Meu menino de ouro 8

Arthur transforma o urso preferido de Tom, seu filho de sete anos, em uma armadilha para abusar do seu corpinho infantil.

Continuação de “meu menino de ouro 7”
Eram três horas da tarde, estava na sala sentado novamente no chão com o notebook apoiado na mesinha de centro, eu deveria estar trabalhando mas tudo o que eu conseguia fazer era observar Tom brincando a alguns metros de mim, ele estava no chão de quatro brincando com o carrinho, vestia somente uma blusa azul de botões minha que ficava muito grande nele, as mangas compridas cobriam seus braços curtos completamente e ela havia escorregado expondo sua bundinha redonda e gordinha, tão linda e minha para fazer o que quisesse, eu só conseguia pensar na tarde de ontem, no meu corpo sobre o seu, nos seus gemidos sofridos, no rostinho cheio de lágrimas, e aquilo tudo no quarto onde ficavam todos os seus brinquedos, eu havia pervertido tudo o que era inocente ao redor de Tomás, havia fodido sua bundinha, lambido todo o seu corpo, viciado meu menino na minha porra, saliva e cheiro, tinha feito ele me chupar no quarto onde ele dormia, e haviam brinquedos sexuais arrumados sobre a prateleira que outrora ficavam livros infantis na sua brinquedoteca, mas eu queria fazer mais, queria envolver meu filho na mais perfeita e suja bolha de perversões.
— papai? Papaiiii? – tom me cutucava tentando chamar a atenção
— oi meu amor – despertei dos meus devaneios sujos
— papai viu o Sr. Bigode, eu não sei onde eu coloquei ele – Sr. Bigode era um ursinho que ele havia ganhado da minha mãe quando era recém nascido, Tom era do tamanho do urso naquela época, hoje em dia o urso ocupa toda a extensão do seu tronco é de certa forma grande demais para uma pelúcia, mas mesmo assim Tomás insistia em carregar o urso por todos os cantos da casa.
— não meu amor não vi, mas você não precisa se preocupar tenho certeza que ele vai aparecer — dei um beijinho em sua testa, e Tom voltou a brincar com os carrinhos.
Tentei voltar ao trabalho, tentei parar de pensar em coisas sujas, mas não consegui nada daquilo, levantei da chão e resolver ir no banheiro mijar pra ver se espairecia a mente, no caminho passei pelo brinquedoteca que estava com a porta aberta e as memórias de ontem me atingiram em cheia, entrei ali e sentei sobre o pufe onde havia fodido Tom, apertei meu pau pulsante dentro do shorts fino, e o tirei para fora me masturbei pensando em Tom, no calor do seu cuzinho na sua garganta que massageava meu pau tão bem enquanto Tom sufocava em mim, lembrei de todas as coisas deliciosas que havia feito ali, de longe avistei o Sr. Bigode a pelúcia que meu bebê brincava desde recém nascido, levantei com o pau muito duro balançando no ar e catei o urso do chão, fui movido por um impulso que não podia controlar, envolvi o corpo da pelúcia no meu pau e comecei a foder ela, com movimentos violentos, minha mente flutuava entre imaginar meu filho no lugar da pelúcia e lembrar que eu estava me masturbando na pelúcia que havia estado com meu filho desde o berço, eu esfregava meu pau no maior símbolo da infância do meu bebê.
— haaaaaaaa caralho caralho – meu olhos reviravam em êxtase e eu mordia os lábios em uma tentativa de controlar meus gemidos, gozei em cima do ursinho e observei a imagem da pelúcia melada com minha porra.
Aquilo me fez ter uma ideia doentia, fui até a prateleira que estavam os brinquedos sexuais e peguei dali uma das bocetas de silicone e um pau de borracha um pouco menor que o meu, levei o urso e os dois brinquedos para o meu quarto, deixei-os sobre a cama e voltei pra sala, eu tentei me concentrar no meu trabalho, a noite Sr. Bigodes iria passar por uma cirurgia.
