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Nildo e pedro. Com meus machinhos mais uma vez. Saí de cu ardido

2227 palavras | 2 |4.20
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Mais uma aventura com os safados NILDO e PEDRO, de “MOLEQUE ESPERTO VIROU MEU MACHINHO”

Depois de dar a bunda a NILDO (muitas vezes) e a PEDRO (uma única vez), neste fim de semana consegui voltar a encontrá-los e de uma maneira bem mais “aventureira” do que na vez anterior (/2022/11/moleque-esperto-virou-meu-machinho/).

Consegui, na sorte, reservar uma vaga numa pousada na região onde moram os dois, com muita dificuldade. Casa na praia não existia para alugar, nem tive tempo de procurar uma mais afastada. Era a minha chance de transar com os meninos de novo, tive de arriscar.

A pousada é até discreta, dá para receber alguém, mas não dois adolescentes do local! Sei lá o que ocorreria e mesmo os meninos não iriam. Sonho frustado? Não, NILDO conseguiu resolver tudo e fiz certo em dormir na pousada.

Primeiro, ao chegar e contactar com NILDO, já soube da impossibilidade de a gente se encontrar na pousada ou mesmo num motel, que existe apenas na estrada e seria um perigo enorme de a gente se expor. Alternativas descartadas. Eu já estava imaginando ir à noite para algum lugar deserto, dentro do carro, qualquer coisa. Tinha comprado camisas da seleção brasileira para eles e outros mimos e queria ter um tempo para criar um clima e não trepar diretamente.

Foi aí que NILDO, sempre ele, conseguiu o que a gente queria: uma casa. NILDO conhecia o caseiro, que ficava com a chave quando o dono alugava a casa e, depois, o que fazia o inventário das coisas, do estado da casa deixado pelo locatário, etc. Uma família iria chegar na segunda-feira, então o caseiro teria de limpar a casa no domingo e deixá-la pronta para a família. A limpeza não era muito pesada, já que ele faz limpezas constantes, e o mais importante era verificar as roupas de cama e banho disponíveis. NILDO conseguiu que o caseiro disponibilizasse a casa no sábado, o que foi feito mediante o pagamento de uma retribuição financeira e a promessa de que a gente não estragaria ou faria bagunça na casa. Não sei o que foi combinado, sei que NILDO levou o pagamento que eu mandei e tivemos a tarde e entrada da noite livres para dispor da casa. Eu, NILDO e PEDRO.

Entramos na casa por volta das 2 da tarde. A casa não era grande, nem luxuosa, porém tem tudo que interessa para quem vai passar uma temporada na praia, inclusive um terraço com bom espaço para acomodar dois ou três carros. A sujeira se limitava a ter alguma poeira e nada mais. Para nosso encontro, uma casa perfeita.

Levei bebidas e refrigerantes, bolos e petiscos salgados, toalhas de papel e papel higiênico, além de sacos de lixo, tudo para que o lixo fosse recolhido antes de a gente sair. A nossa entrada não causou estranheza, nem chamou a atenção. Os vizinhos acho que nem ligam mais, pois se sabe que é casa de aluguel e movimentação de gente estranha não chama a atenção.

Eu fui na frente de carro, entrei e deixei a porta aberta. NILDO e PEDRO entraram andando depois. Confesso que fiquei nervoso até eles entrarem, já que NILDO é muito conhecido por lá.

– E aí, pessoal, enfim podemos conversar bem tranquilos, não é?, perguntei quebrando o gelo
– Sim, os dois responderam
– Trouxe umas lembranças para vocês dois
– O quê?
– Vejam, disse pegando e entregando os brindes

Os dois vibraram, adoraram as camisas da seleção e calções de times que tinha trazido. Mostrei o lanche e a alegria foi legal. Em pouco tempo, no entanto, entramos no que interessava e mandei os dois tomarem banho. Voltaram apenas de calção e meio tímidos. PEDRO já veio de pau duro.

– Eita, parece que PEDRO está com mais pressa, disse eu
– Tô mesmo, respondeu PEDRO
– Como vai ser? Os três juntos? Um de cada vez?
– Juntos, disse NILDO
– Um de cada vez, pediu PEDRO

Vamos fazer o seguinte: a gente começa todo mundo junto, PEDRO fica, NILDO vai esperar lá fora e depois entra. E assim foi feito.

