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Eu princesinha de meu amante

2678 palavras | 2 |5.00
Por

Eu tinha medo do seu membro enorme me penetrando meu rabinho. Entretanto, ao mesmo tempo, estava ansiosa para senti-lo todo dentro de mim.

Sou a Cláudia, 28 anos, solteira, enfermeira, a caçula princesinha da família, não só por ser a mais nova, mas também por ser baixinha.
Estudei num dos melhores colégios de São Paulo, sempre tive muito sucesso no meio dos garotos, sou baixinha, peito grande, bundinha generosa e coxa grossa,deixava os moleques de língua pendente como cachorros.
Me tornei um pouco caprichosa, birrenta e talvez por isso meus namoros, duravam pouco tempo, quando não rolava como eu queria, super protegida por meus irmãos, os faziam fugir de mim, por medo de levarem uma surra.

Para meus familiares eu era a baixinha carinhosa, meiga, sempre disponível.
Aos 20 anos e cansei de meninos que não cuidam de sua princesinha e tive meu primeiro homem, divorciado, professor, me levou às nuvens nos primeiros tempos, quando me propôs a viver juntos, eu cortei, me considerava muito nova para ser só de um homem.
Se seguiram outros, e comecei gostando de curtir com coroas, me mimavam, carinhosos com sua princesinha, me davam tudo que queria.
Até que conheci Mário, meu novo amante e quero partilhar convosco como é bom ter paixão por um coroa.

Casado, 2 filhos, empresário de sucesso, amigo de longa data de papai o conheci na sua festa de aniversário, fiquei sentada defronte dele, a mulher era uma coroa vistosa, usava vestido fino, elegante, justo ao corpo revelando suas formas bem delineadas, simpática sem ser extrovertida, conversou comigo durante quase todo jantar e algo me dizia que alguma coisa não estava batendo certo naquele casamento.
Mário, é um coroa entre os 45 e 50, meu pai tem, parece ser mais novo que papai, é alto, entroncado, voz grave e sensual e tem cara de safado, enquanto ele ia falando com papai o observava sem dar bandeira, nossos olhares se cruzaram várias vezes e eu sentia meus pelos se eriçarem, com seu olhar penetrante.
Me convidou para dançar, os toques sensuais que dava em minhas costas, o encosto do corpo de quando em quando, me excitava, fiquei sem dúvidas que era um safado discreto que sabe espicaçar uma mulher, isso me atraiu a decidir tentar ter aquele macho.

No final da festa fui no banheiro, escrevi meu número num pequeno papel, ao me despedir o deixei na sua mão, um gesto meio doido é verdade, mas eu sou assim quando desejo algo, o guardou no bolso da calça como se nada se tivesse passado.
Nos dias seguintes senti alguma ansiedade, esperava que me ligasse.
Meu celular tocou, não conheci o número mas algo me dizia que era Mário.
Cláudia ?
Sim?
Fala Mário, como vai desde minha festa?
Meu corpo estremeceu de alegria.
Tá tudo bem, sua festa foi o máximo adorei.
Fez um pequeno compasso e falou: Não resisti a chamar você.
Sem pensar, respondi: Fez bem.
Sério?
Sério, repeti eu, estava esperando sua chamada.
Não estou conseguindo me concentrar nos negócios, só pensando em você, falou ele.
Se passa o mesmo comigo, falei eu fazendo uma voz melada de desejo.
Trocámos mais umas palavras até perguntar:
Quando a posso ver?
Minha agenda está livre para você.
Gosto… tão direta, respondeu ele.
Ri e respondi com vozinha de safada: Sou assim quando quero algo.
O que quer?
Você.
Ele ficou mudo por uns momentos até que respondeu com voz grave de desejo: Me está deixando sem palavras.
Ficará sem outra coisa quando me conhecer melhor, falei eu com vozinha de sonsa.
Que coisa ?
Isso … só depois de nos encontrarmos.
Tá sendo mazinha.
No dia seguinte no final da tarde, me preparei para meu encontro, vesti uma saia curtinha, calcinha vermelha em renda, uma blusinha sem soutiã, meus peitos, são grandes mas bem duros e gosto de sentir os biquinhos roçarem no tecido, um casaco preto comprido e me desloquei ao seu escritório no centro de SP.
Sua secretária me recebeu.
Quem devo anunciar?
Cláudia Santiago.
Aguardei um pouco e Mário não demorou a vir ter comigo.
Venha Cláudia, temo muito que conversar, falou ele e voltando-se para a secretária a liberou, dizendo : Pode ir D. Irene o expediente segue amanhã.
A coroa agradeceu e saiu, entrei no escritório de Mário, mobiliário sóbrio de boa qualidade, uma mesa de reuniões um sofá chaise long em pele de cor castanha, na parede entre outros um quadro seu em pose.
Tirei o casaco, ele me observou percorrendo com os olhos meu corpo e me fez sentar no sofá, minha saia subiu e abri um pouco as pernas sabendo que via minhas calcinhas.
Uma bebidinha ?
Gin com muito gelo, falei eu sorrindo.
Ele riu e respondeu : Vou servir.

