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O ultimo é mulher do padre…..

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Perdi a disputa de nado e virei mulher do padre…..

Meu apelido é boneco, tenho 56 anos ,casado a mais de 30 anos com a mesma mulher.
Nasci no interior do Rio Grande do Sul, mas com 3 anos vim morar em Porto Alegre. Todos os anos no feriado de carnaval minha família voltava para visitar os amigos na pequena cidade rural.
Todos os anos eu dançava com uma menina nos bailes de carnaval. Era uma loirinha linda chamada Clarisse. Foram 3 anos seguidos , dos 7 aos 9 anos. Mas eu só dançava mesmo, não tinha beijos ou pegação.
Eu pensava que ela era minha namorada, mesmo sem nunca dela beijado, coisa de criança mesmo.
Nos sempre dormíamos nas casas dos amigos. Como a família é grande , pai, mãe 3 irmãs e eu, nós nos dividíamos e dormíamos em casas separadas, as vezes alternando as casas para não ficar ruim para minguem.
Eu tinha muitos amigos da mesma idade e passava todo o feriado brincando ,principalmente na madeireira que tinha junto ao rio que cortava a cidade.
Tinha uma pilha de serragem que caia dentro do rio, eu e os meus amigos, Claudio e Zé gostávamos de pular lá de cima na serragem e cair no rio.
No domingo de carnaval, depois do baile do sábado , estávamos brincando quando o Claudio me perguntou se eu já tinha comido a Clarisse. Respondi que não , que não tinha nem beijado ela.
Ele e o Zé se olharam. Fiquei cabreiro. O Zé falou :
——só tu não comeu . Eu já comi ela, o Claudio também…
O Claudio também disse :
—–Sim, eu comi, meu primo comeu e outros da escola também comeram.
Fiquei meu sem jeito, eu pensava que era o malandrinho da cidade , só eu dançava com menina no baile e eles é que comiam as meninas.
Fomos nadar no rio e o Zé propus :
—–vamos nadar até a ilhota ?
Todos concordaram. E ele acrescentou :
——o ultimo a chegar é mulher do padre.
Saímos os 3 correndo para dentro do rio e fomos nadando até a pequena ilha que se formava no meio do rio.
Eles estavam acostumados a nadar no rio e claro chegaram antes de mim. Fui o ultimo.
Cheguei cansado e estava descansando , quando o Zé, mais malandro falou :
—-Tu é a mulher do padre.
—-Sim, vocês estão acostumados a nadar aqui. O Claudio entrou na brincadeira e disse:
—-Sim, mas agora tu vai ter que fazer o que a mulher do padre faz.
Eu sem entender direito, perguntei :
—–Como assim, o que a mulher do padre faz ?
O Zé foi logo respondendo:
—–a mulher do padre dá para o padre.
—- Dá o que , perguntei bem inocente.
—–Dá a buceta…Claudio respondeu.
—–Mas eu não tenho buceta.
Os dois se olharam e o Zé falou :
—-Então vai ter que dar o cu mesmo.
—-Vocês estão brincando neh ?…Perguntei.
—–Não aqui a mulher do padre tem que pagar. Disse o Zé já alisando o pau por cima do calção.
Tentei argumentar, mas eles foram chegando mais perto. Vi que não era brincadeira.
—-Tá bom, mas só um pouquinho neh… Respondi ,vendo que eles falavam serio.
—-Claro a gente bota só um pouquinho. Vem cá , vamos ali atrás daquela moita.
Fomos os três atrás da vegetação alta.
—-Deita aí. Falou o Zé.
Deitei de costas e fui baixando meu calção. Olhei para trás e vi os dois já sem calção com os pintinhos duros.
—–quem vem primeiro ? Melhor o que tem o pinto menor. Falei tentando ordenar as coisas.
O Claudio que mais novo veio primeiro. Lambuzou seu pintinho com cuspe e deitou em cima de mim. Pincelou o pau no meu reguinho e enviou o pau no meu cuzinho.
