Padrasto descobre que enteada de 9 anos está sendo comida pelo pai

Renato sabe que sua enteada está sendo comida pelo pai, mas não sabe o que fazer, pois sua esposa está num estágio delicado de gravidez de risco

– Identidade Bourne é meu codinome –
Está é a história de Renato e sua enteada de 9 anos. 

Sou Renato Ivanez, tenho 35 anos. Minha esposa e eu somos casados faz 3 anos, e ela já tinha uma filha, Tayná, hoje com 9 anos, uma menina muito linda e mora com a gente e fim de semana com seu pai. Minha esposa está gravida do nosso primeiro filho, e tem sido uma gravidez muito complicada e delicada. Quase sofreu aborto por duas vezes, então ela sempre esta em casa tomando cuidados, nosso foco está totalmente direcionada a essa gravidez. Sou atleta e treinador de volei, eu continuo trabalhando muito enquanto minha esposa,  Monica está afastada de seu trabalho num órgão do governo.

Já fazia um tempo que Tayná tem agido estranho. Ela é uma garota bonita, mas de repente passou a se sensualizar e se vendo como uma mulher adulta. Sua mãe comentou algo do tipo mas não se deixou preocupar muito, estamos num momento em que ela deve ser poupada de qualquer tipo de estresse.
Lembro que logo quando nos casamos, vi Tayná estimulando algo como se fosse sexo oral numa banana de plástico que estava junto aos seus brinquedos, ela conversava com o pepino antes de chupa-lo. Na época achei engraçado, e deixei passar.
Mas agora ela quer agir como mulher, e se maquiar como tal. Sua mãe está sempre de repouso no quarto. As vezes eu durmo na sala, para que ela durma melhor e meu ronco não atrapalhe. Eu acabei dormindo frente a tv, com um short desses de volei. Quando abri meus olhos estava Tayná de joelhos na minha frente e conversando com minha virilha como se fosse um amigo invisível.
– O que vc ta fazendo Tayná?
– Nada tio! – ela disfarçou e saiu. 

Ela fez isso várias vezes. Uma noite eu a segui de volta até seu quarto sem ela ver. E olhei pela fresta o que ela fazia. Ela tinha um boneco maior que ela, um palhaço, e este estava colocado de perna aberta na cama dela, ela conversava com ele. E no meio das pernas dele estava uma banana simulado seu pinto, ela segura e começa a chupar. Eu fiquei pasmo, mas não queria fazer nada ainda pra não causar estresse na casa, meu bebê estava em risco. Mas ela estava aprendendo isso em algum lugar e resolvi ficar atento. Noutro dia estava ela esfregando sua xaninha na cara do palhaço. Eu estava  realmente preocupado e curioso com essa situação.

Ela voltou do fim de semana com o pai dela. Minha esposa tinha que passar 3 noites no hospital em observação, sua irmã ou mãe passava a noite com ela. Eu tive que estar em casa no horário que o pai dela trazia ela. Ele parou o carro e ela desceu depois de dar um beijo nele. Quando ela entrou parecia que havia mancha que batom na boca dela, como se tivesse tentado lavar mas não saiu. Eu sai do banho de tolha e ela estava no quarto vestindo algo parecendo mais um biquini, que deixava ela parecendo uma depravada, olhei pra ela e fiz cara de reprovação. Conversamos sobre o estado de sua mãe, que estava bem. Liguei a tv do quarto, achei o short que queria e me sentei na cama esperando que ela saísse do quarto. Meu pau fazia uma saliencia na toalha, a qual ela não parava de olhar.

