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Moleque esperto virou meu machinho

2285 palavras | 11 |4.77
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Uns dias de folga na praia. Um moleque me vende cocadas e, daí, comecei a levar banana e leite dele. Ele virou meu patrãozinho na cama.

Aproveitei uns dias de folga que tinha e, logo após votar no domingo passado, fui para uma casa na praia que tinha alugado na Paraíba, praia sem muita badalação, casinha simples, fui sozinho – e com a vantagem que iria trabalhar em João Pessoa nesta quinta-feira (de onde escrevo agora).

Cheguei antes do almoço, ajeitei as coisas na casa, comi algo e fui para a praia, onde tinhas umas barracas de vendas de bebida e comida. Escolhi uma que me pareceu mais simpática e ali mesmo foi meu “point” até quarta-feira (inclusive para almoço).

Durante o primeiro dia, vieram algumas pessoas me oferecer passeios, caldinho, amendoim, chapéus, etc, até que NILDO chegou com cocadas, o que foi que comprei. NILDO era um moleque de 14 anos, moreno claro, bem desenrolado e vendedor de primeira. Comprei duas e ele me disse que a família dele também vendia “japonês” (doce japonês, como se chama por aqui, normalmente vendidos em tabuleiros, em que, com uma espátula, o vendedor coloca o doce em um papel e o entrega – tem de amendoim, batata doce, cocô, quebra-queixo, etc.). Mas ele disse que só outro dia, pois no domingo eles não faziam esse doce. Eu disse a casa que tinha alugado e, mais fácil, iria ficar naquela barraca como referência, então era só ele passar por lá e me vender.

No mesmo domingo ainda, voltei da padaria onde jantei e comprei algo para a casa, e quem estava na porta da casa? NILDO, com um pote de doce japonês de amendoim.

– Tá perdido? Perguntei
– É que já estava pronto e pensei se você não iria querer
– Nem queria, mas já que veio, vou comprar um. Entra aí

Coloquei o doce num pires, coloquei na geladeira e paguei a NILDO, que não mostrou muito interesse em ir embora, fiquei até estranhando.

– Essa televisão tem uma imagem boa, disse ele
– Nem liguei ainda
– Mas se ligar vai ver
– É mas hoje só tem eleição na TV, tô fora, vou ver o resultado depois e pronto

Notei que NILDO ficou meio triste.

– NILDO, queres sorvete? Comprei agora
– Rindo, disse que queria

Liguei a caixa de som que levei (vinculada a meu celular) e coloquei uma boa porção para NILDO, que riu de riso aberto. Enquanto ele tomava o sorvete, começou a conversar um bocado e de tudo, dos turistas, dos passeios, de como era a escola, do futebol com os amigos, o que a família fazia, etc.

Eu estava sem ter o que fazer e alimentei a conversa, até rindo de algumas besteiras e mentiras que ele falava. Daí para ele começar a contar “causos” sobre turistas e moradores lá não demorou. De bêbados a mulheres casadas traindo os maridos, NILDO sabia de muita coisa. Até dizia que “dona Maria da barraca tal” era famosa por chifrar o marido com clientes e que os primos deles não deixavam de transar com muitas senhoras que passavam por lá.

Foi inevitável e eu perguntei se ele já tinha comido alguma turista. Ele disse que sim, mas sem qualquer convicção, para logo em seguida dizer que não tinha nem transado ainda, que estava sócio do “Clube da Mão” e começar a rir.

– O que é Clube da Mão?
– Quem vive batendo bronha (punheta) ah ah ah
– Ah ah ah, nem uma galinha ou uma jumenta?
– Não, aqui só tinha um doido que fazia isso, mas ele nem mora mais aqui. Eca
– Mas tá certo, punheta é um bom treino e o cara cresce, vira adulto e continua batendo uma para relaxar quando é preciso
– E tu bate punheta?
– Claro
– Então bate uma para mim.
– Mas olha ah ah ah Você não tem nem cacete ainda, seu puto, você tem bilolinha ah ah ah
– Meu pau é grande, todo mundo diz
– Todo mundo? Que putaria é essa?
– Meus amigos do Clube da Mão, o meu cacete é o maior
– Peraí, explica esse clube aí, que agora fiquei interessado
– A gente normalmente bate punheta em grupo, mas só os amigos, somos três ou quatro
– Então você é o jumentinho virgem?
– Ah ah ah, se quiser eu mostro
– Ô, NILDO, tá querendo safadeza comigo, é?
– Se você quiser, disse ele rindo sem me olhar e pegando no cacete, que já estava duro
– Essa sua conversa é de quem já comeu gente…
– Não! Juro que não, bem que eu queria
– Então só lhe comeram
– Onxe, claro que não também. Aqui é virgem todo

A conversa derivou para isso e eu já fui ficando com tesão na safadeza de NILDO. Ele conversava bem demais, desenrolado. Peguei uma dose de gin que tinha levado, dei um refrigerante para NILDO e entrei na papo na putaria, perguntando detalhes, tirando dúvidas dele, sabendo de mais casos de putaria no local, até que entrei na conversa direta, pois NILDO já estava de pau duro e sabia que eu olhava para o cacete dele.

