O dia em que me reaproximei do meu irmão

Foram quase dois anos sem dar para o meu irmão, e eu senti a diferença, o pau dele estava maior, mais grosso…

Depois de sair do primeiro emprego, fiz cadastro em várias agências de emprego, e fiquei aguardando contatos.
Numa certa tarde, o marido da minha tia passou em casa. Tio Geraldo, era casado com a irmã da minha mãe, tinha 50 anos, moreno, altura média, e uma leve barriguinha. Ele era representante comercial.
_Caramba tio…tô sozinho, minha mãe saiu e meu pai chega mais tarde. Mas vem…entra..
_Tudo bem Marquinhos, é com você que eu vim falar! Disse, já entrando em casa.
Meu tio entrou, sentou, e começou a falar:
_Como eu tenho contato com várias empresas, seu pai me pediu para que eu ficasse atento a possíveis vagas na sua área, que pudessem surgir.
_Caramba…não sabia…
_Pois é…e apareceu uma, é de ajudante, mas tem que ter conhecimento em refrigeração, e o melhor, é no bairro aqui do lado….é na fábrica X.
Fiquei em silêncio.
_O que foi? Não gostou?
_Não tio…não…é que…meu…falam que essa fábrica é muito boa….
X, era uma fábrica grande, quase mil funcionários, a chance de crescimento era enorme.
_Então…vai tentar? Não se preocupe com a idade, eles sempre pegam uma molecada do SENAI.
_Caramba tio….claro que quero…nossa…
_É o seguinte, tenho uns amigos lá, e vou pedir para eles te incluírem no processo, beleza?
_Nossa tio…beleza.
_Bom vou falar com eles, depois aviso seu pai.
Vinte dias depois dessa conversa, eu já estava na fábrica, conversando com o pessoal, junto com a minha mãe, acertando a documentação, eu tinha sido selecionado. Na volta para casa, eu era só alegria. Agora era superar o período de experiência, e ser efetivado. Prometi não cair em tentação para não ser desligado após o término desse período. Ninguém me tirava da cabeça, que eu tinha perdido o primeiro emprego por ter transado com os colegas. E aquele filho da puta se aproveitou, me comeu e me dispensou.
A empresa era excelente, o pessoal muito legal, e o serviço uma maravilha. Mas o melhor de tudo, estava reservado para a hora da saída, na hora do banho. O nosso setor tinha uns 50 funcionários, mas como no vestiário, haviam somente 10 chuveiros, acabava surgindo uma fila de espera. Assim como eu, alguns acabavam saindo sem tomar banho. Mesmo assim, enquanto me trocava, admirava o desfile de rolas pelo vestiário. Tinha de todos os tipos, e para todos os gostos: grande, pequena, fina, grossa, branca, preta, cabeçudas…nossa.
Às vezes, me pegava hipnotizado, vendo aqueles pêndulos batendo nas coxas daqueles machos, enquanto se deslocavam para o chuveiro. Com duas semanas de serviço, eu já conseguia identificar o colega, somente olhando a rola kkk. É lógico, estou falando dos que tomavam banho! Foi um período de muita punheta. Bravamente eu resistia à tentação.
Numa sexta feira, resolvi passar no banheiro, antes de me deslocar para o vestiário. Assim que entro, vejo o Ceará, um colega do setor, saindo do mictório, sacudindo uma “jiboia”. Confesso que na hora tomei um susto, e ele percebeu.
_Não precisa ter medo não kkk, essa cobra não come viado…só perereca…
Ele saiu rindo, enquanto eu fui mijar. Ceará costumava ficar sentado num banquinho, de cueca, esperando para tomar de banho, quando ele entrava, eu ja tinha saído, por isso ainda não conhecia a rola dele. Fiquei impressionado, e aquela imagem ficou na minha mente. Já tinha o homenageado do dia, na hora do meu banho em casa.
Final de junho, o tempo estava frio, mas com um fogo danado, eu chego em casa. Encontrei tudo deserto, só o Milton que já havia chegado do serviço, jogava videogame no quarto.
_Cadê todo mundo? Perguntei.
_O pai e a mãe foram ao mercado, seu irmão, se não estiver no serviço, já está na casa da namorada.
_E você…não vai para a casa da sua namorada?
_Hoje não…estamos brigados…
Corri para o banheiro, para tomar um banho, e apagar meu fogo. Dois meses sem rola, eu já não estava mais aguentando. Abri o chuveiro, e me deu um “estalo”. Lavei o essencial, e voltei correndo para o quarto.
_Já…que que foi…aconteceu algo? Perguntou Milton.
_Não mas vai acontecer….você tem 10 minutos. Respondi, pulando na cama.
_10 minutos para que?
_Para me fazer gozar…vem logo Milton…
_Caramba Marquinhos…tô no meio do jogo!
_Vem…rapidinho, depois que você arrumou essa namorada, você não me procurou mais, vem…vem logo…
_Caramba…tô pensando que você está melhorando, mas pelo jeito tá é mais viado…
_Quer que eu chupe para ficar duro?
_Não precisa, desde que você entrou com essa bundona de fora, ele já ficou duro. Mas vou cobrir com o cobertor….tá frio…
_Faz o que você quiser….mas vem logo!
Fiquei de quatro à espera dele.