– Tayná, porque você ta me olhando assim?
– Tio… que tamanho é seu bilau?
Fiquei pasmo, não esperava que ela foi dizer algo assim, ainda mais pra mim, padrasto dela, marido de sua mãe, mas quis mostrar naturalidade embora meu pau estivesse crescendo,
– Quem te ensinou a se vestir assim? E por que você quer saber do tamanho do meu bilau?
– Ninguém me ensinou, eu gosto de me vestir assim.
– É do tamanho de uma banana grande. – respondi sobre meu bilau.
Ela deu uma olhada pra própria vagina e parou pra pensar, ela estava fazendo comparações e mal pude acreditar. Ela sentou na cama com pernas cruzadas de virilha aberta. Sua calcinha fininha mostrava certinho o formato de sua xoxota, que estava muito estranha, parecia inchada, dilatada e uma marquinha umida. Pra mim era uma buceta que acabou de ser comida por horas, mas como isso seria possível?
– Como foi lá com seu pai? Que fizeram?
– O de sempre, brincamos de circo.
– Ah tem palhaço né? Deve ser legal!
Ela parou pra pensar um momento e ficou séria.
– É legal as vezes, mas eu só gosto de brincar disso quando é com meu pai somente!
Eu percebi ela sentindo um incomodo na região vaginal. Tudo me indicava que parecia estar sendo abusada pelo pai, eu teria que fazer alguma coisa, mas isso tudo afetaria a saúde de minha esposa e o bebe. Uma denuncia agora traria grandes transtornos!
– Machucou a pepeka Tayná?
– Não tio, é assim mesmo, não machuquei não! – ela respondeu rapidamente fechando as pernas.
– Se estiver coçando você tem que dizer pra mim, que vejo alguma pomada.- eu larguei meu short na cama, eu fiquei de toalha, estava mais preocupado o que passava com ela. Eu tinha que ver como estava a vagina dela, poderia ser algo sério.
– Seu pai já deu uma olhada na sua pepeka pra ver porque tá assim?
– Sim tio, ele disse que era normal, e que depois passa!
– Mas é bom outra pessoa olhar pra ter certeza Tayná, e sua mãe não pode ter preocupações, por isso é bom que você me conte o que precisar, tudo bem? Você tem brincado muito de circo, de montar demais no elefante?
– Não tio, só tem palhaço nesse circo!
Eu vi que ela não ia sair tão cedo então me sentei na cama de toalha mesmo, rente a cabeceira. E joguei uma indireta pra ela.
– Então se o bilau do palhaço é grande, tem que ter mais cuidado. Deixa o tio ver se tá muito machucada, pra não piorar!
– Ah tio, se meu pai souber ele me mata. – ela se virou e se deitou de bunda pra cima, pra ver tv, aquela calcinha estava realmente fora do padrão, mas como era perto da hora de dormir, não falei nada. Aproveitei que ela estava distraida e comecei a por meu short por debaixo da toalha, ela virou a cabeça pra olhar e viu eu ajeitando meu volume.

-Tayná, Não pode ficar olhando pra homem quando ele está se trocando assim,  o por que você Tentou ver meu Bilau?

-Uai Tio mas você também queria ver minha Pepeka!

– Mas é porque sua pepeka ta parecendo grande e estranha! 

– O seu bilau também ta parecendo grande e estranho! – ela até que fazia sentido,

-Ta bom! Então se você me mostrar a sua Pepeka eu te mostro o tamanho do meu bilau, Pode ser?

-Mas se meu pai souber ele vai ficar bravo comigo!

-Mas nós não vamos contar pra ninguém, tudo bem?

Ela concordou girou-se de frente pra mim e abriu suas pernas. Eu pedi pra ela tirar a calcinha e ficar na beira da cama com as pernas pra cima. Eu saí da cama e, baixei e vi de perto como estava a sua vagina, parecia uma vagina de mulher adulta pela estrutura e o tamanho. Pedi pra ela abrir com seus dedos. Vi que estava inflamada, Um pouco inchada com cores vividas, e brilhava de Molhada, parecia ter aquela condição quando a vulva são mais salientes que o normal, muito bonita até senti o odor. Senti o meu pau levantar e crescer, e chegar no máximo de sua ereção a minha boca salivou, a bocetinha dela estava se recuperando não parecia nada grave, a não ser a dilatação que teve que sofrer.

Eu falei pra ela baixar as pernas, E se amanhã não tivesse melhor pra me avisar. Eu fiquei com medo de me levantar e ela reparar na minha ereção, eu continuei baixado. Ela sentada na minha frente disse que agora era minha vez, eu pedi pra ela prometer não contar pra ninguém, que isso era um caso muito específico. Ela concordou e pediu para ver.