Eu já estava acostumado a ser comido pelos meus primos na cidade, que eram bem mais velhos que o Claudio, com pintos bem maiores. Então o pintinho dele entrou fácil no meu rabinho.
Mas ele pelo jeito estava bem acostumado a fuder. Me pegou pela cintura e me fez empinar a bundinha . O pau entrava , saia e entrava de novo com força.
O Zé que estava olhando bem de perto falou :
—-Deu , deu, agora é minha vez..
O Claudio saiu de cima de mim e o Zé foi logo se ajeitando. Pediu para eu ficar de quatro. Obedeci. Ele abriu um um pouco as minhas pernas e com as pernas juntas se colocou atrás de mim. Seu pau era maior um pouco e cheguei a sentira cabeça rasgando minha preguinhas.
Ele me comeu como quem estava acostumado a comer as cabritas . Metia com força e puxava minha cintura para trás. Ficou me comendo um tempo e então falei :
—–Chega , era para comer só um pouquinho.
Mas o Zé queria fuder mais. Não parava de socar. O claudio se meteu e disse :
—-é chega, deixa eu comer mais pouco…
O tirou o pau de dentro do meu cuzinho e quando me dei conta o Claudio já estava de joelhos me agarrando e tentando meteu seu pintinho no meu cuzinho. Deixei.
Ele era bem querido metia com calma, mas o pintinho era muito pequeno, mal fazia cocegas nas preguinhas. Deixei ele comer mais um pouco e disse :
—-Tá agora chega…
O Zé aproveitou e puxou o Claudio..
—–Sai, sai….
Quando fui levantar o Zé me empurrou para baixo e disse :
—-tu deu 2 vezes para ele, eu também quero mais uma vez .
Achei justo. Mas falei :
—–tá mais só um pouquinho.
O Zé nem esperou eu terminar de falar , empurrou meu corpo para o chão e sentou nas minhas coxas. Abriu as bandas da bundinha e deu uma cuspida no meu cu. Enviou o pau numa vez só. Doeu um pouquinho, mas gostei. Não pensei isso no hora , mas hoje sei que gostei por que ele tinha uma pegada de macho. Além de um pau já maior, sabia meter.
Me comeu por alguns minutos até ouvirmos alguma coisa se mexendo no rio . Colocamos nossos calções e voltamos ao rio para brincar.
A noite naquela divisão das casas, sugeri meio sem querer , que poderia dormir na casa do Zé.
meu pai concordou e falou com os pais deles . Depois da janta na casa dos meus padrinhos fui para a casa do Zé. A vila era bem pequena ,não tinha luz elétrica ,nem agua encanada.
Cheguei na casa do Zé bem contente. Quando fomos dormir, a surpresa me pegou desprevenido. O Zé dividia o quarto com o irmão um pouco mais velho que ele.
Puxa vida, estragou meus planos. Pensei.
O quarto era pequeno, havia duas camas de solteiro e um colchão no meio delas, onde eu dormiria. Deitamos os três. Tudo quieto. Luz apagada. Os adultos também foram dormir.
Passaram alguns minutos senti alguém do meu lado. Era o Zé. Foi se encostando em mim, me fazendo virar e começou a me encoxar.
—–O que tu fazendo. Perguntei baixinho. O teu irmão esta aí.
Ele ainda me encoxando, falou no meu ouvido.
—–Não te preocupa , eu contei para ele. Ele sabe que tu mulher do padre. Ele não vai fazer nada.
Fiquei sem jeito, totalmente envergonhado. O zé fui tirando meu pijama , passou cuspe no meu cuzinho e foi logo tentando enviar seu pau no meu cuzinho.