O resto do dia passou normal, e quando vi já era hora de por meu filho para dormir, com Tomás dormindo comecei a botar meu plano em ação, com uma tesoura fiz dois buracos no urso de Tom, na parte da frente coloquei o dildo colorido e costurei ao redor de forma que parecia que o urso tinha um pau, na parte de trás tive que tirar um pouco da espuma, mas consegui colocar a boceta de silicone dentro dele, também dei um jeito de fazer com que ela ficasse bem presa, finalmente eu tinha transformado a pelúcia do meu bebê em um brinquedo sexual, minha vontade era de acordar o Tom para mostrar a transformação que havia feito no seu brinquedo preferido, mas meus planos era fazer de uma forma diferente, Tomás era um garoto muito bobinho pra idade dele, acreditava em papai Noel, coelhinho da páscoa e até em fadas, tudo por causa da minha mãe que sempre incentivou ele a acreditar nessas coisas, não seria difícil convencer ele a acreditar que seu ursinho tinha visto eu o fodendo e que o havia achado tão bonito daquela forma que o urso havia feito crescer um pau, para que pudesse o comer também.
Deixei o urso modificado na brinquedoteca, e fui dormir, de manhã acordei Tomás da mesma forma de sempre, dei o mingau batizado com porra pra merendar e deixei ele na sala assistindo a aula no meu notebook, fiquei vendo minhas redes sociais enquanto esperava a aula dele acabar, quando terminou Tom veio pro meu colo, ele parecia mais manhoso que o costume.
— papai o Sr. Bigodes ainda não apareceu eu tô com saudades dele papai – ele me olhou com um biquinho e os olhos já cheios de lágrimas.
— oh meu amor, não se preocupe, você e eu vamos procurar o seu urso tá? Você já olhou se ele tá na sala de brinquedos, hum? – falei já levantando com Tom no colo e o levando para a brinquedoteca, quando chegamos na porta deixei que ele fosse para o chão para que ele mesmo encontrasse o ursinho, que eu tinha deixado sobre o pufe que eu havia o fodido.
Quando entrei no quarto Tom já havia achado o urso, estava sentado no chão com ele entre as penas e observava muito atentamente o pau da cor do arco-íris que seu ursinho tinha agora, ele olhou pra mim com uma carinha confusa.
— papiii quem fez isso no Sr. Bigodes, ele tem um pau que nem seu agora.
— a meu anjo, acho que o senhor bigodes viu o papai com o pau dentro do seu cuzinho naquele dia, ele deve ter gostado muito, você estava tão lindo chorando com meu pau enfiado em você que ele deve ter querido o mesmo, né? – parei em pé ao seu lado fazendo carinho na sua cabeça cabeça, tom voltou a olhar o urso pensativo.
— mas doeu papai… – ele falou com uma vozinha baixa, sentei por detrás com as pernas estiradas ao seu redor.
— meu amor você vai se acostumar, é que nem quando você foi para a escola pela primeira vez, lembra? Você chorou muito, mas daí se acostumou e agora você até sente falta né? – trouxe ele para o meu peito e fiz carinho nos seus cachos.
— né papai – ele olhou pra cima com um sorriso doce.
— e também – dei um beijo na sua bochecha – você gosta – dei um beijo no pescoço dele, e ele gemeu para mim – quando o papai da carinho, né? – passei minha mãos pelo seu corpo, e acariciei seu pauzinho que já está a começando a ficar duro – você gosta meu amor quando o papai pega aqui?
— huurum é gostoso papai, muito – ele falou enquanto deixava que seu peso caísse mais sobre o meu peito.
— você fica tão lindo assim bebê, todo aberto para mim – dei um beijo no canto da sua boca e ele olhou pra mim, pedindo um beijo, eu o beijei, enfiava minha língua dentro da sua boca miúda e ele empurrava a linguinha pequena contra a minha, quando o beijo acabou seu rostinho estava babado, mas isso não impediu meu filho de abrir a boquinha para que eu cuspisse lá, quando fiz isso ele olhou pra mim com um sorriso safadinho, mas logo em seguida, revirou os olhinhos por que eu havia começado a ser mais duro no carinho em seu pau.
— huuum papaiiii, gostoso – ele voltou a encostar suas costas no meu peito, enquanto gemia como um gatinho.
Tive que me levantar, mas meu filho choramingou quando e fiz que ia levantar, pra que ele não perdesse o prazer envolvi sua mão direita com a minha e a levei para o pauzinho dele fiz movimentos de masturbação e deixei que ele tentasse só e ver ele fazendo aquilo me deu comichões no estômago, levantei e fui em direção a prateleira com os brinquedos sexuais, peguei o vibrador que era só uma mini bolinha e o lubrificante analgésico, sentei de novo no chão atrás do meu filho, só que desenrolei suas pernas da posição de índio e as coloquei uma de cada lada das minha pernas, de forma que ele não tinha outra opção a não ser quase deitar sobre meu peito e ficar bem exposto para mim.
