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Dei o cu para o novinho dentro do carro dele

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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Esta história que passo a contar agora aconteceu no mês de novembro de 2022 e quem me comeu foi o Marcelo, um rapaz de 21 anos, branco, cabelos castanhos curtos, olhos castanhos claros, com cerca de 1,70m e 70 kg.
Ele me contatou depois que coloquei um anúncio em um site de encontros e me disse que já tinha saído com homens, tendo comido algumas vezes o primo dele e alguns colegas de escola, mas nunca tinha comido um homem maduro e desejava muito ter essa experiência, ainda mais quando soube que eu gostava de porra, já que seus parceiros não deixavam ele gozar neles sem camisinha.
Querendo satisfazer seu desejo (adoro satisfazer à vontade e realizar fantasias de machos ativos… Kkkkkkk) e sendo informado por ele que não tinha local, mas podia dispor do carro do seu pai, um Chevrolet Ônix cinza escuro, com vidros bem escurecidos, propus ao novinho transarmos dentro do carro e ele aceitou.
Sendo assim, marcamos para nos encontrar no outro dia num ponto de ônibus perto da minha casa para irmos até um local próximo onde eu costumava chupar piru e dar o cu dentro de carro.
Pois bem, no dia marcado eu me arrumei, vestindo camisa polo cinza, bermuda branca (sem cueca) e tênis cinza, e saí de casa por volta das 13 horas, indo a pé até o ponto de ônibus onde combinei esperar o rapaz. Na hora combinada ele chegou no seu carro, parou no ponto, eu entrei e partimos, rumo ao local onde a gente iria “brincar”.
Logo após os cumprimentos eu já fui perguntando a ele:
– Posso já ir pegando no seu pau ou você prefere chegar no local primeiro?
– Pode pegar, fica à vontade! – Respondeu ele.
Dito isso coloquei a minha mão esquerda sobre o seu pau, ainda dentro da sua bermuda e comecei a acaricia-lo, sem parar de conversar com ele. Sua rola já estava dura. Nem bem comecei as carícias e ele abriu o zíper da bermuda e a baixou um pouco, o que me possibilitou pegar direto na sua pica e ficar punhetando ela. Era uma pica tamanho normal, cabeça grande, toda para fora, bem bonita.
Ficamos assim, então, enquanto eu o guiava para o interior do meu bairro até o local onde eu costumo chupar a piroca e dar o cu para machos dentro de carro. Não demorou muito e chegamos no lugar: Uma facha de terra na frente de um muro bem longo, do lado esquerdo da estrada de mão dupla onde estávamos, onde as pessoas costumam deixar estacionados os seus carros para irem ao comércio e restaurantes próximos ao local. Depois de manobrar seu carro e cruzar a estrada, Marcelo estacionou-o de frente para o muro em uma vaga entre um Sandero e um Versa.
– Então aqui que é o seu local… Parece ser bem seguro mesmo! – Me falou Marcelo.
– Sim, aqui é tranquilo e ninguém vai perturbar a gente, ainda mais que começou a chover! – Falei.
De fato, lá fora começava a chover naquele momento, o que nos ajudou ainda mais a manter a nossa presença desapercebida.
– Então podemos começar! – Perguntou ele.
– Sim, claro! – Respondi, me posicionando de lado no banco do carona.
Após isso me agachei em direção da pica de Marcelo, passando meu braço esquerdo por trás do seu banco e me apoiando no banco de trás. Quando abaixei ele levantou o braço direito para eu poder chegar até seu instrumento de prazer e depois voltou a segurar o volante, ao mesmo tempo que eu abocanhava a cabecinha do seu piru e começava por ali um gostoso boquete na sua bela rola.
Fiquei, então, sugando, chupando, subindo e descendo com minha boca por toda a extensão da pica do novinho enquanto ele vigiava o local em volta e gemia com seu pau na minha boca. A piroca de Marcelo era bem limpinha e cheirosa, além de ser muito linda, do jeito que eu gosto.
Animado com meu boquete ele colocou a sua mão direita na minha cabeça e ficou forçando ela para baixo todas as vezes que eu subia com meus lábios até a cabecinha do seu pau, ditando assim o ritmo da mamada.
Meu queixo estava começando a doer de tanto chupar quando ouvi Marcelo dizer:
– Aí, tô a fim de comer seu cuzinho agora!
– Como quer fazer? Quer me pegar de ladinho ou de 4? Ou quer que eu sente na sua rola e cavalgue ela? – Perguntei.
– Prefiro de 4! – Respondeu ele.