Ligamos o ar condicionado do quarto (os dois quartos tinham cama de casal, mas ocupamos o que eu vi o que deveria ser o principal, porque tinha suíte) e deitamos os três nus na cama. Deitei os dois com as costas e parti para um boquete alternado, chupando um e outro. Em pouco mandei NILDO sair, para transar com PEDRO, pois achei que ele fosse gozar logo.

– Deixa eu ficar, quero ver, disse NILDO
– Não! Sai, sai, mandou PEDRO
– Vai, NILDO, não atrasa, completei.

Fechei a porta, PEDRO veio e travou. Confesso que tinha apenas fechado a porta na esperança de NILDO entrar e nos ver trepando, o que me deu tesão, só que PEDRO realmente não queria. Quando fomos deitar na cama, PEDRO veio e me pediu um beijo na boca. Eu não estava nesse clima, queria trepar, mas PEDRO, o romântico, curtia e não vi por que rejeitar. PEDRO mal sabia beijar, só que ele estava querendo fazer como em filmes de cinema. Embarquei na onda dele.

– Você quer me chupar, PEDRO?
– Quero, estou louco por isso

Ele veio e disse a ele bem baixinho como ele fazer. Ficou na minha cabecinha, que já estava com aquele pré-gozo saindo, ele lambia, lambia meu pau (a boca não engolia meu cacete todo), ele se animou todo e, então, pediu para me comer.

– Quer que eu chupe seu cuzinho, PEDRO?
– Não! Quer dizer, agora não, depois
– Está certo

Eu me debrucei sobre a cama, deixei as pernas no chão e PEDRO veio. Ele me chupou o cu antes de me penetrar, subiu me beijando as costas, me penetrou e, repetindo a primeira vez, ficou me beijando as costas enquanto me comia. Gozou logo e pediu mais. Eu disse que era a vez de NILDO, que era o tempo em que ele se recuperava. Fui me lavar rapidinho enquanto PEDRO saiu do quarto e NILDO entrou. Quando saí do banheiro, NILDO já estava de pau duro.

– Vai querer me chupar dessa vez, NILDO?, perguntei bem baixinho?
– Não. Quero leitinho depois, falou bem baixinho ainda, pois NILDO tinha deixado a porta aberta e naquele momento ia ser somente “macho”
– Hoje vai ser difícil eu me controlar, vou ver o que faço

Eu ia ficar na mesma posição que dei para PEDRO. NILDO, se amostrando, mandou eu ficar de quatro em cima da cama e montou em mim, de tal maneira que PEDRO ficou olhando inicialmente lá da sala e depois na porta do quarto ele me comer de uma maneira bem selvagem, metendo com força, rindo, dando tapas na minha bunda, puxando meus cabelos, mandando eu falar que “estava adorando aquilo”, “que a rola dele era uma delícia”, “que ele estava me rasgando, me deixando assado”, etc. Como entrei no clima e relaxei, fiz o papel bem de putinha mesmo, o que me dava tesão muita. E o fato de ver PEDRO vendo tudo aumentava a safadeza (muito do que eu falava era olhando e rindo para PEDRO). NILDO gozou em mim e ainda ficou bombando. “Eita, cuzão gostoso”, disse ao sair de cima e mostrar o pau melado dele a PEDRO. Eu fiquei deitado um pouco e olhando de lado para PEDRO. NILDO saiu do banheiro e disse que ia comer alguma coisa.

– Eu quero outra, falou PEDRO, já de pau duro de novo
– Tá danado, deixa eu me lavar então, respondi.

Notei que NILDO tinha gozado muito mais que PEDRO; era como se NILDO fosse bem mais adulto que PEDRO, biologicamente falando, pois na esperteza e experiência já era. Saí do banheiro e PEDRO estava deitado, me chamando para deitar ao lado dele. Ficamos de conchinha um pouco, ele veio por cima, me beijando, me beijando e desceu para me chupar. Meus ovos já estavam começando a doer e eu disse que se ele continuasse eu iria gozar, mas PEDRO continuou o boquete e eu enchi a boca e a cara leite de porra, gozei muito mesmo. PEDRO se deliciou com aquilo, disse que sonhava em experimentar porra, me beijou com o rosto todo cheio do meu leite e, de pau duro, me virou e começou a meter em mim.

Não entrou fácil, eu tinha acabado de gozar. PEDRO percebeu, lambeu um pouco meu cu (que devia exalar cheio de porra), cuspiu nele e meteu com força. Demorou um pouco mais e gozou (bem pouco). Fomos os dois para o banho, nos lavamos, trocamos beijos e saímos do quarto para nos juntarmos a NILDO que já estava com um refrigerante e um pastel, lanchando.