Peladão, enrolado no cobertor, Milton sobe na cama, e sem enrolação, mete a rola com tudo no meu cú.
_Ai…caralho….ahhh…como eu precisava disso…ahhh… vai mete…mete sem dó…pode meter….
Milton começou a meter com tudo. Não demorou muito, e ele jogou o cobertor no chão.
Foram quase dois anos sem dar para o meu irmão, e eu senti a diferença, o pau dele estava maior, mais grosso, agora, ele alternava as estocadas, meu irmão estava metendo bem melhor. Não sei se a minha carência por rola me levava a isso, mas estava gostando da metida. Não tinha muito tempo para curtir, tinha que gozar logo…ainda tinha que ir para a escola.
_Deita Milton…deixa eu cavalgar um pouquinho…
Ele deita de costas, encaixo a rola no cú, e rebolando, vou descendo, até sentar nas bolas dele. Começo, então, uma cavalgada insana, socava meu cú no pau dele. Depois, travei a sua rola, e rebolei bem acelerado.
_Você tá doido Marquinhos…ahhh que fogo do caralho…tá quase arrancando meu pau, ahhh…puta que pariu…não vou aguentar…ahhh..
Quando ele falou isso, passei a me masturbar. Mas logo em seguida, senti o primeiro jato do meu irmão, meu gozo ainda não estava tão próximo, foi quando eu comecei a pensar na rola do Ceará, imaginando ele gozando no meu cú. O negócio foi instantâneo…meu pau ficou igual rocha, e os jatos quase acertaram o rosto do Milton. Com as pernas bambas, fui tomar banho e segui para a escola.
Voltei da escola, e meus pais foram dormir. Jantei, fui tomar banho, e quando entrei no quarto para dormir, encontrei o Milton deitado na minha cama, coberto com o meu cobertor. Ele levanta o cobertor e me mostra seu pinto duro. O safado estava pelado.
_O Maurício vai chegar logo! Falei.
_Não vai não, ele já avisou que vai dormir na casa da namorada. Esqueceu que amanhã é sábado?
Acabei rindo, tirei minha roupa, e entrei rapidinho embaixo do cobertor. Sem perder tempo, grudei a mão na rola e fiquei acariciando. Deslizando por baixo do cobertor, cheguei até as suas bolas. Fiquei brincando um pouquinho, apertei, passei a língua, e coloquei na boca, enquanto isso, punhetava lentamente seu pinto. Meu irmão ficou doido, além de se remexer todo na cama, ele enfiou o dedo com tudo no meu cú, e ficou socando. O chato é que tínhamos que gemer bem baixinho.
Me ajeitei mais um pouquinho, e coloquei o pau na boca. Fui descendo o rosto, mas não consegui engolir tudo, mesmo assim comecei um sobe e desce, raspando a cabeça do pau no céu da boca.
_Ahh…ahh…tá bom…deita aqui, tô doido para meter na sua bunda. Disse ele.
Coloquei um travesseiro embaixo, e me deitei de bruços. A essas alturas, já estávamos sem o cobertor. Milton fica de joelhos, na cama, atrás de mim. Ele fica olhando minha bunda, enquanto suavemente, bate uma punheta. Depois, estica um dos braços, encosta a mão na minha bunda e fica deslizando de um lado para outro. Milton passa a apertar as bochechas da bunda, depois coloca o dedo na portinha do meu cú, e fica brincando, enfiando a pontinha do dedo. A seguir, Milton fez uma coisa que nunca tinha feito comigo, ele se abaixou, e passou a língua na minha bunda. Deu umas mordidinhas, me arrancando gemidos, separou minhas bandinhas com as mãos, e enfiou a língua no meu cú. Nesse momento, mordi a fronha para não soltar um gemido mais alto. Fiquei serpenteando na cama, com aquela linguinha no cú.
Depois de deixar meu cú todo salivado, Milton se posiciona, e mete a rola na minha bunda. Deitado sobre mim, ele passa a socar, lentamente. Aos poucos vai acelerando.
_Caralho maninho…sua bundinha continua uma delícia….
_Vê se não me esquece…
_Para falar a verdade, pensei que você tivesse parado…mas pelo jeito você continuou dando por aí… né?
_É….um pouco…mas Mi…de vez em quando dá para a gente repetir isso…você tá metendo gostoso…
_Tá gostando né? Kkk..a Aninha(namorada dele) me ensinou muita coisa, só que ela não curte dar o cú, fala que dói muito…
_Olha aí…mais um motivo…
_Por mim tudo bem…
_Blz…agora vai…termina aí…que já deve ser tarde da noite, e meu cú tá ardendo. Disse.
Milton mordeu minha orelha, passou a língua no meu pescoço, e disse.
_Tá bom…fica de quatro então. Disse ele.
De quatro, fico recebendo suas estocadas. Ele tirava quase todo o pau, e enfiava de novo.
Com o pau todo enterrado, ele fica fazendo movimentos circulares. Eu aproveito, e passo a rebolar no pau.
_Isso….rebola…rebola…quero encher seu cú de porra…vai…vai…
Apertei o pau, e acelerei os movimentos, meu irmão não aguenta, e goza.
O bom dessa história, é que eu me reaproximei do meu irmão, ele terminou o namoro, e como não estava estudando, a gente sempre dava um jeitinho de tirar o atraso. Isso ajudou bastante a aliviar meu fogo.

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