– Jumentinho, que bilola dura é essa?
– Tá aqui. Quer ver?
– A minha é maior
– Mas eu não quero ver
– Só quer mostrar a sua?
– Claro
– Mostra então
– E o que eu ganho com isso?
– Vai cobrar para se exibir?
– Não, mas eu ganho o quê?
– Mostre que eu digo

NILDO não se fez de rogado, olhou para verificar que não seria visto por alguém na rua e abaixou o calção e pulou um lindo cacete retinho para cima. Tinha poucos pentelhos, o pau realmente era grande para o tamanho dele e já estava babando.

– E aí, gostou? Perguntou ele
– Gostei, você quer que eu faça o que então?
– O que você quiser, ou melhor, bate uma punheta em mim
– Vamos lá para o quarto que é mais seguro

Entramos no quarto onde eu dormiria, liguei o ventilador, não acendi a luz (a da sala já bastava) e tirei o calção dele (estava de cueca também). Comecei a pegar no cacete duríssimo dele e olhei para NILDO, que estava com riso vitorioso. Fui batendo bem devagar, alisava os ovos dele e ele fazia o “shiiiihhh” (chiado na boca de tesão).

– Já levou um boquete?
– Não

Caí de boca e ele quase vai às nuvens. Chupando a cabeça e engolindo o cacete dele por completo, ao tempo que batia a punheta, ele não demorou para gozar na minha boca. Bebi o leite todinho, não era muito, era ralinho, então foi tranquilo.

NILDO ficou impressionado, disse que só tinha visto isso em filme pornô mas a atriz sempre cuspia.

– Gostou ou não?
– Adorei
– Se quiser a gente faz mais
– O quê?
– Já já a gente faz

Voltamos para a sala, ficamos conversando, cortamos um bolo que eu tinha comprado e, uns 20 minutos depois, o pau do Jumentinho já estava duro de novo.

– O que vai ser agora? Perguntou NILDO
– A gente vai ficar nu…
– Não, não, eu não quero
– Você sabe o que eu quero fazer?
– Não
– Então por que o medo? Eu não quero nada que você não queira
– E o que você quer fazer?
– Quer transar hoje, agora? Sim ou não, é fácil responder. Se não quiser, a gente repete a punheta, a chupada e pronto
– Transar?
– NILDO, você quer me comer? Sim ou não. Decida, nem sou muito de dar a bunda, mas se você quiser…

Os olhos dele chega brilharam. “Quero”. “Ótimo”, respondi, mas disse que ele não ficasse ansioso.

Voltamos para a cama e ficamos nus. Deixei que ele tirasse a roupa sozinho, para não parecer que estava o atacando. NILDO se espantou com o meu pau, bem maior que o dele (claro) e bem grosso. “Que pau da porra”, disse espantado.

– NILDO, se quiser, pode brincar com ele. Eu não vou querer comer você, nem se preocupe

Ele, meio nervoso, pegou na minha rola e ficou me masturbando sem muita convicção, mais como curiosidade. Eu me sentei na cama, comecei a chupar o pau dele, passava a língua nos ovos dele, apertava a bunda dele e ele, em pé, começou a comer minha boca. Com medo que ele gozasse logo, disse como seria: eu ficaria de quatro na cama e ele viria por cima. Disse que ele não se apressasse em entrar e que começasse a bombar devagar.

Fiquei de quatro com as pernas bem abertas e a bunda bem para cima. NILDO veio por trás e, com muito jeito, cuspiu no pau e foi enfiando. Ali percebi que ele já tinha conhecimento da matéria. Enfiou gostoso, meu cu apertado recebeu bem aquele cacete pequeno. NILDO ao sentir que estava dentro por completo e começou a bombar. Eu me senti melhor ao deitar na cama e ele parece gostou também. Pelo espelho do guarda-roupa dava para nos ver: eu de pernas abertas, com um travesseiro embaixo para levantar o rabo, com NILDO por cima, me segurando pelos ombros e metendo rola. Ele enfiava e parava lá dentro, como se quisesse enfiar tudo e algo mais. Estava gostoso mesmo. NILDO anunciou e gozou de novo, só que agora no meu cu. Ele ficou desabado em cima de mim e ria muito.

Tentei me levantar com ele dentro, só que não deu, o pau saiu. Ainda assim, me masturbei em pé, gozando no chão e mostrando a NILDO quanto leite eu produzia. Ele se espantou! Minha mão ficou suja com minha porra e mandei – nem perguntei – que ele experimentasse. Ele lambeu, estranhou o gosto e disse que eu gozava muito.