Conversamos um bom tempo e repetimos o script, desta vez eu me controlando e gozando na boca de NILDO, que fez questão de fechar a porta. Chupei enfim o cu de PEDRO, que morreu de tesão, tanto que enfiei o dedinho no rabo dele (e disto não passei).

Os meninos me comeram QUATRO VEZES cada um, ou seja, dei meu rabo oito vezes nessa tarde/noite. Ainda que os cacetes não fossem grandes, ficou ardendo. A última, a gente já tinha juntado os lixos e já ia embora, mas os dois me fizeram ficar de quatro e , pela primeira vez, me comeram um na frente do outro (não teve beijos, nem chupadas em mim, pois os segredos entre eles ficaram mantidos). O gozo quase que não existiu e NILDO ainda me fez limpar os paus dos dois com chupadas.

Já eram quase nove da noite quando saímos da casa, todos no meu carro. Fechamos a casa e eu deixei os meninos perto de onde moravam. Cheguei na pousada realizado, ardido e cansado. Nem tomei outro banho, abri mais uma cerveja e apaguei na cama.

Acordei cedo no domingo e, dentro do programado, iria voltar para Recife logo após o almoço. Fui tomar um banho de mar e quem aparece? NILDO, dizendo que queria me comer mais uma vez antes de eu viajar.

– Onde vai ser, menino? Na casa de novo?
– Não, o caseiro já está lá.
– E vai ser onde?
– Tem outra casa fechada. O pessoal já foi embora.
– Você está com a chave?
– Não
– E como vai ser?
– No quintal, tem um bocado de árvore, dá para a gente “fazer” uma rapidinha
– E para se limpar?
– Eu vou para casa e você se lava na pousada.
– PQP, NILDO. Eu ainda estou meio ardido de ontem
– Vai perder a chance, eu tô com tesão de novo…

Não teve jeito, a safadeza falou mais alto. Saímos da praia andando e fomos para a tal casa, que ficava realmente num local mais tranquilo, o portão nem cadeado tinha e fomos ladeando a casa até a parte detrás, onde parecia mais uma plantação de tantas árvores que tinham lá, o local era sombreado todo. Sem perder tempo, fomos para uma lavandeira externa que tinha lá, em que eu me debrucei após abaixar o calção de banho. NILDO cuspiu no meu rabo, no pau e começou a me comer. Por incrível que pareça, esse clima me deu uma tesão muito grande e, mesmo nervoso e olhando para todos os lados enquanto era penetrado, meu pau ficou duro e fui me masturbando ao tempo em que NILDO metia rola em mim.

– Já tô com saudade desse cuzão engolidor de pica, disse NILDO
– Vai, safado, goza logo
– Vou encher seu cu de leite
– E eu vou gozar na sua boca, viu?

Dito e feito. NILDO me encheu meu cu com o seu leite e deu muitas tapas na minha bunda. Tirou o pau e eu me abaixei e limpei o pau dele. Olhando sempre para os lados, me encostei na lavanderia e bati uma punheta até, ao anunciar o gozo, enfiar o cacete na boca dele e meter porra na boca dele.

– Beba tudo, seu moleque. Você me come mas gosto do meu leite. Beba, safado

NILDO engoliu tudo, levantou-se rindo e limpando a cara com as mãos. Nem passamos água (não tinha nas torneiras, o registro deve ter sido fechado). Saímos rapidamente, tentando agir com naturalidade e fomos para a praia, onde mergulhamos para fazer a nossa limpeza. Não entramos no mesmo local, nos distanciamos e não nos falamos mais até eu voltar para a pousada, almoçar por lá e pegar a estrada sem descansar.

Fiz questão de comprar mais cocadas com NILDO, tomei um café com os seus familiares, PEDRO apareceu, nos despedimos, peguei o contato da família de NILDO para quando quiser conseguir uma casa por lá e fui embora.

Que tesão trepar com esses dois. Cada vez melhor. Cheguei em casa e bati uma punheta me lembrando da orgia com esses meninos safados e gostosos.

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2 Comentários

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  • Responder Prof tarado ID:1wm1mpm3

    Delicia de conto. Fiquei com inveja de vc. É gostoso demais dar para novinhos tarados assim.

  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Oh coisa boa. Precisando urgente de uma puraria assim.