Sem saber o fazer fiquei bem quietinho e deixei ele ir enviando o pau no meu cuzinho. Me comeu assim de ladinho. Abri bem as pernas para o pau entrar todo. Tentava não fazer barulho, para não acordar o irmão. O zé continuou a meter, queria dizer para ele parar , mas fiquei com medo de falar. Não sei quando tempo durou. Quando finalmente ele cansou, tirou a pau e voltou para cama dele.
Bem devagarzinho, fui procurando meu pijama para vestir, mas antes de conseguir vestir , o irmão dele desceu para o chão . Se deitou do meu lado e falou no ouvido :
—–Agora é a minha vez, viadinho…..
Não podia fazer nada. Estava nas mãos dele. Ele me virou de bruços , passou cuspe no meu reguinho e sentou sobre minhas coxas. Pincelou seu pau pelo rego e apontou a cabeça no meu buraquinho. Mas o pau dele era bem maior do que o do irmão. Não entrava. Ele forçou a cabeça , e nada. Meti a cabeça no travesseiro para não gritar. Ele então ,sem tirar a cabeça , deixou um cuspe cair bem no meio do reguinho. O cuspe foi descendo e e chegou no buraquinho. Deu uma tirada da cabeça e logo meteu de novo. Entro rasgando minhas preguinhas. Ele deixou só a cabeça até eu me acostumar um pouco e depois foi metendo, centímetro por centímetro.
Senti o cu ir se rasgando e o invasor foi entrando. Cada vez mais fundo. Quando senti peso do seu corpo sobre minha bunda, senti que tinha entrado tudo. Ele ficou paradinho. A dor foi diminuindo até cessar. Ele com as mãos apoiadas ao lado do meu corpo foi tirando o pau até ficar só a cabeça dentro. Aí desceu com força com tudo. Novamente doeu muito. Mas ele logo tirou de novo pau. Desceu novamente de uma vez só. Não pude ver o tamanho do pau dele , mas deveria ser muito grande, por que o estrago que ele fazia eu estava sentido. Ele estava alargando meu cuzinho.
Meteu algum tempo até que senti sua respiração mudar. Senti que iria gozar. Meus primos na cidade já gozavam na minha bundinha, e eu sabia o que era. Com umas bombeadas fortes , gozou.
Deixou seu corpo cair por cima do meu e esperou o pau amolecer um pouco para tirar. Tirou o pau , e passou na minha bundinha, querendo limpar um pouco da porra.
Fiquei todo melado, a bundinha esporrada e as pelas coxas já escorria filetes da sua porra. Coloquei o pijama rapidinho para não sujar os lençóis . Adormeci logo e quando acordei eles já estavam na lida do campo junto pais.
Era segunda feira e eu teria só mais uma noite na cidade. Brinquei com outros amigos já que o Zé e o irmão estavam trabalhando. A noite quis ir para outra casa para dormir, mas meu pai disse que a família do Zé tinha tido que poderia dormir lá de novo.
Meio contrariado, me obriguei a aceitar . Jantei com a família dele e depois fomos todos dormir.
Deitei de frente, mas não conseguia pregar o olho. Assim que pararam as conversas na sala e as luzes das velas se apagaram, o Zé deitou do meu lado. Sem cerimonia, falou :
—-tira o pijama e vira com a bundinha para cima.
Lentamente, obedeci. Tirei meu pijama, virei com a bundinha para cima . Ele logo passou um cuspe e sentado nas minhas minhas coxas , meteu seu pauzinho no meu cuzinho. O pai dele comparado com o do irmão era pequeno. E meu cu que já estava arregaçado aceitou seu cacete sem problemas. Meteu um pouco foi dormir. Eu não estava preocupado com ele , meu medo era o irmão. Que deveria ter um 14 anos ,era bem maior e tinha um pau bem grande.
Logo depois do Zé sair de cima de mim, o irmão veio alisar minha bundinha.
—–Como esta essa bundinha, viadinho.
Aproveitei para tentar escapar. Falei baixinho.
—–Bah…to todo dolorido. acho que não vou aguentar hoje.
Ele se deitou com cima de mim e falou no meu ouvido.