Mário me serviu um gin tónico bem fresco, dei uma pequena golada, ele fez o mesmo e se sentou, colocou o copo na pequena mesa e sem cerimónias enfiou os dedos entre meus cabelos e inclinando a cabeça, puxou-me para ele, nos beijámos excitada me entreguei em seus braços.
Murmurou, em meu ouvido: Me sinto doido por si.

Suas palavras me excitaram ainda mais. Acariciei seus cabelos, , seu rosto. Beijamo-nos de novo, sua mão entrou debaixo de minha curta saia e tocou minha calcinha, acariciando-me, ronronei como uma gatinha, continuou, acariciando e beijando, me excitando loucamente.
Me segurou e fez levantar, suas mãos seguraram minha calcinha, descendo-a por minhas pernas, largando-a no chão, despiu sua a camisa sem deixar de me encarar, abriu a calça, desceu o zíper, puxou a calça junto com a cueca, até ficar nu. Soltei um suspiro quase como um gemido de admiração ao ver seu mastro endurecido, era bem fornecido, o maior que já tinha visto, a cabeça vermelho escuro inchada de tesão mais parecia um cogumelo.

Me segurou pela cintura com as duas mãos e me aproximou mais dele, me beijou com suavidade, me despi, deixando minha roupa no chão, me segurou de novo e me fez sentar em seu colo, sobre suas coxas.

