Ajudando o amiguinho a se descobrir

Desde muito novo tive um amigo, que morava no mesmo condomínio que eu, e estudava na mesma escola, então estávamos sempre juntos. O nome dele era Eduardo, ou Dudu, como era chamado pelos amigos e família.

Sempre achei ele meio “estranho”, com um jeitinho mais afeminado, mas nada de mais, jogava bola muito bem, jogava vídeo game comigo, dormimos juntos muuuitas vezes, desde criança com 5 ou 6 anos, e nunca aconteceu nada. Nem olhares que eu tenha percebido, e até hoje não lembro disso.

Uma vez, quando tínhamos por volta dos 13 anos, vi ele e um menino mais velho (Do ensino médio) discutindo na escola, parecia que os 2 iriam sair no soco. Quando consegui separar eles 2, o outro olhou pra ele e disse algo como “Esse viadinho não serve nem pra isso”…

O Eduardo estava furioso, parecia que iria matar o outro menino… fomos pra casa e logo que “baixou a temperatura”, e diminuiu a raivo dele, ele simplesmente começou a chorar sem parar.

Sem saber o que fazer, ou como consolar, e sem entender o que estava acontecendo, combinei dele levar o notebook dele lá pra casa, para jogar alguma coisa juntos.
Comprei uns refrigerantes, uns doces, salgadinho… e esperei ele.

Ele chegou roxo de tanto chorar, logo percebi porque ele sempre foi bem branquinho, cheio de sardas, loiro, com os cabelos lisos, parecidos com aqueles meninos que as mães colocam uma tigela na cabeça para cortar os cabelos no formato haha.

Mesmo sendo do meu tamanho, ele parecia mais franzino, até porque eu era meio gordinho.

Jogamos e comemos, demos risada, nos divertimos… Fomos dormir já era pelas 4 horas da madrugada.

Ofereci minha cama pra ele, e fiquei no chão, em um colchão reserva que tinha.

Logo após uns minutos de silêncio ao deitar, ele rompeu o silêncio e disse que precisava me contar algo… Que eu não entenderia, mas ele tinha muita consideração por mim e não queria que os outros ficassem comentando coisas.

Sem muito rodeio ele disse que gostava de meninos… Mas que não precisava me preocupar pois ele me considerava um irmão, e que vão falar dele nos próximos dias na escola, e que não queria me envolver.

Fiquei em choque, quer dizer, sempre achei ele meio afeminado, mas não achei que era nesse ponto.

Mas minha única reação foi dizer: “Que merda cara, o que você fez?”

Ele começou a embargar a voz e disse que aquele cara do ensino médio percebeu que ele estava olhando, e começou a dar em cima dele. Ele caiu no papo do cara e começaram a fazer coisas…

Perguntei que tipo de coisas… e ele disse que começou a ficar escondido com ele, que se beijaram, pegaram o ‘negócio’ um do outro, foi alisado, amassado, mordido, lambido… que começou a esquentar a coisa e então ele começou a chupar o cara depois da aula…

Então um dia eles se esconderam, pois o cara queria comer ele… foram em uma construção depois que todos tinham saído… o cara se escorou na parede, baixou as calças com o pau duro e disse para o Eduardo encaixar o cu.

Eduardo não conseguiu, sentia muita dor… o cara ficou meio pistola mas combinou de se encontrarem na casa dele, para fazer tudo direitinho… Deu um beijo, virou as costas e foi embora.

Ali o Eduardo sentiu que deveria parar, mas mesmo assim foi na casa do menino no outro dia.

Após algumas tentativas, o Eduardo sentindo dor pediu para parar. Então o rapaz ficou furioso e começou dizer que o Eduardo era viado mas não prestava nem pra dar o cu direito.

Passado mais de mês, o Eduardo foi tentar falar com o cara de novo, e eles brigaram, foi aquele dia. O Eduardo disse que andou treinando para o pau do cara que era muito grande conseguir entrar.

Mas o rapaz do ensino médio não queria saber de nada, e disse que nem sabia do que ele estava falando.

Sei que por algum motivo, nesse momento, eu estava de pau duro, ouvindo a história, e com o pau na mão, quase em transe.

Perguntei com a boca salivando, e com a voz trêmula: “Como assim está treinando?”