— você quer experimentar algo bom meu amor? – eu falei baixinho no seu ouvido e ele arrepiou-se todo.
— Bom papai?
— sim meu amor a melhor sensação do mundo, você vai foder o Sr. Bigodes, você quer?
— mas vai doer nele papai?
— talvez um pouco – dei um beijo na bochecha dele – mas depois o Sr. Bigodes vai gostar, olha.
Peguei o urso que estava jogado entre nossas pernas abertas e o coloquei de quatro a nossa frente, o que não foi difícil já que era um daquelas pelúcias que sempre ficam sentadas então só bastava o virar de costas pra parecer que ele estava com a bunda empinada, uma bunda de pelúcia que agora sustentava um lindo buraquinho de silicone, levei o bico do lubrificante para o buraco e despejei uma boa quantidade lá dentro.
— você tá vendo bebê o buraquinho, você vai colocar seu pipi ali, você vai foder seu ursinho não vai? – tirei a mão dele de cima do seu próprio pênis e coloquei a minha, fazendo movimentos mais intenso,
— paaapaii huunf isso… Papai – ele suspirava e soltava ofegos sofridos, seu quadril procurava minha mão em uma busca cega por mais prazer.
Peguei a mão de Tom que antes estava o masturbando e levei os dedinhos miúdos até o buraquinho do urso e fiz ele enfiar os dedos naquele espaço apertado.
— tá sentindo Tomtom? Como é apertado e molhado esse buraquinho? Imagina seu pauzinho aqui dentro, não seria gostoso meu amor? – ele choramingou pra mim e confirmou com a cabeça desesperadamente.
Tirei minha mão do seu pauzinho, e lágrimas de desespero se desprenderam dos seus olhas por causa da falta de contato, eu peguei o urso com minhas mãos e o trouxe para a gente, segurei o pênis de Tomás com uma das mãos e desci lentamente a pelúcia no seu pequeno pauzinho, a reação dele foi linda, suas pernas tentaram fechar, mas não conseguiram pois as minhas as prendiam abertas, seu corpinho todo sofreu espasmos contra o meu peito nú, ele levou as duas mão pra cima das minhas que estavam ao redor do urso e seus olhinhos se fecharam com força soltando lágrimas agora de prazer.
— papiii meu pipi, haan papaiii, eu me sinto muito bem, muito bem papai – ele falava sofrido e manhoso, dei beijinhos no seu pescoço e sua pele arrepiava-se contra meus lábios.
Comecei a subir e descer o urso em Tom e ele tremia contra mim, soltava suspiros, gemidos e as vezes uns “papais” muito gostosos de ouvir, quando seu corpo começou a ficar molinho contra mim eu desencaixei o urso dele, e ele soltou um resmungo baixinho, esperei até que ele tivesse a mínima condição de me responder com palavras.
— meu bebê – coloquei uma mecha dos seus cachinhos detrás de sua orelha – foi bom? Não é gostoso meter em um buraquinho apertado?
— é papai, é gostoso.
— sim, o Sr. Bigodes foi bonzinho em deixar você foder ele né?
— foi bonzinho, ele é muito bonzinho – ele me deu um sorrisinho.
— foi sim – dei uma mordida no lóbulo da orelha de Tom e ele soltou um suspiro alto – você não acha que o Sr. Bigodes merece uma recompensa? Você não acha que ele merece foder você, hum?
— ele merece papai, mas doí… – ele fez um biquinho com os lábios e me olhou manhoso.
— dói sim, mas o Sr. Bigodes merece, você consegue não é? Além disso meu amor, você fica lindo chorando em um pau.
— num sei papai – ele me olhava e olhava para o ursinho pensativo – tá bom papai, eu deixo o Sr. Bigodes me foder.
— então fala assim “me fode Sr. Bigodes, me faz chorar no seu pau”. – falei perto do ouvido de Tom, e ele arrepiou-se com minha voz.
— me fode Sr. Bigodes, me faz chorar no seu pau – ele falou com a voz fofa de menino enquanto olhava para o ursinho.
— “por favor”…
— por favor – ele repetiu.

Então é isso… Próximo parte tem rsrs
Desculpa pelas 2000 palavras me empolguei…

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