Seu pau roçava os lábios de minha xaninha, encostei minha cabeça em seu peito e soltei um gemidinho de agrado, quando sem pressa, começou rodear meu grelinho.
Senti o líquido quente dentro da minha xerequinha enchendo-me, pronto para escorrer lentamente, me encharcar.
Ele sabia exatamente o que fazer, calmo, sem pressa, sem sair do ponto exato, meu corpo estremecia em espasmos incontroláveis, adoro homens que sabem dar prazer e Mário se estava mostrando como um mestre de sedução e carinho.
Não resisti mais e quase supliquei: Mete em mim…mete.
Com calma queridinha, deixe acontecer sem pressas, seu dedo, continuou manipulando, meu grelinho que inchava, cada vez mais sensível, deixando-me a estremecer de prazer.
Sua vara roçava entre os lábios de minha xaninha, rebolei minha bundinha em seu colo.
Quando me pegou e colocou de quatro ficando defronte de mim, soltei um gritinho de surpresa, seu pau enorme, longo e grosso, com a cabeça grande e lisa, estava a altura de minha boca, se aproximou um pouco, roçando-o com suavidade em meus lábios, passei lentamente a língua sobre a cabeça lisa e grande de seu pau que pareceu pulsar e crescer mais aproximei mais a boca, abri bem os lábios, deslizando-os sobre ele.
A cabeça entrou toda na minha boca, preenchendo-a.
Movi a língua, tentando saboreá-lo melhor, segurou minha cabeça e movimentou lentamente a vara dentro de minha boca, baba quente saía daquele mastro delicioso, o gosto de homem, meio salgado, excitou-me mais.
Beijei-o com a boca salivando, a língua lambendo a pequena abertura na cabeça por onde saía o líquido grosso e quente dele.
Mário gemeu, agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça de encontro a si, me engasguei tirei a boca e meus olhos lacrimejaram.
É muito grande, falei eu.
É todo para si minha querida.
Fez minha cabeça baixar até tocar o encosto lateral do sofá, deixando meu corpo empinado, gemi quando ele abriu meu bumbum com uma das mãos e com a outra, acariciava levemente o vale entre elas. Seus dedos rodearam meu cuzinho sem força, com delicadeza.
Eu estremeci quase não respirava, uma louca ansiedade tomou conta de mim, ele se estava preparando para meter em mim, mas não onde eu pensava, quando sua mão desceu mais, até minha bocetinha molhando um dedo nela, mordi os lábios quando o dedo rodeou meu cuzinho.
Eu não esperava aquilo, nem a onda de prazer que me percorreu como uma corrente elétrica. Toda a região parecia incrivelmente sensível seu dedo descia de meu anelinho até minha bocetinha, subindo de novo, repetiu várias vezes, não me sustive e gemi sem conseguir resistir ao prazer que me percorria.
Seu dedo escorregou de novo até meu sexo, penetrando-me com um pequeno movimento de vai e vem dentro de mim.
Tirou o dedo e rodeou novamente meu cuzinho, molhando-o com o líquido da minha bocetinha. Com a outra mão, me deu uma leve palmada.
Gritei, assustada.
Calma gatinha, relaxe sua bundinha linda, abriu de novo minha bunda e continuou brincando, até forçar de leve a ponta do dedo molecado e disse baixo: Quero esse cuzinho,
Apertei os lábios, medrosa, o tamanho da vara me assustava, mas meu cuzinho latejava e senti seu dedo molhado conseguir entrar ali devagar, só um pouco.
Gemi, mas estava gostando e isso me levou a falar:
Mário…
Está com medo gatinha, falou ele enquanto se dedo rodava na entrada de meu cuzinho.
– Sim.
O dedo entrou um pouco mais e eu estremeci quando até a metade. – Você vai gostar de ter o meu pau dentro do seu cuzinho, como gostou dele na boca.
Só de imaginar aquele membro enorme em meu buraquinho, eu tremi. Ergui um pouco o tronco, olhando para trás entre os fios de cabelo no meu rosto.
Não, Mário, isso não. Por favor eu não vou aguentar.
O dedo deslizou mais fundo.
Acho que você está gostando.
Ele sentia meus tremores de excitação.
Só dedo por favor seu pinto é grande demais.
Ele moveu o dedo, me alargando, tirando-o quase todo e metendo de novo.
Vou preparar você com gel lubrificante e ser cuidadoso. Depois você não vai querer outra coisa.
Levante um pouco os quadris, minha bunda ficou para o alto, bem mais levantada e minha cabeça ficou colada no braço lateral de sofá.
Que bunda linda!
Abriu o pote e senti o gel gelado entre as nádegas. Com os dedos molhados, ele o espalhava sobre o buraquinho.
Fique quietinha. Vou deixar você bem lubrificada, bem abertinha. Pronta pra me receber.
Eu tinha medo do seu membro enorme me penetrando meu rabinho. Entretanto, ao mesmo tempo, estava ansiosa para senti-lo todo dentro de mim.
Assim, fiquei quieta,
Abriu de leve minhas nádegas com uma mão e com a outra passou a me acariciar. O dedo circundou o orifício, forçando passagem. Enfiou até a metade e tirou. Enfiou de novo, mais fundo. E de novo, até o fim.
Resfoleguei, ondas de excitação e de medo percorreram meu corpo, procurei relaxar, não me contrair. O dedo passou a me penetrar lentamente, até o fim. Saía e entrava de novo, lubrificando bem o canal de dentro. Eu gemia baixinho.
Boa menina.
Tirou o dedo e abriu mais meu cuzinho. Forçou dois dedos daquela vez, ardeu e me encolhi um pouco.
Relaxe.
Os dedos entraram, deslizando, queimando, até o fim. Girou-os dentro de mim, alargando-me, molhando-me toda. Saíram e voltaram. Mais fundo e mais forte. Eu tremia toda.
Enfiou três dedos no pote e juntou-os em meu orifício, forçando passagem. Penetrou os três e senti como se algumas dobras se rompessem, ardendo.
Ai, está doendo.
Vai passar. É só não fechar esse cuzinho. Relaxe.
Entraram muito apertados. Pararam no fundo e depois giraram, devagar, espalhando bem o gel, abrindo-me me toda. Eu já quase chorava, pedindo que ele parasse, imaginando como seria quando seu mastro entrasse ali.
Ele moveu a mão para frente e para trás, aumentando a penetração.
Os dedos deslizavam até a última falange.
Isso, queridinha. Rebole um pouco nos meus dedos
Rebolei, contraindo e relaxando meu cuzinho, engolindo-os.
Delícia, falou ele com voz grossa.
Quer no cuzinho queridinha ?
Gemi, continuando a rebolar meu bumbum em seus dedos todos enfiados dentro de mim.
Quer no cuzinho ? Repetiu ele
Diga onde quer que eu meta meu pau,
No meu cuzinho. Come o meu cuzinho, quase gritei desvairada de tesão.