Ele comentou que tinha comprado uns vibradores e pênis de borracha, mas que não era a mesma coisa, que ele viu na internet uns vídeos, e blábláblá… falou falou falou…

Eu não ouvi nada… Eu estava em transe e tremendo muito…

Até que eu disse: “Eu te ajudo Dudu… (engasga) posso te ajudar, meu pau é menor que o dele, nem vai doer, assim tu consegue treinar (engasga de nervoso).

Silêncio total… ele pergunta se eu já fiz isso antes… Eu digo que não!

Ouço o barulho das cobertas dele se mexendo, ele vem em direção ao meu colchão que está no chão, passa a mão na minha barriga e pega meu pau que já estava duro…

Baixa minha calça de moletom, e começa a mamar meu pau… Que boca quente e gostosa!

Trás a cabeça do meu pau pra fora e passa a língua, ainda está muito sensível e eu sinto dor.
Ele continuar mamando, e passando a língua nas minhas bolas… Quando ele puxa a cabeça do meu pau para fora de novo eu encho a boca dele de porra… estremecendo de prazer… e ele engole cada gota!!

Vira pra mim com aquele bafo de rola e diz “realmente é menor, vai ser de grande ajuda para eu acostumar com os maiores…”

Tirou toda minha calça, tirou a roupa dele e deitou de conchinha comigo…

Disse para eu sentir o corpo dele, e ficar com o pau na bunda dele até endurecer de novo…

Ainda com pau meia bomba, encaixei entre as nádegas dele, e fiquei cheirando o pescoço dele, sem saber muito o que fazer…
Ele comentou que estava de pau duro, só me esperando… pegou minha mão e pediu para eu bater punheta pra ele.

Peguei o pau dele, que tinha um tamanho razoável, sem nenhum pelo… E fiquei passando a mão, todo desengonçado, perguntando se estava bom, e ele gemendo, dizendo que sim.

Logo meu pau foi reagindo, reagindo… e ele começou a esfregar a portinha do cu dele no meu pau… num movimento de vai e vem bem devagar.

Eu disse que achava que ia gozar de novo… ele pediu para acalmar, que ele ainda não tinha conseguido dilatar o anus… então levou a mão dele e enfiou o dedo dentro, e gemeu alto.
Disse: Eu acho que é assim… logo eu levei minha mão também e procurando o cu dele, pressionei meu dedo para entrar também e perguntei “assim?”

Ele deu um pulo lá na frente… dando mais um gemido alto… E disse que sim… é assim… E veio para trás faminto pelo meu pau, louco para engolir tudo…

Pressionei a portinha do cu dele, e entrou um pouco… ele chegou para frente e voltou para trás, encaixou mais um pouco… e começou nesse movimento de vem e vai, até encaixar todo dentro dele…

Eu estava enxergando estrelas, tremia com a cabeça do meu pau sendo apertada pelo cu dele, sentindo cada milímetro do anelzinho dele.

Comecei bombar um pouco, por conta própria, junto com o movimento de vem e vai dele! Comecei entender o movimento, estava comendo um cu pela primeira vez!

Ele apenas comentou que meu pau era macio e geladinho dentro dele, que estava ficando molhado e cada vez melhor… que eu continuasse… que ele estava com vontade de fazer xixi…

Estava de ladinho até aquele momento, então aproveitei para pegar o pau dele de novo… E acabei fazendo algo por extinto, coisas que eu via em filme porno, peguei os mamilos dele, como fosse uma mulher e apertei…

Ele ficou desesperado batendo aquela bunda contra meu colo, já estava suando mesmo com o frio daquela madrugada… até que ele mordeu o travesseiro e gozou, estremeceu e encheu minha mão de porra…

Eu estava alucinado querendo gozar mas não conseguia. Queria aproveitar que ele tinha gozado, até acelerei mas ele disse para, fica como está, ai dentro quietinho, deixa eu respirar…

Quando estava me sentindo um pouco frustrado ele disse… Goza dentro de mim, foi me empurrando e me colocando de barriga para cima, deitado de costas em cima de mim, pediu para eu agarrar os “seios” dele, enquanto ele cavalga…

Pronto, após toda essa cena, foi umas 5 estocadas e enchi o cu dele de porra… Nem demorou muito.

Tivemos muitas aventuras depois disso… Ele virou Ela… e nos encontramos 10 anos depois…

Em breve vou contar essa história aqui, de como eu e a Duda nos reencontramos!

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