Eu me sentei ao lado dela, com meu pau duro fazendo volume dentro do Short curto que uso para dormir. Era se virou arreganhou suas pernas deixando a sua buceta a amostra para mim, não entendi essa atitude dela,  sua pepeka virada pra mim, comecei imaginar coisas, fazia tempo que eu não tinha sexo. Mas ela era uma criança. 

Eu desci meu shorts, meu penis soltou para cima meio curvado. 

-Está vendo Tayná, agora você já sabe o tamanho do meu Bilau e não pode contar pra ninguém, tá bom!

-Não vou contar não tio, parece mesmo uma banana grande! – ela se debruçou pra ver mais de perto, e sem perceber ela mesma passou a tocar sua pepeka e mexia os lábios como se falasse com meu penis.

– O que você tá falando pro meu bilau, Tayná?
Ela ficou séria e disse que era nada. Mas eu não pude deixar de perguntar:
– É parecido com o bilau do seu papai?
– Quase tio! – ela tapou a boca dando risadinha. – Meu pai é tão bobo!
– Por que?
– Porque ele dorme só de cueca, e eu pegava no bilau sem ele saber! – ela riu. – Eu pedi pra tomar banho com ele, ele não queria mas eu disse que estava com coceirinha na pepeka, ele deixou! Então eu vi como bilau de homem grande é muito grande, foi crescendo até ficar assim ó! – ela disse mostrando o tamanho com suas mãos.
Ela dava risadinhas de satisfação, eu apertei a base do meu membro ouvindo ela contar.
– MAs isso é muito grande pra você Tayná! – deu pra entender que era maior que o meu.
– Ele também dizia igual você tio!
Eu vi que eu ia gozar só de ouvir ela dizer isso, corri pro banheiro e esporrei tudo na pia, me limpei, subi meus shorts e a mandei dormir. 

A semana passou. Sua vagininha melhorou e na sexta estava normal. Sábado ela foi pro pai dela e passei fim de semana com minha esposa, pensando no que eu poderia fazer.
Domingo a noite Tayná estava de volta, fui quietinho pro seu quarto e pedi pra ver a vagina dela. Ela virou-se para o o abajur e abriu as perninhas pra mim, sua vagina e estava inchada e expandida, brilhosa de molhada. Meu pau cresceu, vi que do lado dela estava uma banana de plastico, parecia estar molhada.
– tio, hoje eu gostei de brincar de circo, meu pai não queria porque a namorada dele estava lá, então ele disse que ia brincar com ela só. Mas eu pedi sem parar, quando ela foi embora nós brincamos.
– Não pode deixar Tayná, bilau de homem não pode brincar com pepekinha de menininha! – disse ainda olhando pro meio das pernas dela, eu tive que dar umas apertada no meu pau por cima do short.
– Eu sei tio, mas parece que minha pepeka não para! – ela abriu mais as pernas e enfiou seus dedos no orifício.
– Vai machucar Tayná! – num impulso eu puxei a mão dela e fiz ela parar.
– Isso se chama masturbação e você tem que ter cuidado pra não se machucar!
Ela cruzou as perninhas pra se conter.
– Mas porque vocês brincam de palhaço?
– Fui eu que pedi pra ele fingir de palhaço no aniversário da Tamires (sua priminha por parte de pai), eu via o bilau dele balançando pra gente, e quando voltamos pra casa o papai deitou no sofá e dormiu, com cara de palhaço, – ela dava risadinhas. – Eu sentei no colo dele e o bilau cresceu muito! Minha pepeka ficou quente, eu abri o ziper e tirei o bilau dele pra fora e deu vontade de esfregar na minha pepeka, então falei pro Bilau que minha pepeka queria brincar com o palhaço e ele deixou. Meu pai acordou assustado mas eu expliquei a brincadeira pra ele. Ele ficou com medo, que bobo né? Mas quando mostrei minha pepeka ele beijou ela, e aceitou, então sempre brincamos. Só não gosto quando o vizinho, tio Bruno brinca também, só pro meu pai ficar olhando.
Eu acabei gozando tudo no meu shorts, acho que ela não percebeu. Dei boa noite e voltei pro sofá ainda sem saber o que fazer, pobre Tayná, coitada da minha esposa se souber disso! Nos próximos dias eu mal conseguia prestar atenção no que minha esposa dizia, apenas levava para os exames e tratamentos, e tudo estava bem porém ainda na fase arriscada. 