Mário abriu minha bunda e ajeitou o pau na entrada do meu orifício cheio de lubrificante. O segurou e forçou a ponta. A cabeça grossa arregaçou-o, entrando. Arfei com a ardência, respirando irregularmente. Ele soltou o pau encaixado e me segurou pela cintura, empurrou o quadril contra minha bunda, enterrando-se no meio dela.
Gritei quando ele pareceu me rasgar e me penetrou fundo, doendo parecendo que enfiava um ferro em brasa em mim.
Não! Não… não aguento, gritei eu cravando meus dedos na pele do sofá.
Mas ele penetrou até o fundo. Só então parou, arfante, muito duro e excitado.
Calma, meu amor. Fique quietinha e não se contraia desse jeito.
Está doendo… – Choraminguei, tremendo.
Vai passar. Relaxe. Deixa eu te comer devagarzinho, até você se acostumar. Passou. a se mover lentamente, porém a dor não passou.
Eu chorava baixinho enquanto ele me alargava, com movimentos suaves, mas dolorosos.
O pau enterrava-se, saía um pouquinho e entrava de novo. Meus músculos se distendiam. Eu não conseguia parar de me contrair e de chorar.
Ele meteu uma das mãos sob meu corpo, entre minhas pernas. Seus dedos encontraram meu grelinho e o acariciaram lentamente.. Ele sussurrou:
Você é a mulher mais linda e mais gostosa que eu já tive, agora é toda minha.
Mário movia-se bem devagar, sem deixar de tocar meu botãozinho inchado e liso.
Eu me sentia fraca, entregue, dominada por ele.
Seu pau agora deslizava em mim, me fazendo acostumar com seu tamanho, com seu volume que me preenchia toda.
Sentindo que eu me entregava, me empinava mais, ele penetrou fundo.
Toma o meu pau todo no seu cuzinho.

Abri um pouco as pernas, movendo meu quadril contra seu mastro e seus dedos. Eu tremia, mas escaldava também, alucinada com a delícia que era tê-lo todo por trás.
Você é toda minha.
Tirou quase todo fora e meteu de novo.
Repetiu, uma e outra vez.
Por favor… Ah! – Gritei, fora de mim.
Mário me segurou firme e me comeu duramente, seus gemidos roucos
Gozou fortemente, segurando firme minha cintura enquanto seu mastro ia fundo e bruto em meu interior.
Quando acabou, puxou suavemente o pau ainda ereto. Senti um misto de dor e prazer, exausta, arfante, quando saiu de dentro de mim.
Fiquei quieta, meu corpo sem forças, dolorido e ao mesmo tempo saciado foi começando a deslizar até ficar deitada sobre o sofá, não conseguia controlar os espasmos que teimavam percorrer meu corpo.
Cláudia, foi a melhor bundinha que comi em minha vida, falou ele afagando meus cabelos, nos entendemos a perfeição e quero você toda para mim.
Não esperava…não esperava assim, murmurei eu quase como que envergonhada.
Ele riu baixinho.
Você gostou de dar o cuzinho.
Gostei… mas mão esperava assim, repeti eu em surdina.
O que Mário não sabia ainda é que não esperava ter sido tão submissa aos seus desejos e isso me estava deixando excitada.
Se gostaram, comentem.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Geraldo ID:81rdy03hrd

    Vamos conversar Cláudia qual é o seu contato garotinha maravilhosa

  • Responder J.K ID:5v8qyx141

    Seu conto é delicia, adorei.