Combinamos então que a gente poderia trepar até quarta-feira, o que realmente ocorreu. NILDO acho que me comeu mais de dez vezes, cada vez melhor. Ele não quis de forma alguma nem me dar a bunda, nem me chupar, o que não impediu que eu gozasse na cara/boca dele duas vezes. Ele teve a curiosidade de beber leite e por isso aceitou isso. NILDO me comeu de todos os jeitos: na cama, de ladinho, no banheiro, na cozinha, sentei no pau dele, me comeu de frango assado. Até chupei o cu dele, mas ele não curtiu. Mas adorou me fazer chuva dourada, adorava quando mijava na minha boca e até mijou dentro do meu rabo.

NILDO amadureceu muito na cama, fez um curso intensivo de trepada. Trepamos muito e eu o fiz prometer que comesse boceta também, inclusive ensinei a ele como chupar e comer uma boceta.

Três fatos ainda precisam ser ditos.

O primeiro, é que comprei um bocado de cocada para ajudar os negócios do “meu homenzinho”, bem como dei um dinheiro por fora para ele. Engraçado é que a gente trepou como dois amigos, como se matando a tesão e curiosidade dos dois.

O segundo fato, NILDO me garantiu que era virgem e que sua experiência na primeira penetração em mim foi por conta de filmes de putaria e conversas com meninos mais velhos, mesmo seus parentes mais velhos. Inclusive, foi alguém que sugeriu que quando um turista dá o endereço é porque está querendo algo (e eu juro que nem pensei nisso, talvez o efeito da cerveja me fez ter confiança demais em NILDO).

E, por fim, algo MAIS ocorreu entre o domingo à noite e a quarta-feira à tarde, quando tive de ir para João Pessoa. Na quarta-feira, no começo da tarde, eu já praticamente pronto para ir embora, tive de cumprir um acordo que fiz com NILDO, após muita insistência dele: PEDRO, o melhor amigo de NILDO, também do Clube da Mão e também virgem, veio me comer… Sim, NILDO suplicou para que seu amigo PEDRO tirasse a virgindade comigo!

Não vou contar os detalhes, o script foi muito parecido com NILDO, com uma diferença. Eu fiquei deitado no sofá, esperando eles chegarem; porra, até hoje eu fico espantado como eu estava entregue, pois fiquei esperando meu machinho levar um amigo para me comer!!!

– RAMON, esse aqui é meu amigo PEDRO.
– Oi, PEDRO, tá nervoso?
– Um pouco
– Quer mesmo fazer?
– Quero!
– Então venha para o quarto. NILDO, fique aí na sala, deixe o menino em paz

PEDRO era bem mais tímido, o cacete era menor do que NILDO, estava bem nervoso e teve dificuldade de se soltar. Caí de boca, me deitei e mandei ele vir por cima, até porque meu cu já estava bem aberto de tanto que a vara de NILDO ficou por lá nesses dias. Quando ele já estava me comendo, já entrosado, NILDO botou a cabeça dentro do quarto e ficou brechando, rindo da gente.

– Eita, agora ele é homem, disse NILDO
– Sai daí, NILDO, eu disse, deixa a gente em paz, que tá gostoso

PEDRO gozou, ficou ainda bombando. Engraçado é que ele ficou me beijando nas costas, na nuca, era mais carinhoso. Mas o tempo estava se exaurindo, mandei-os embora, nos despedimos e fiquei de voltar num final de semana ainda este ano.

Viajei com tesão quando me lembrava de cada trepada.

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11 Comentários

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  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Bem legal, bem escrito. Ninguém esquece a primeira foda.

  • Responder Moreno sul de Minas ID:7r05evpd9k

    Vixxxi e de deixar agente de pica dura mesmo kkk
    [email protected]

  • Responder Marcus ID:5pbbrosa6ii

    Também quero conhecer esse Nildo e o amigo dele.

  • Responder Kainho ID:xlpkbkv3

    Muito bom, parabéns! Espero um novo encontro com o Nildo!

    • Ursão Puto ID:bk9cmozr9

      Toda vez que trepo com um paraibano eu me apaixono. Não tem jeito!

  • Responder Jp ID:81ritu1oii

    Sou de João Pessoa, chama no telegram pra bater um papo @O83jp

    • Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

      Como são os gays de Jampa? Eu vi num desfile da independência muitos gays novinhos e gostosos. Liketee no tele

  • Responder @leomitchelll ID:8d5u7wrd9a

    Uauuuu 🤤

  • Responder Eu de agora ID:83105lf744

    Gostei muito, escrita excelente. Parabéns! Continue escrevendo mais sobre os machinhos. Sempre quis ter um machinho.

  • Responder @kjarttanFreyrsson ID:1v7f4kv4

    Muito bem Narrado, espero que tenha continuação pois tá ótimo o conto

  • Responder Ruan Reis ID:gsudr15qi

    Muito bom, continua.