Tive que me abrir com meu primo, que era como um irmão pra mim, de confiança, sempre fomos confidentes, ele também é da parte de esportes, treina garotos no futebol. Henrique não conseguia acreditar, então o trouxe para casa para ver com seus próprios olhos. Tivemos uma janta, depois Tayná voltou do pai dela, passou um tempo com minha esposa, e depois foram se deitar, ficando eu e Henrique na sala.  Eu me certifiquei que minha esposa já dormia, então pedi pra Tayná descer pra sala. Henrique ficou surpreso ao ver o tipo de roupa que ela vestia.
– Você tá muito bonita Tayná! – Henrique disse dando beijo no rosto dela.
Ela fez jeito de tímida e sentou-se no carpete abrindo as pernas pra gente, sentados no sofá.
– Brincou muito de palhaço? – eu perguntei, ela disse que sim com a cabeça mas fez sinal de silêncio com o dedo, com vergonha de Henrique.
– Tio Henrique também já brincou muito de palhaço igual seu papai, sabia? Mas ele disse que as meninas não sabiam brincar, eram tão bobas que tinha medo do bilau!
– Mas eu sei! – ela disse orgulhosa.
Henrique fica só olhando com cara de bobo, com seu jeans mostrando já sua ereção.
– Então Henrique, Tayná tem super poderes, ela tem algo especial que nenhuma outra menina tem!
Fui descendo e abrindo as perninhas dela devagar, ela ficava com sorriso timido.
– Deixa eu mostrar pro Tio Henrique, ele não vai contar pra ninguém!
Eu puxei a calcinha dela revelando sua vulva inchada e desta vez parecia pior, até eu me assustei. Henrique desceu pro carpete pra ver de perto.
– Nossa! É mesmo hein! Parabéns Tayná!
Pedi pra Tayná abrir ela com seus dedinhos, ela assim o fez, mostrando aquela coisa hipnotizante, que ficava cada vez mais molhada. Estavamos nós três no carpete, sentado pertinho um do outro, Tayná com pernas abertas expondo sua boceta. Como Henrique estava sentado no carpete de pernas apertas pra ela, Tayná reparava na virilha dele.
– Será que Henrique também tem bilau do tamanho de uma banana grande? – eu provoquei e Henrique projetou sua virilha pra frente. – Se quiser ver, não poderá contar pra ninguém!
Ela pensou um pouco, mas não conseguia parar de olhar pra mala do Henrique, e ele parecia chocado. Ela não disse nada então só ficamos comentando da pepeka dela, que o papai dela que deixava ela assim, pois Tayná que queria brincar. Resolvi que já era bom parar por alí. Disse pra ela que já podia subir. Mas ela não se levantou:

– Tio Henrique, que tamanho é seu bilau? – isso nos pegou de surpresa, Henrique me deu uma olhada sem saber o que fazer, eu fiz sinal com a cabeça pra ir em frente.
– As meninas dizem que é quase do tamanho de duas bananas! – ele projetou seu volume passando a mão sobre o jeans.
Henrique é um baita de um homem grande realmente era bem dotado. Tayná mostrou interesse.
– Quer ver? – desafiou Henrique.
Ela diz sim com a cabeça.
Henrique fica sentado de frente pra ela e abre seu Jeans, sua mão puxa com força seu pau que estava grosso e preso na cueca, e também puxa seu saco pra fora. Ela fica parada olhando e mexendo na pepeka. O pau de Henrique dava uns pulos, e ela estava gostando de ver ele mexer, dava risadinhas. Eu também tirei o meu pra fora, e pedimos pra ela comparar qual era maior e mais bonito, tinha virado uma brincadeira excitante…

( Continua ou não?)

– Identidade Bourne –

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