Bebel, a putinha do Heitor e do pai dele

Bem, como disse no conto anterior, toda vez que ia à casa do Heitor, ele me dava uma roupa da irmã dele. No início achei estranho, não tinha gostado muito, por achar que ele desejava demais a irmã, mas por outro lado, nossas fodas ficaram muito boas, e já não me incomodava com o fato dele ficar pensando nela enquanto me comia. Coloquei na cabeça que o importante era aproveitar o momento.
E foi assim, que passei a curtir meus momentos de Bebel. Me dediquei a dar prazer para aquele macho sedento pela irmã. Gostava de ser “Bebel, a putinha do Heitor”.
E lá estava eu, de joelhos, com o rosto encostado na cama, com a bundinha bem empinada, recebendo a rola do meu “maninho”. Novamente, ele estava louco de tesão, metendo com muita força, fazendo minha sainha subir e descer. Durante as estocadas, batia até um ventinho no rêgo. Dessa vez eu estava sem calcinha, ele tinha tirado. Heitor dava umas paradas, apertava, apalpava, dava uns tapas na minha bunda, e depois socava novamente.
Ouvimos barulho no portão, e parecia ser o da casa dele.
_Heitor, acho que é aqui.
_Acho que não, tá cedo, meu pai não costuma voltar essa hora.
Foi aí que ouvimos o barulho na porta.
_Heitor é seu pai! Ele vai ver a gente aqui! A porta do quarto está aberta!
_Relaxa, ele é de boa. Pelo tempo que demorou para abrir a porta, ele deve estar bem bêbado, vai entrar, tomar um banho e dormir, nem vai reparar em você aqui.
Heitor falou isso e continuou metendo a rola no meu cú.
Um misto de ansiedade e tesão tomou conta de mim. Será que ele ia reparar? Será que ia brigar com a gente? E se ele quisesse me comer também?
Nesse momento eu só ouvia o Heitor:
_Vai bebel.. rebola na minha rola….vai…Bebelzinha, rebola minha putinha….
Nisso, o pai dele que passava pelo corredor, pára na porta do quarto e fica olhando o filho dele meter a rola em mim. Eu virei o rosto para o lado da parede.
_Caralho Heitor….a Bebel não foi para a escola? Você está comendo a sua irmã? Já pensou se sua mãe fica sabendo de uma coisa dessa?
Pela voz, rouca e mole, ele estava mesmo embriagado, mas estava ouvindo muito bem.
_Calma pai, a Bebel foi para a escola, não é ela!
_Eu ouvi você falar Bebel, e essa roupa parece a dela, quem é essa menina?
_Hã….é…bem…não é menina pai, é um colega da escola.
_Puta que pariu….é um menino? de saia? Vocês jovens tem cada brincadeira que eu vou te contar….
O pai dele disse isso e saiu, foi tomar banho, e em questão de minutos, estava roncando na cama.
_Hummm…gostei da Bebelzinha, está bem putinha, nem se importou com a presença do papai e continuou rebolando na rola do maninho….gostei de ver.
Realmente eu fiquei rebolando no pau dele enquanto conversavam, sei lá fiquei com tesão, vendo o pai dele ali, tão perto. Me deu um fogo danado.
_É…você fica nessa de tranzar na frente do seu pai, numa dessa ele resolve me comer também, aí quero ver como que fica. Falei.
_E se ele… quisesse te comer? Você ia deixar?
Não respondi.
_Vai…fala…
Não respondi, mas aumentei a velocidade das reboladas, ele entendeu.
_Ah putinha sem vergonha, agora a Bebel quer dar para o papai e para o maninho…ah safadinha…
O pau dele começou a inchar ainda mais dentro de mim. Mais algumas estocadas e sinto uma sequência de três jatos fortes de porra quente me invadindo e me inundando.
_Ahhhhh….ahhh….puta que pariu….ahhh… que gozada…
Saí de lá, todo feliz, tinha deixado o Heitor extasiado.
Durante toda a semana seguinte, ele falava da possibilidade do pai dele me comer também. Disse que seu pai tinha se interessado por mim e que se eu deixasse, ele participava.
É claro que eu fiquei num fogo danado, mas não achava que ele tinha falado com o pai dele sobre esse assunto. Acho que o pai dele nem lembrava mais de mim, estava bem bêbado. Na minha imaginação, essa era mais uma fantasia do Heitor, para apimentar a nossa sexta feira.
Quando fui à casa do Heitor, na sexta, o pai dele estava no bar, ele me viu passando e agiu, como se nem me conhecesse.
Continuei caminhando, e tirando a ideia da participação do pai dele. Mas disposto a alimentar as fantasias do Heitor.