—–Não te preocupa que eu vou cuidar do teu cuzinho. Eu tô acostumado a comer cabritinha nova.
Disse ele, já esfregando seu pau no meu reguinho. Passou cuspe na mão e molhou bem bem meu cuzinho. Enviou o dedo no meu cuzinho. Gemi um pouquinho . Passou mais cuspe e começou a cutucar meu cu com a cabeça do pau. Doeu um pouquinho . Ele tirou. Passou cuspe no seu pau e forçou de novo. A cabeça entrou , rasgando meu cuzinho. Dei um gemido de dor. Ele falou baixinho no meu ouvido :
—–Psiu, fica quietinho cabritinho. Vou botar bem devagarzinho, tu nem vai sentir, e logo vai pedir mais….
E meteu mesmo. Foi colocando aos poucos , com carinho. Logo sente ele todo dentro de mim. Ficou parado algum tempinho e depois começou um vai vem. Botava e tirava bem devagar. Perguntou no ouvido:
—-Tá doendo viadinho?
Fui sincero. Não estava doendo mais.
—-Viu eu disse que tu ia gostar.
Continuou a bombear lentamente na minha bundinha. Botava e tirava o pau do meu cuzinho. Comecei a gostar, empurrava a bundinha para trás e tentava abrir as pernas para o pau entrar mais fundo.
—–Isso putinho, empina essa bundinha para teu macho.
Estava cada vez melhor , sentia o pau dele bater lá dentro. Empinei a bunda o tanto que podia . Aí ele me agarrou pela cintura e aumentou o ritmo até gozar dentro do meu rabinho.
Deitou-se por cima de mim e ficamos descansando um pouco. Tirou o pau. Limpou na minha bundinha e foi para sua cama.
Coloquei meu pijama . Mas fiquei com muita tesão. Comecei a bater uma punheta. Estava muito bom. Me ajoelhei na cama ao lado e me enchendo de coragem passei a mão na seu pau. Comecei alisar bem devagar. Deu sinal de vida. Começou a endurecer. Ele tirou a cueca e forçou minha cabeça contra seu pau. Cheio de tesão fui descendo e acabei lambendo aquele pau enorme ainda com gosto de porra. Não conseguia colocar todo na boca, mas fui lambendo e chupando. Logo ficou bem duro.
Sem disser nada ele veio por trás de mim , escorou meu peito na cama e me deixou de quatro. Com os joelhos no chão e peito na cama. Baixou meu pijama, passou um cuspe no meu cuzinho e meteu de uma vez só seu pau no meu rabo. Não tinha como ir para frente, então seu pau foi entrando todinho dentro do meu cuzinho.
Meteu sem parar. E eu fiquei bem quietinho para não acordar o Zé nem o resto da família.
Ele puxou meu cabelos loirinhos para trás e falou no meu ouvido:
—-Isso putinho, leva ferro bem quietinho. Tu sabia que bom cabrito não berra.
Na época , não entendi direito. Mas continuei bem quietinho levando pau na bundinha. Ele socava devagar para a cama não mexer. Confesso que doía um pouco, mas confesso também que eu estava gostando.
Bombeou mais um pouco e gozou. Deixou o pau atolado no meu cu até sentir ele ir murchando . Tirou o pau, limpou no meu pijama e subiu na cama.
Coloquei o pijama que ficou ainda mais melado com a porra que escorria do meu cu. Dormi de pintinho duro.
Acordei meio assado, com o cu dolorido. Voltamos para Porto Alegre naquele dia e por mais um longo ano não vi mais amigos do interior.
Voltei só no outro carnaval, mas aí são outras estorias.
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3 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Sao sempre os primo mais velho que iniciam os viadinhos, bom conto adorei seu primo mais velho

  • Responder Carioca ID:81rdffx20j

    Também comecei minha vida de viado com meus primos.

    • Nil ID:xlq8e38m

      Amo cuzinho