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Garotinhas Paraenses 5 – Paulo fez de sua filhinha, a sua nova mulher

2418 palavras | 13 |4.42
Por

Rayla uma garotinha de 12 aninhos enfrenta a separação se seus pais. Quando ela mora com o seu pai ela percebe que oq ele quer é mais que amor patern

Como disse no conto anterior, conversei com Paulo a viagem inteira até chegar em casa, Diane e Yasmin dormiram o caminho todo praticamente, acordando poucas vezes, estávamos muito exaustos mesmo.
Por mensagem, Paulo se abriu comigo, disse que queria compartilhar a história de sua vida comigo, que estava animado e que em breve eu faria uma família linda como a dele, fiquei feliz, pois eles parecem ser bem felizes.

ΩΩΩΩ
A partir de agora, irei me por no lugar do meu amigo Paulo e narrar como se fosse ele escrevendo.

Tudo começou quando tive meu primeiro divórcio, eu era casado com Marília, estava com 27 anos e ela também, já tínhamos uma filha de 12 anos, era a pequena Rayla. Nosso casamento era cheio de brigas, ciúmes e discussão. Nos casamos logo após ela engravidar, a culpa de nós sermos infeliz é da Rayla, uma menina muito desastrada e que vivia apanhando de mim e da mãe, por nunca fazer as coisas direito em casa.
Quando nos separamos, Marília não queria ficar com a filha, eu também não gostava da menina, mas nós éramos obrigados a criar aquela criatura, então resolvemos que ela seria cuidada uma semana por mim e uma semana pela mãe.
Nas semanas em que Rayla estava comigo, eu obrigava a pobre garota a lavar, limpar e fazer comida em casa, como eu era caseiro de uma fazenda, eu sempre estava trabalhando e era obrigação dela ser a mulher da casa.
Com o passar meses, Rayla foi ficando mais fogosa, já queria sair de casa e conhecer meninos com quem ela queria namorar, mas eu sempre proibi ela, pois sempre disse que ela só namoraria com 18 anos, pois sabia que sua mãe era uma puta, tanto que havia engravidado bem cedo, não queria que minha filha fosse do mesmo jeito.
Meus sentimentos por crianças veio quando descobri uma carta de Kalebe, um pentelho que trabalha em um mercadinho não muito longe de onde eu morava. Entre no quarto de Rayla para ver se ela tinha terminado de dobrar minhas roupas, quando vi uma carta jogada na cama dela. Era tarde quase noite quando a encontrei só de calcinha e sutiã.
-Paaae, eu tô me vestindo…
-Que nada, quero saber cadê meu… Oq é isso aqui?
Peguei a carta, a menina tentou pegar da minha mão, mas eu logo bati no braço da menina com muita força e empurrei ela contra o armário.
Fui ler as cartas e vi oq o menino Kalebe escrevia pra ela. No papel, estava escrito que ele estava doido pra encontrar ela de novo, e que gostava de tranzar com ela, entre outras coisas picantes.
Olhei para aquela vadiazinha só de calcinha e sutiã, fiz cara feia e só de me ver ela já começou a chorar. Comecei a agredir a menina -Sua rapariga, eu trabalho o dia todo, pra vc ficar se encontrando com muleke qualquer.
Batia nos braços e pernas da menina, ela gritava e chorava muito pedindo desculpa.
-Você quer ser uma puta igual sua mãe, que dava pra qualquer um? É isso que vc quer?
-Não pai, só aconteceu uma vez, para pfvr, me desculpa.
Joguei a menina na cama, ela caiu jogada e chorando. Olhei para aquela putinha de 12 anos, quando lembrei que ela já dava a buceta por aí, eu me descontrolei, comecei a desabotoar a calça. -Vc quer ser tratada como puta? Vai ser tratada então!
– NAAO PAI, PFVR, NÃO FAZ NADA.
-Vou fazer sim pra você aprender, que nessa casa o homem sou eu.
Tirei minha calça fiquei só de cueca, puxei Rayla para a beira da cama e tirei sua calcinha com força. Abrir as pernas dela, olhei para aquela putinha, minha filha era bem bonita, tinha um peitinho pequeno e uma bunda bem avantajada, era parda e naquele momento estava com alguns vermelhos espalhados pelo corpo. Fiquei examinando aquela bucetinha e percebi que realmente não era virgem, a putinha já tinha dado antes. Fiquei tateando sua região genital enquanto ela choramingava. Aos poucos sua bucetinha foi ficando vermelha e molhadinha, ao ver que minha filha estava de uma certa forma tendo tesão, resolvi me afogar no meio de suas pernas, lambi e chupei cada parte daquela xaninha, minha filha ainda choramingava calada, mas agora com uma respiração bem acelerada. Provei cada parte daquela xotinha infantil, senti o gostinho da minha filha como se ela fosse minha putinha.
