Trepei com meu concunhado
encostou o pau no meu cu e começou a empurrar,
Tem um cunhado da minha esposa (tico) vítima de uma fofoca familiar de que ele havia traído a esposa com outro homem. Dito isso, sempre achei verdade, pois ele sempre teve uma posição diferente de todos os héteros da família. Mas depois das minhas duas aventuras, comecei a ter ideias com relação a ele e o encontrei em uma festa da família. Era aniversário de alguém em uma chácara mais longe impossível da cidade. Depois de algum tempo de festa, notei que ele estava meio afastado e ninguém também se aproximava, peguei então duas cervejas e fui até ele, confuso ele aceitou e me sentei ali, conversamos sobre, trabalho, pescaria, até que chegamos na família. E vendo que ele estava incomodado, resolvi mudar o rumo da conversa. Já escuro e depois que várias pessoas já haviam ido embora, eu e minha mulher resolvemos ir também, porem andamos apenas uns 3 quilômetros e o carro parou, não ia mais em hipótese alguma e quando ela (minha mulher) começava a ficar desesperada vimos um carro vindo. Era tico e a esposa, pararam e depois de muito tentar, resolvemos que ela e Debora, a esposa de tico iriam embora e assim que conseguisse acionaria o seguro. Antes delas saírem, tico abriu o porta malas de seu carro, tirou um cooler e se despediu, me olhou e disse: pelo menos tomamos mais algumas enquanto esperamos. Mas ainda havia o clima que o havia constrangido e foi dele a iniciativa quando disse: – foi mal eu não querer falar naquela hora, mas é que esse assunto já me encheu. Eu: – fica tranquilo, se quiser falar tudo bem, se não tudo bem também. E virando mais um gole de cerveja disse: – sabe o que é isso? Eu: – cerveja! Ele: – coragem liquida. Rimos e ele disse: falam que eu trepei com um cara, mas quem viu, quem contou para esse povo? E disse mais algumas coisas e então me perguntou: – o que você acha? Eu: – eu não acho nada, a vida é de cada um. Ele: – então né, e dai se eu trepei com outro cara ninguém tem nada com isso. Ai aproveitando que ele estava meio bêbado, não me aguentei e perguntei: – mas você transou ou não? Ele: – puta trepada, meti a rola no safado até dizer chega. Então ficamos um tempo em silencio e ele abrindo outra cerveja pergunta: – e você, já trepou com outro cara? Aproveitando que também estava meio alegre disse: – com uma travesti e um cara. (Achei melhor não dizer que era um garoto de 14 anos). Tico já tem seus 55 anos, é um homem maduro, com corpão e meio grisalho. Ele: – cê tá brincando? Ai começamos a contar um pouco da experiência um do outro até que ele botando o pau para fora diz: – olha isso só de falar fico de pau duro. Me aproximei dele, peguei seu cacete na mão e disse: – os dois também meteram em mim. Ele me olhou e enfiando a mão por dentro da minha bermuda disse: – ta de pau duro também né. Puxou meu pau para fora e começamos a punhetar um ao outro e já morrendo de vontade de dar para um homem mais velho disse: – será que da certo se a gente tentar dar uma trepada aqui? E ele então pegou a chave do carro, abriu o porta malas e disse: – ô se dá, se vier carro de qualquer lado a gente vê o farol de longe. E eu louco de vontade, arriei minha bermuda, subi no porta malas e comecei a lambuzar meu cu com cuspe. Tico então se aproximou, encostou o pau no meu cu e começou a empurrar, quando metade estava dentro, ele me segurou pela cintura e socou tudo dentro, ai começou a estocar rápido, eu apenas apreciava o momento, sentindo meu pau e meu saco balançando a cada estocada, então ele tirando o pau diz: – vai, sua vez, mas vai devagar que eu nunca dei o cu. Subiu no meu lugar, eu enche seu rabo de cuspe e delicadamente fui enfiando meu pau em seu cu, enfiei tudo, até encostar saco com saco e ele diz: – puta que pariu como isso é bom, mexe esse pau ai. E eu comecei a estocar em seu rabo. Assim que estiquei a mão e agarrei seu cacete melado, a primeira coisa em que pensei foi, “não vejo a hora de dar uma mamada”, mas foi ai que a coisa começou a ficar esquisita. Eu e ele, dois coroas casados bissexuais e ele se comportava estranho, ai fiz questão de tirar o pau de seu rabo e finalizar numa punheta, nisso bancando o hétero machão ele me abraçou por trás e disse: já? E minha reação foi simples, me apoiei no carro com as mãos, inclinei o corpo e disse: – vai mete mais, você ainda não gozou. Senti ele enfiando o pau em mim novamente e começar a meter. Não vou mentir, apesar de estar com um pau de bom tamanho entrando e saindo do meu rabo, eu pensava na pica daquele magrela do Luiz gozando em mim e assim foi até ele tirar o pau da minha bunda e começar a gozar ao meu lado, se gabando da gozada. Depois disso, ainda ficamos amais 1 hora e meia até o guincho aparecer e me salvar daquela situação estranha que eu mesmo havia criado. Mas isso foi importante, a partir daquele dia, eu só treparia com garotos, travestis ou algo que me desse segurança suficiente para aproveitar.
Com certeza vai querer um pau mais grosso cada vez mais, até esse cu ficar bem arrombado