Encontrei o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay com cabo cavalo – 7ª Parte

Como relatei no conto anterior, devido o tenente Dias, (velho conhecido do meu tempo de caserna a anos atrás, que acompanhou a minha iniciação na pica do Cabo Cavalo que foi o meu macho durante um ano) que estava em visita em minha casa, após eu reencotra-lo durante uma caminhada na praia em final de tarde que terminou com eu recebendo sua pica preta, grossa com chapeleta tipo “bico de chaleira” que facilitava as suas penetrações brutais e violentas em minha entranhas.

Ressolvendo, após fuder por uma noite toda, visitar uma praia de nudismo da minha região, devido observa que eu havia ficado deslumbrado com a pica de 29 cm de cumprimmento por 8 cm de diametrodo do guarda-vidas; ressolveu facilitar a minha aproximação da quela beleza de macho, passando a caminhar com um lindo travesti (que segunda ele, era velha conhecida do guarda-vidas, dando uma forcinha também).

Concluindo: fui para na casa do guarda-vidas que iremo chamar de Pedro, que preencheu meu cu com uma pica que não imaginei exitir; passando a não sair dos meus pensamentos nos dias seguinte; me levando a visita-lo, sozinho três dias em uma tarde após o seu plantão.

Sendo levado ao seu bangalo de madeira do Pedro que fica em uma vila próximo a praia, ficando incubido de fazer o jantar, (em quanto ele tirava uma soneca) ao acorda-lo, e vê sua chapeleta tipo cogumelo saindo pelo parte de baixo do seu shorte, juntos as pernas, (chapeleta completamente diferente do tenente Dias) acordei com beijos e chuapada naquele carralho maravilho que endureceu em minha boca, subir sobre ele, acomodando ela toda no meu cu; após uma foda que me-deixou dolorido, arrombado, sangrando e ele realizado, passamos a nós banhar para o jantar.

Ao chegar no banheiro, apanhei a borrachinha do chuveiro, passando afazer uma chuca expelindo porra e sangue das minhas entranhas, em quanto ele se banhava a pouca distância de mim, seguindo a conversa abaixo:

Ele: está doendo meu viadinho?
Eu: sorrindo disse: muito, esse seu carralho de cavalo acabou com meu cu; mas, estou feliz e me sentindo a bicha mais realizada do mundo!
Ele: sabe que você é a pessoa mais louca e insaciável que eu conheci! Você quando está com uma pica no cu, você fica possuído, não tem carralho que basta para você, quanto mais pica, mais você quer.
Eu: é verdade, o meu desejo é ser arrombado, quero chorrar e quero gozar e fazer o meu macho gozar também.
Ele: eu já vi mulheres, gays e travestir desitir de ao ver essa pica, (passando a ensabuar sua pica que estava a meia bomba)

Eu levantei do vaso sanitário, limpei o cu com papel higiênico, passando a segurar aquela pica, ficando os dois sob o chuveiro; passei a beijar sua boca e sugando sua língua, sua pica passando a endurecer em minhas mãos; quando ele, me empurrou e mais uma vez , cheio de preocupações, disse: Ivinho, você vai acabar tendo que receber atendimento médico neste cu meu amor!

Eu mais uma vez, possuído pelo espírito maligno que me possui quando , estou com desejos de ter o cu penetrado, empurrei ele de encontro a parede do box; agachando frente a sua pica, olhando para os seu olhos, disse: vem dá remedinho para o seu viado! Passando mamar sua pica como filho de animal faminto; ficando afogado com a água do chuveiro caindo sobre o meu rosto, e sufocado e engasgando ao tentar engolir aquele carralho descomunal.

Em seguida ele, perdendo as preocupações com meu bem estar, me colocou de quatro, com meu joelhos sobre o chão de salpisco, (cimento grosso), afirmando: sua puta viada, você quer pica? Então toma! Encostou a chapeleta no burraco do meu cu, “desta vez sem dó” deu uma estocada, forte e funda rasgando meu cu com aquela chapeleta arrendondada como um cogumelo, que mais uma me levou a gritar: AI! PEDRO! MEU AMOR! QUE PICA MARRAVILHOSA! ISSO METE COMO MACHO, VIADO COMO EU GOSTA É DE SOFRER EM UMA PICA COMO A SUA! AI, AI, ASSIM! SOCA, SOCA! Passando a rebolar enquanto meus joelhos e as palmas das minhas mãos eram esfoladas ao ralar no chão duro, me fazendo aumentar o tezão, (que sofrimento que prazer!).

Ele: passou a falar com uma voz roca de quem estava endemoniado: então sua puta, toma pica, vou rasgar você ao meio; passando a socar cada vez mais, batendo com seu corpo de encontro ao meu, fazendo ir para frente e atrás (ababando com meus joelhos e as palmas das minhas mãos no ritmo das estocadas). Eu chorava e gargalhava ao mesmo tempo e murmurava: assim homem, ai, ai, que dor meu macho! Assim, quero ser arrombado seu filho de uma puta! Assim que eu gosto, mostra que você é macho e sabe dominar um viado, assim meu amor vou gozar! Passando a deichar minha porra cair sobre aquele chão que ajudou eu me sentir violentado e feliz com aquela pica de 29 cm, grossa.

Após eu gozar e o espírito maligno que eu estava possuido me abandonar; como Pedro não conseguindo gozar, socando cada vez, com as dores e a queimação do cu ficando cada vez mais insulportaveis, parecia que a período de anestesia tinha acabado, me fazendo chorar como nunca; passei a implorar: goza meu amor, não estou suportando mais essa pica, goza, goza! Se concentra, olha para sua pica entrando e saindo do meu cu, (ele olhava e socava mais ainda). Eu passei a gritar: AI PEDRO, GOZA MEU MACHO! ENCHE O CU DO SEU VIADINHO DE PORRA! Até que ele mais uma vez gritou FOU GOZAR MEU AMOR, Gosando mais uma vez.

Nesta literalmente eu me fudi todo rsrsrs.

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