Depois de alguns minutos sugando a xana da minha filhinha, tirei meu pau pra fora e mandei a cadelinha chupar.
– Bora sua putinha, chupa o cacete do papai… Sei que vc chupa o pau de muleke da rua, agora vai mostrar pro papai como q vc chupa.
Ela ainda estava assustada, exitou em botar meu pau na boca, então dei-lhe um tapa em sua cara, puxei seu cabelo. -Bora sua puta, acha que eu tô brincando com vc? Tô mandando vc chupar, é nom vc abrir essa boca agora, se não eu conto pra sua mãe oq vc anda fazendo pela rua.
Ela voltou a chorar, segurou em meu membro e logo engoliu meu cacete, meio que com nojo, as lágrimas escorriam de seu rosto, fiquei segurando seu cabelo e de vez em quando forçava um pouco pra ela engasgar. -Isso putinha, chupa o pau do papai… Crlh, teu boquete é muito bom filha.
Aos poucos fui cedendo aquela pobre garotinha, aquela boquete era um dos melhores que já tinha recebido, muito melhor que o da sua mãe. Tive que me controlar pra não gozar, pq ainda tinha algo que queria da minha filhinha.
Tirei meu pau da boca de Rayla, seu rosto estava vermelho, ainda limpava suas lágrimas, mas já havia parado de chorar. Levantei da cama, ela foi pegar sua calcinha pra se vestir, mas eu imediatamente interrompi “Ainda naão”. Ela me olhou paralizada, tirei minha blusa e mandei ela ficar quieta e não gritar. Cheguei perto do seu corpo, ela estava de pernas abertas e barriga pra cima, me olhava profundamente, me coloquei entre suas pernas.
-Não pai, pfvr, eu juro que foi só uma vez… Só uma pai… Vai doer, eu sei que vai doer muito. Rayla voltou a chorar.
– Eu mandei vc ficar calada, foi vc que me obrigou a fazer isso com vc, agora vc vai ter que aguentar a rola do seu pai.
Ela então começou um escândalo, entendendo que dali não teria saída.
Botei minha cabecinha da entrada da buceta de Rayla, a garotinha de 12 aninhos chorava e respirava descontroladamente. -Se vc não relaxar, vai ser pior pra vc.
Fuu empurrando e penetrando naquela xaninha recém descabaçada, a cada empurrada, meu pau ia meio que rasgando minha pequena filhinha, sua bucetinha ainda não tinha recebido um cacete igual ao meu. Ela dava gritos cada vez que meu pau invadia seu canal vaginal, fui penetrando até o limite máximo, realmente minha filha era muito apertadinha, parecia até uma criancinha de 12 aninhos kk. Comecei a bombar com força, estocava bem forte na xana da minha filhinha… A cada metida sentia aquela xotinha apertando meu membro, era como se fosse a primeira pica da minha garotinha. Não demorou muito e eu já senti a necessidade de gozar, naquele momento eu estava muito realizado. Acelerei os movimentos ouvindo ela fungando e rangendo os dentes. Até que em uma última estocada, gozei tudo que tinha pra gozar dentro daquela bucetinha infantil. Olhei para ela, e a menina me olhava com cara de raiva, tentei beijar sua boca, mas ela virou, eu beijei seu rosto, seu pescoço e seus seios. Ela me empurrou, eu então saí de cima dela e me joguei em sua cama.
Ela se levantou e foi para o banheiro se limpar, fiquei imóvel imaginando tudo que tinha acontecido, peguei sua calcinha que estava ao lado e dei um belo cheiro, sentindo o aroma da buceta que eu acabara de fuder.
O tempo foi passando e Rayla não falava mais comigo direito, sempre ficava me olhando com cara de raiva. Mas eu estava querendo aquela buceta dnv, sentia necessidade de abusar de minha filha novamente, mas me senti um pouco culpado de fazer tudo isso a força. Fui até ao mercado do Kalebe, comprei sorvete, chocolate e até uns filmes lançamentos que ela queria ver, quando fui pagar, conversei sério com Kalebe, disse que não queria mais ver ele de papo com minha filha, pois ela era menina de casa e não era de nenhum vagabundo, ele ficou com muito medo de mim.
Quando voltei pra casa, fui atrás de Rayla e bati em seu quarto, eu sempre abria sem permissão, mas dessa vez eu estava mais calmo. -Amor, posso falar com vc?
-Oq é? Quer me estuprar dnv?
