disse-me:

– Da próxima vez que fizeres isso, terei de te castigar a sério… dou-te o privilégio de teres a minha esporra e o meu mijo dentro de ti… e tu mostrando desrespeito, jogas fora. Deveria se calhar deixar passar esta vez…mas não. Vais ser castigado, e bem castigado. Hoje…não sei. Mas já sabes logo, a tarde, no meu gabinete…ah e quando entrares, quero-te nu. Agora vai para as aulas, não sejas desleixado.
– Sim, Mestre.

As horas passaram tão depressa, o fim da tarde chegara. Fui ter ao gabinete, mancando. Lá a Sr.ª Marques estava já á minha espera. Deu-me um saco, onde poderia guardar a minha roupa.
Tirei a roupa a frente dela, e não consegui evitar a ereção que tinha quando ao despir-me olhava para o decote dela, e via as mamas dela, ali espremidas no soutien, saltando para fora da blusa e do casaco… queria meter o meu caralho no meio delas…na boca dela… queria sentir-me outra vez um homem. Ouço o intercomunicador, e a voz do professor Dinis, o meu Mestre.

– Sr.ª Marques, a minha nova puta, está já nua, ai na sala?
– Está sim, Sr. Dinis.
– Pontual… agrada-me. Olhe daqui a 1h dispa-se e entre no meu gabinete, até lá, entre em contacto com os pais e a irmã da puta, que eu quero uma reunião familiar, no próximo sábado, em casa deles. Sei que a irmã dele está cá, chegou ontem. Que ninguém falte.
– Com certeza, Sr. Dinis.
– Mande-a entrar.

Entro no gabinete dele, todo nu… apetece-me perguntar porque ele quer falar com os meus pais…a minha irmã… mas e pergunto e ele faz alguma coisa…e se pergunto e ele simplesmente responde… ai meu deus… que faço, que faço???

– Sr. Silva… fica muito melhor sem roupa… mas aproxime-se, venha até aqui…

Fui ter com ele, ele com uma pequena vara, mexe com ela no meu caralho…nas minha bolas… e diz:

– Vire-se, dobre-se para a frente e abra esse cu, para eu ver como ele está.

Obedeci a ele. Abro o meu cu, e ele com a luz do candeeiro de secretária apontado ao meu cu, observa, pelo menos uns 5 minutos sem falar nada. Só a luz do candeeiro, ali próximo do meu cu incomodava-me, aquecia-me o cu dorido… e ele tira um cantil pequeno, daqueles que as pessoas usam para levar pequenas quantidades de bebidas alcoólicas, duma gaveta da secretária, abre-o, toma um gole, e encosta a boca dele perto do meu cu, e borrifa com a boca o meu cu com bagaço… bem aquilo doeu-me tanto…mas tanto que até me faltaram as forças nas pernas e cai redondo no chão… tentava mexer no cu para retirar o bagaço do meu cu, mas quando mais lhe mexia mais me doía. Ele em silencio observava-me, nem um gesto fez… eu choro… estou desesperado, quero água para molhar o cu e aliviar aquela dor… mas a água está só numa casa de banho…e eu estou nu… se saio dali tenho que percorrer corredores, cheios de alunos já após as aulas… vejo um copo de água em cima de uma mesa… olho para ele, e o meu Mestre diz:

– Sr. Silva… por favor… vá buscar aquele copo de água, e entregue-o a mim.

Eu vou buscar o copo com água…só me apetece derramar ele pelo rego do meu cu… quero tanto fazer isso que até dói… mas sei se o fizer…castigo. Mas o meu cu arde tanto…o bagaço na carne quase esfolada do buraco do meu cu, por causa da foda a seco que levei no dia anterior… meu deus…a tentação era tanta… quase que conseguia sentir a agua a aliviar-me a dor… mas entrego o copo ao meu Mestre. Ele sem perder a compostura diz:

– Puta, agora agarrando o meu braço, leve-o até a minha boca, e ajude-me 4 quintos do copo de água… acho que sabe calcular isso a olho, não precisa de medir.
– Sim, Mestre, respondo eu entre lágrimas.

Faço o que ele me pediu, agarro-lhe no braço, devagar, elevo-o até a boca dele… só me apetece é derramar a agua na cara dele… mas se o faço, perco água do copo, e ainda por cima seria castigado. Inclino a mão dele, para ele beber a água, e quando pelos meus cálculos achei que tinha bebido 4 quintos do copo de água parei, e fiz tudo de novo, mas ao contrário. Queria tanto que ele me desse a restante água do copo…se ele me pedisse a lua eu dava-la, de certeza.
Mas ele, foi virando o copo lentamente, olhando-me nos meus olhos…vendo o meu desespero… e começa a entornar a água no chão… eu caio de joelhos…a ver a água cair…devagar… a chorar …frustado por não reagir.

– Já que estás de joelhos, agora faz-me um broche, puta. E não te esqueças…
. Obrigado Mestre, por me deixar fazer um… por me deixar mamar no seu, ca… pênis.
– Muito bem… podes usar uma mão desta vez.

Tiro o caralho das calças dele, e abocanho-o… o meu cu arde tanto, mas tanto…estou tão…desesperado… humilhado… dominado… eu que até era bastante arrogante, vejo-me a chorar por um copo de água…e nem sequer era para beber…era para por no rego do cu.
Mamo-o com vontade, enteso-o, e o meu Mestre diz:

– Agora putona, fode-te com ele.
– Mas como, Mestre?
– Estás a ver como nunca irias ter notas de jeito a Aritmética??? Cavalgas no meu caralho, puta burra. E fodes-te.