Cheguei na casa e já fui me trocando, agora fazia isso na frente do Heitor, ele me ajudava, entre uma passada de mão e outra. Ele deve ter pego uma saia que a irmã dele usava quando tinha 10 anos. A calcinha ficou esmagando meu pinto, e salientando as polpas da minha bunda, quase não entra.
_Caramba Bebel…está cada dia mais putinha.
Heitor se deitou de costas na cama, e pediu para eu chupá-lo
_Vem maninha….dá aquela mamadinha gostosa.
Me debrucei e fiquei mamando e punhetando a sua rola.
De repente, sinto duas mãos tocando minha bunda. Me arrepiei todo. Sem tirar o pau do Heitor da boca, olhei para a cara dele. Ele estava rindo:
_Gostou da surpresa?
Não respondi, apenas sorri e continuei mamando a sua rola, mas agora, balançava levemente minha bunda, deslizando nas mãos do pai do Heitor.
Carlos, esse era o nome dele, tinha 50 anos, era moreno, pele queimada de sol, altura média 1,75 mais ou menos, e magro. Praticamente me seguiu quando passei pelo bar, e eu nem percebi.
Quando Seu Carlos tentou puxar a calcinha, teve dificuldade, ele praticamente rasgou para tirá-la. E sem perder tempo, enfiou o dedo no meu cú.
_Que putinha é essa que você arrumou meu filho? Olha que anelzinho gostoso…como pisca…tá pedindo rola.
_É a Bebel pai….quando viu a roupa da Isabel ficou com tesão e vestiu.
Olhei para a cara dele e ele deu uma piscadinha para mim. Heitor não comentou o verdadeiro motivo deu estar daquele jeito. Mas tudo bem. Estava gostando da brincadeira.
_Bom… se esse buraquinho gosta de rola….é rola que ele vai ter. Disse o pai do Heitor.
E ali mesmo, em pé, ele meteu a rola no meu cú. Pelo que senti, o tamanho era normal, apesar de ser maior que a do Heitor, obviamente.
Ver o pai me fudendo, fez com que Heitor não se aguentasse e gozasse na minha boca.
Agora me debruço na cama e Seu Carlos continua socando a rola no meu cú. Quando ele dava umas paradas, eu rebolava no pau dele, eu estava em transe. Doido de tesão.
_Caralho Heitor, a sua Bebelzinha gosta de rola. Tá bom… então…segura…
O pai do Heitor me pega pela cintura, levantando um pouco, e soca a rola, com força, com estocadas fortes, suas bolas faziam barulho quando batiam na minha bunda. E começou, uma sucessão de estocadas, uma verdadeira surra de rola. Eu só conseguia gemer.
Uns quinze minutos depois, ele anuncia o gozo.
_Vou encher seu buraquinho Bebel…ahhh….
Mal o pai tirou a rola e veio o filho.
_Ah que gostoso, enfiar no seu rabo todo melado… olha só…o pau desliza gostoso.
O pai do Heitor senta na cama e pede para eu limpar o pau dele. Dou um trato.
_Isso….continua mamando, vai deixa ele bem duro, quero enfiar no seu rabo de novo.
Enquanto isso Heitor se acabava metendo no meu cú.
O entra e sai do seu pau, acabou expelindo a porra do pau dele. Dava para perceber pelo volume que escorria pelas minhas pernas.
_Ah minha putinha…agora que tirei a porra do meu pai, vou colocar a minha…toma safadinha…ahhh…uhhh.
Depois de gozar, ele ficou esfregando o pau todo lambuzado na minha bunda, sujou a saia da irmã. Em seguida, sentou-se na cama e ficou observando o pai dele.
Seu Carlos me levantou, me virou de costas, e me fez sentar no colo dele.
_Vamos ver se a minha Bebel sabe rebolar…
Apoiei as mãos nos joelhos dele e fiz um sobe e desce bem gostoso, rebolava apertando o pau dele com o meu anel.
_Ah…que safada….vai putinha…acaba comigo vai…
Ele estava com tanto tesão que apertava meus mamilos.
Depois de um tempo, ele me agarra pela cintura, aperta meu corpo contra o seu, se levanta com o pau enfiado, me vira de bruços na cama e soca a rola como um bicho….e goza…
_Nossa…depois dessa…vou tomar um banho e voltar lá no bar, tenho que tomar uma para repor as energias.
Seu Carlos deu uns tapinhas na minha bunda e saiu.
Fiquei deitado na cama, com o Heitor. Eu estava todo grudento de porra. Quando o pai dele saiu do banheiro, eu disse que também ia tomar um banho, estava muito sujo. Não demorou muito e o Heitor entrou no banheiro também.
_Vim te ajudar….acho que você está muito melado…
Sorri, e dei a esponja para ele.
Depois de limpinho, ali mesmo no chuveiro ele me comeu novamente.
Até o inicio de dezembro, quando entramos de férias, o pai dele participou de todas. E prometemos retomar no ano seguinte….

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