-Não amor, me desculpe pela aquela noite, tudo que eu fiz foi sem pensar, eu jamais faria nada pra te machucar.
-Eu sei, mas vc nem me ouviu
-Desculpa filhota, vc sabe q eu trabalho tanto e não quero q vc acabe como eu e sua mãe, por isso fiquei com raiva.
Ela ficou me olhando, abracei ela, mas ela ainda estava um pouco sentida com tudo aquilo. Me levantei e fui até a cozinha, peguei tudo que tinha comprado e dei pra ela como um pedido de desculpa. -Filha, bora ver um filme?
-Hunn tá bom… Mas minha costela ainda tá doendo da sua mão.
-Desculpa filha, quer que eu faça uma massagem? Eu comprei gel.
Ela aceitou, então fomos para a sala botar o dvd pra rodar enquanto ela deitou no sofá pra ver o filme. Ela ficou bem de frente para a tv, assistindo perfeitamente. Fui pegar o gel para massagem e perguntei se podia começar, ela disse que sim. Fiquei massageando as costas bem da minha filha bem de leve, estava bem frio naquele dia, acho q por isso, depois de comermos bastante, ela acabou pegando no sono.
Eu ainda estava querendo mais, porém ela havia dormido, fiquei com um pouco de raiva. Então tive a ideia de abusar mesmo com ela dormindo. Comecei tocando no meio de suas pernas com ela dormindo, tirei meu pau pra fora, estava gostoso, mas ainda não era o suficiente. Resolvi tirar seu short, e foi aí que deu a merda. -Pai?? Não acredito nisso
-Desculpa filha… Eu não queria q fosse assim… Mas vc sabe, eu sou homem, eu tenho necessidade, e vc é a única mulher da casa.
Ela ficou me olhando com uma cara de desaprovação, foi para o seu quarto. Então percebi que não iria rolar mais nada. Tentei dormir um pouco, mas o sono não vinha, eu só pensava em quanto foi bom o sexo com minha filha e como eu iria fazer pra ela querer isso também, no meio da noite eu resolvi ir até seu quarto novamente, queria conversar bem sério com ela.
Quando cheguei na porta de seu quarto, abrir bem devagar e quando olhei para cama, peguei minha filha no flagra se masturbando. -Pai… Oq o senhor tá fazendo aqui???
Fiquei constrangido com tudo aquilo, mas ao mesmo tempo com o pau bem duro.
Ela de vestia quando eu me perdi e botei na cabeça que eu iria fuder ela hj dnv, ela querendo ou não. Sentei do lado dela e comecei a conversa séria que eu queria.
-Olha filha, eu sei que eu fui bruto com vc, mas é que eu tô a tanto tempo sem ver uma mulher, vc sabe que homens tem certas necessidades e acabam cometendo algumas besteiras.
-Pai… É… Ainda dói muito oq o senhor fez naquele dia, mas eu te entendo um pouco, aqui não tem muita pessoa pra gente se relacionar, e por isso acabamos fazendo essas coisas.
-Ah filha, desculpa interromper tudo com o Kalebe.
-O senhor tem razão papai, ele não é uma boa pessoa, eu fiquei com ele só uma vez, só pra saber como era… Mas é…
-Mas oq amor?
-Mas quando o senhor veio, mesmo me machucando, eu gostei um pouquinho daquela noite, e hj eu me arrependi de ter interrompido o senhor… Quando eu cheguei no quarto minha vagina tava um pouco úmida e eu resolvi é… Vc sabe…
-Tudo bem filha, vc pode fazer isso, mas eu quero que saiba q eu tô aqui pra te ajudar se vc quiser.
-Eu sinto muito vontade pai, as vezes eu nem me controlo e acabo me tocando em qualquer lugar… É… Acho que eu queria sua ajuda.
-Serio filha?
-Sim, mas não gosto de como vc faz comigo, de bater e essas coisas.
-Tá bom filha, a gente pode fazer devagar, como se vc fosse minha mulher.
-Tá bom…
Ela então começou a tirar a roupa como uma putinha sedenta por pica, eu imediatamente tirei a minha também e então lá fomos nós, rumos a nossa maior foda, ambos queríamos muito aquilo e acabamos gozando juntinhos aquela noite, não como um pai e filha, mas sim como homem e mulher. Ela passou a morar só comigo de vez, nossos dias seguintes foram só sexo, Rayla começou a aceitar algumas coisas como uns tapa de leve e gostava quando eu puxava o cabelo também, nada tão violento. Passados alguns meses, Rayla engravidou, nós nunca transamos com preservativo.
Assim nasceu Kátia, uma bebê bem branquinha, mas infelizmente não posso contar oq fizemos com Kátia aqui nesse site, pois as regras não permitem.
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Desculpe os erros de português