Ele senta-se na cadeira, e eu coloco-me por cima dele, ele agarra no caralho, e manda-me levantar os braços no ar e depois colocar ele abertos para o lado, como cristo na cruz. Eu começo a abaixar-me, mas dói tanto… e quando a cabeça do caralho toca nas bordas do meu cu, quase que desmaio… mas ele segura-me pela cintura, e força-me a baixar… choro… estou de frente para ele, as lágrimas correm-me pela cara… mas ele baixa-me… a cabeça começa a entrar… minha segunda vez que vou ser enrrabado…mais uma vez a seco… só a baba do caralho dele serve de lubrificante… depois a esporra dele também, mas para isso teria de o fazer esporrar dentro do meu cu, e para isso tenho que engolir o caralho dele com o meu cu até aos colhões dele e depois cavalgar até o fazer esporrar. Entra a cabeça… apetece-me fugir dali com a dor… mas estou engatado…e tirar a cabeça apenas teria como consequência ter que por ela outra vez dentro do meu cu… portanto aguentei-me , não sei como mas aguentei-me, e começo a deslizar pelo caralho dele abaixo…quanto mais entra mais alarga o meu cu, e enquanto mais alarga mais me dói… aquela sensação de ter uma espada em brasa a entrar pelo meu cu…agora até seria boa…agora era bem pior… chego com o cu aos colhões dele… começo a levantar-me… ainda é pior… apetece-me colocar as mãos no peito dele, e aliviar assim o peso…mas tenho ordens para ter os braços estendidos… já me doem…mas apenas com a força das pernas, ergo-me até a cabeça do caralho e volto a baixar-me devagar… estive assim mais de meia hora…já nem choro… a dor é tanta que quando ele se esporra no meu cu com um urro, até sorri de felicidade a loucura deu-me para isso…ele esporrar significa que meu cu fica lubrificado.
Depois ele manda-me por de 4 no chão e empinar o cu, e eu obedeço, ele mete o caralho de uma vez só pelo meu cu dentro, a barriga dele tapa-me o cu todo, e ele urra a foder-me o cu…sinto-me tão pequenino… sinto-me como se fosse apenas um bocado de carne usada pelo meu Mestre… e era isso mesmo. Ele estava-se nas tintas para mim, queria apenas duas coisas, que eu o satisfazer-se, e que o respeita-se, mais nada.
Ás tantas, enlaça os braços por debaixo dos meus joelhos, e por debaixo das minhas axilas e entrelaça as mãos na minha nuca e eleva-me no ar…ele tem uma força bruta, fico espantado com ele…um gordo peludo, com uma força daquelas??? E desce-me uns centímetros, o caralho dele fica á porta do meu buraco, e ele com um movimento só, enterra o meu cu pelo caralho dele abaixo… mijei-me todo… não tive controlo na bexiga e mijei-me… entra a Sr.ª Marques, uma hora havia passado. Ele apenas lhe faz um sinal com os olhos e ela chupa-me o caralho enquanto ele me fode daquela maneira… meu deus…seria possível eu ter dor…e prazer… tanto no cu como no meu caralho??? O meu cu doía-me tanto…mas quando o caralho dele entrava mesmo todo… sentia prazer também…e o broche dela…ela mama tão bem…. ele esporrou-se duas vezes dentro do meu cu assim naquela posição.
Depois ele ordena-me:

– Agora, fode-lhe a cona até te vires.

Ela deitou-se na mesa, e eu comecei a foder-lhe a cona… mas comecei logo com força, via as mamalhonas dela a balançarem…sentia-me homem outra vez… mas sou agarrado pela cintura, e sou enrrabado pelo meu Mestre novamente…e agora só consigo enterrar o meu caralho na cona dela ao ritmo das estocadas que ele dá no meu cu… fui lembrado assim, que ali só existe um homem, o meu Mestre…e eu… bem eu sou apenas uma puta, a foder outra puta…
Quando ele se ia esporrar, veio para a nossa frente, e esporrou-se na minha cara, e na cara dela e eu venho-me na cona dela.

– Agora vou-me embora, diz ele. Limpem o meu gabinete, deixem ele impecável, ou sofrerão as consequências. Sr.ª Marques, desligue as câmeras, e guarde as fitas no cofre, se faz favor, Adeus.

Câmeras??? Ele filmou tudo???? Realmente vejo a Sr.ª Marques, levantar-se, agarrar em 4 câmeras de vídeo, pequenas e guarda-las. Depois limpamos o gabinete, em silencio, ela voltou a colocar as duas pomadas no meu cu, e deu-me um comprimido para eu tomar, quando chega-se ao quarto, mas antes de eu abalar, ela agarrou-me pelo colarinho da camisa, e beijou-me na boca, e foi logo embora.
Fiquei embasbacado, assim do nada ela beijou-me. Olhem fui a mancar ainda mais para o quarto, mas aquele beijo… Tomo o comprimido, e quando estou quase quase a adormecer lembrei-me:
Mas afinal, que quer ele de mim e dos meus pais e da minha irmã, no sábado, na minha casa???

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2 Comentários

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  • Responder Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

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    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Já enviei..