Tendo o macho escolhido a posição que melhor lhe convinha e dava maior prazer a ele, comecei a me movimentar e me preparar. Para tanto baixei totalmente o meu banco até ele se apoiar no banco de trás. Depois eu tirei minha bermuda e me posicionei deitado de bruços em cima do mesmo, com o tórax e as coxas apoiados no encosto e os joelhos, as canelas e os pés sobre o assento do banco, me apoiando no assento do banco de trás.
Marcelo então tirou a sua bermuda e cueca, subiu cuidadosamente em cima de mim, por trás, e enfiou seu pau no meu cu, depois de salivar os dois. Já dentro de mim ele posicionou suas pernas ao redor do banco, apoiou os joelhos no banco de trás, segurou no encosto do mesmo e passou a socar piroca pra dentro do meu burrão. Nessa posição ele ficava meio que montado sobre mim e pode me comer sem dificuldade, apesar de estarmos dentro de um carro.
De minha parte eu me mantinha parado, submisso, olhando as pessoas do lado de fora passarem correndo da chuva, enquanto era penetrado profundamente pelo novinho, que estava se deliciando com o momento, sobre o meu lombo.
Apesar de ser novo Marcelo tinha um bom controle da hora de gozar e ficou socando em mim por um bom tempo, demonstrando assim que tinha tudo pra se tornar um competente comedor de cu de viado.
E assim, enquanto fora do carro a chuva caía aBUNDAntemente, dentro dele Marcelo caía de pau na minha BUNDA.
Eu estava ali me deliciando com o vai-e-vem e o entra-e-sai de piroca no meu cu quando ouvi o novinho me falando:
– Tô quase gozando… Posso gozar aqui dentro?
– Pode, mas depois com certeza o leite vai acabar escorrendo e pode sujar o banco do carro do seu pai! – Respondi.
– Putz, então não…!
– Acho melhor você gozar na minha boca, então! – Sugeri.
– Tá, mas você vai engolir depois? – Me perguntou ele.
– Se você quiser eu engulo sim! – Respondi.
– Eu quero… Você engoli?
– Claro, adoro beber leite de homem direto da fonte!
– Joia! – Encerrou ele a questão, parando de socar em mim e tirando a pica do meu cu.
Marcelo então se sentou novamente no banco do motorista e eu, me ajeitando no meu banco, caí de boca na sua rola, pagando um boquete bem guloso.
Quando comecei a masturba-lo juntamente com a mamada ele me interrompeu, dando a entender que queria que eu trabalhasse apenas com minha boca. Passei então a deslizar com meus lábios com vontade por toda a extensão da piroca do novinho, subindo e descendo com a minha boca, arrancando gemidos de prazer do macho. Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar:
– Aaaaah, caralho, eu vou gozar… Aaaaaaah… Aaaaaaaah… Aaaaaaaaaah… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU… CARALHO… AAAAAAAAAAAH…! – Urrou ele, enquanto derramava todo o seu leite no meu DEPÓSITO-DE-PORRA de machos.
Depois de gozar tudo seu pau começou a amolecer na minha boca e eu deixei que ele escapulisse de dentro dela sem, no entanto, deixar escapar nem uma gota da sua porra. Enquanto eu apertava com a mão direita e lambia a cabecinha da rola pra colher todo o restinho de esporra que ali havia, Marcelo me pediu:
– Deixa eu ver o meu leite na sua boca, deixa!
– Tá! – Respondi e mostrei pra ele a minha boca aberta, cheia do produto do seu prazer.
– Caralho, gozei muito! – Falou ele, orgulhoso do seu desempenho.
– É, tá quase transbordando da minha boca! – Falei, com a boca cheia.
– Engole pra eu ver, engole!
– Tá! – Falei e imediatamente engoli a porra do novinho, mostrando depois a boca aberta vazia.
– Caralho, você gosta mesmo de porra de macho… Puta-que-pariu…!
– Sim, adoro beber esporra! – Falei, lambendo os lábios.
Após isso nós nos limpamos com papel higiênico que Marcelo havia levado no carro, nos vestimos e deixamos o local, voltando para a estrada, rumo ao ponto onde ele havia me pegado. Lá nos despedimos, ficando de marcar uma nova brincadeira em breve.
Contente, fui para a casa com o cu ardendo e com a boca com gosto de piru e porra, bem como com a satisfação de ter proporcionado deliciosos momentos de prazer para um novinho ativão.
Adoro satisfazer homens ativos deixando eles gozarem em mim.
Adoro ser o COFRINHO-DE-LEITE de machos ativos.
Adoro quando enchem a minha boca e meu cu de porra.
Adoro beber esporra.
E se você gostou desse conto e quer me botar pra mamar no seu carro, comer o meu cu e me leitar da mesma forma que o novinho fez comigo, me escreva: [email protected]
Eu sou bem fácil de se comer.
Um abraço a todos!

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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoij

    Muito bem contado. Também sou coroa e ando muito carente mas não sou chegado a novinhos mas se fosse um coroa como eu, faria tudo que você fez e mais um pouco.