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13 Comentários

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  • Responder @JVictor0 ID:g61w64kwh

    Tbm não consegui

  • Responder Vanuza ID:1ddzr2yymgkf

    Tentei me inscrever no seu canal mas não estou conseguindo encontrar

  • Responder DaddySP1 ID:w73ekp41

    Que conto delicioso.
    Ótimo enredo e as putinhas sendo fodidas da forma que tem que ser.

    • Sousa ID:1dc53i5exovl

      Fraco…

  • Responder @TonyLeitorContoscnn ID:fi07p99d3

    Vc é excelente, parabéns.

  • Responder @Lostinghe ID:7ogywlfrv3

    Sempre top esses contos

  • Responder Luk ID:muirjbhrj

    Capítulo interessante demais! Mostrou pra Rayla que é que manda rsrs

  • Responder novinhatrans ID:81rngwcm9a

    meu sonho um pai desse

    • Marco Aurélio ID:1dsumbd2cbz4

      Me chama de pai e me dá o cu

  • Responder Oar ID:s487k5nz

    Faz um de gang banh

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Paulo boa noite, antes de mais nada obrigada por relatar algo que vale a pena ser lido, apenas uma observação o outro lado da moeda, ou seja o lado da pequena Rayla… o que ela como garota sente, podia ter sido menos agressivo e ter usado o KY ou então melhor ainda um spray chamado “Blink Spray” pense neste mesmo relato, agora na visão da garota, anenas uma simples sugestão

    • pensador ID:gsuu2a58m

      Pra mim, pro cara que …eu nem li, quando vejo a hastag #sado, eu nem me dou ao trabalho de ler, já venho aos comentários e confirmo o que suspeito! Odeio isso! Simplesmente ODEIO isso! O sexo, PRA ELAS, SEMPRE PRA ELAS, deve ser a maior e melhor experiência da vida delas! Crescem mulheres que amam sexo PELO SEXO, e não precisam prostituir sua beleza, como muitas vagabundas fazem, sem sentir um pingo de prazer, nunca maior que o prazer de ter dinheiro ou de chocolate, mas no fundo, odeiam homens e o sexo com eles! Não é assim! O sexo tem de ACONTECER! Pegar a sapequinha enfiando os dedinhos, se esfregando no braço de um sofá, com o ursinho de pelúcia, ou curiosinha em ver o seu pinto ou de enfiar os dedinhos na florzinha da coleguinha que vem dormir em casa, isso é que é gostoso de ver! Aí, oferece a ela uma maneira melhor de ter aquela “dorzinha gostosa” no pé da barriguinha e aquela coceirinha incrivelmente prazerosa no grelinho…huuummm! Que delícia! Aí, quando ela já estiver bem taradinha, começam enfiando os dedos… depois dois… depois tentando emfiar os três…mas sempre, repito: SEMPRE no tempo delas! E logo, logo, elas estarão pedindo PRA VOCÊ enfiar a rola até onde der DENTRO delas! Esse é o processo perfeitamente natural para se comer uma pequena! E se elas não quiserem, SIMPLESMENTE VAZAR, sem envergonhá-las, sem humilhá-las, somente…se desculpar e… sair! Talvez ela te peça pra voltar! Com menina é exatamente igual com mulher NORMAL, claro! Se elas querem, vivas! Senão, pronto! Vida que segue!

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Sempre muito bem contado… Obrigadinha !!