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10 anos e já querendo ser putinha – Parte 4

1253 palavras | 3 |4.24
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Para entender melhor este conto, leia primeiro as outras sequências:
/2021/08/10-anos-e-ja-querendo-ser-putinha-o-inicio/

Olá, meus amigos.
Aqui Paulo Roberto continuando a parte 4 da saga da minha putinha de 10 anos que mudou minha forma de pensar sobre crianças.
Depois de fazê-la gozar duas vezes só esfregando meu pau na portinha de sua bucetinha virgem e quase ser flagrados por seu irmãozinho Gustavo, eu fiquei muitos dias pensativo e com o cu não mão de medo de ser descoberto e ferrar com a minha vida. Mas como o tesão e o fetiche não costumam andar de mãos dadas com a moralidade e o medo, logo o meu desejo de repetir aquela loucura voltou com tudo. Ela começou a me mandar mensagem no meu celular e sempre dava um jeitinho de mandar uma foto ou vídeo de sua bucetinha deliciosa. Eu me acabava em punheta, mas precisava ser muito cuidadoso, pois havia todo um contexto familiar que não poderia simplesmente ser ignorado, sob o risco de colocar tudo a perder. Suas mensagens ficavam cada vez mais safadas e ela passou a acessar páginas com pornografia e dizia que aquilo deixava ela doidinha para fazer igual comigo. Comecei a orientá-la à distancia e ensiná-la alguns truques para se masturbar, para sensualizar e para seduzir. Quando ela me disse que na nossa última vez, meu dedo lambuzado em seu cuzinho foi uma delicia, eu me encorajei a ir treinando ela para receber meu pau em seu cuzinho rosa. Ensinei ela a ir introduzindo coisas cada vez mais grossas para ir abrindo caminho porque logo seria meu pau. Ela adorou a ideia e toda vez que ia tomar banho, se masturbava e enfiava objetos roliços no cuzinho. Começou com um dedinho, depois dois, depois o cabo da escova de cabelo e por fim já estava enfiando um frasco de xampu desses roliços e não muito grossos, afinal ela tinha apenas 10 anos. Ela me mandou uma foto do frasco enfiado até a metade em seu cuzinho. Aquilo me deixou maluco porque tinha mais ou menos a grossura do meu pau. Já fiquei imaginando eu socando gostoso naquela bundinha linda. Então ela, assistindo a vídeos, descobriu o tal do plug anal, que alargava o cu. Pediu se eu não poderia comprar um pra ela. Lógico que eu não iria negar um pedido desses. Comprei, mas agora como é que eu faria para entregar à ela e onde ela esconderia isso para seus pais não verem? Então ela teve a ideia de me encontrar na saída do colégio rapidamente porque tinha horário certo para chegar em casa. Assim fizemos e ela guardou guardou o objeto bem escondido num lugar secreto que ela tinha no seu quarto. Já no outro dia ela me mandava as fotos do plug engatado no seu cuzinho e dizia que se masturbar com o plug enfiado era um gozo muito melhor. Depois de alguns meses nessa putaria, surgiu mais uma chance de estar com ela. Sua mãe me manda uma mensagem dizendo que Letícia estava participando de um concurso de verão na escola e que a menina fotogênica seria a garota-propaganda do novo programa educacional da escola. As candidatas teria que enviar fotos de corpo inteiro, vestindo o uniforme da escola. Como ela sabe que tenho um estúdio fotográfico, me pediu se eu poderia fotografar a menina, pois ela havia feito algumas fotos com o celular e não ficou bom. Disse que se eu fizesse um precinho bom ela me indicaria também outras mães das outras meninas da escola. Eu topei na hora e ainda lhe disse que eu nem iria cobrar dela, mas que aceitava a indicação do meu estúdio para as amigas dela. Lógico que para não despertar nenhuma desconfiança eu me fiz de difícil dizendo que a minha agenda estava cheia e que iria ter uma somente 5 dias depois. Ela disse que bem naquela data ela é que não poderia levar a menina, mas que se eu não me importasse, Letícia poderia ir sozinha ao estúdio. Eu fiz drama dizendo que seria realmente uma pena ela não estar junto com a filha acompanhando as fotos, mas que eu entendia e que no final tudo daria certo. Na data marcada, me preparei, dei folga para a minha secretária e fiquei sozinho no estúdio aguardando a hora marcada. Não demorou muito, Letícia chega com seu jeitinho infantil, mas com a maior carinha de safada. Seu cabelo estava molhado, pois ela tinha passado em casa, tomado banho, trocado de roupa e trazia uma sacolinha onde tinha o seu uniforme da escola para as fotos. Chegou e já foi pulando no meu pescoço e me beijando tão gostoso que parecia querer me engolir. Meu pau ficou duro na hora e já fui tirando sua roupa e jogando ela em cima do sofá. Fui beijando seu corpinho e ela se contorcendo, enquanto eu descia até sua bucetinha que já mostrava um fio de baba. Sorvi aquele néctar com tanto prazer que ela se chacolhava de tanto que eu a chupava. Em poucos minutos ela já se contorcia num gozo espetacular, ficando molinha por um tempo, enquanto eu apenas apreciava sua beleza infantil. Tirei toda minha roupa e fiquei em pé em sua frente. Letícia não se fez de rogada; sentou-se no sofá, agarrou meu pau e iniciou uma chupada deliciosa me levando às nuvens. Como eu não queria gozar em sua boca, porque eu queria mesmo era encher seu cuzinho de porra, eu a fiz ficar de quatro sobre o sofá e iniciei novamente uma chupada em sua bucetinha lambuzada e enquanto isso eu alternada a língua e o dedo em seu cuzinho. Percebi que seu cuzinho já estava bem laceado com as técnicas que eu lhe havia ensinado. Catei um tudo de gel íntimo que eu já havia comprado para aquele fim e passei na cabeça do meu pau e na entrada do seu cuzinho. Ela dava risadinha, alegando que o gel estava geladinho. Guiei a cabeça do meu pau para a entrada de sua bucetinha e fiquei esfregando como se fosse penetrar. Ela foi a loucura e começou a rebolar e gemer. Então eu encostei a cabeça do pau em seu cuzinho, mandei ela relaxar e fui empurrando. Ela dava gritinhos e dizia que aquilo era muito mais gostoso do que os objetos que ela usava. Tive que me segurar para não gozar, pois seu cuzinho engoliu quase todo o meu pau. Comecei um vai-e-vem delicioso e cadenciado enquanto ela dedilhava seu pequeno clitóris. Em poucos minutos ela anunciou seu gozo e eu também não resisti e despejei muita porra quente em seu cuzinho que piscava mordendo meu meu pau. Ficamos assim engatados até nossos espasmos cessarem. Deixei meu pau amolecer dentro do seu cuzinho enquanto a beijava muito. Quando olhamos no relógio já tinha passado horas e ainda precisávamos fazer as benditas fotos. Nos vestimos, fizemos as fotos e eu a levei embora, feliz da vida. Nos próximos contos vou narrar as demais aventuras incluindo uma amiguinha sua e a mãe de uma das suas amigas. Meu e-mail é [email protected] e meu telegram é @paulo https://t.me/PauloRoberto9613

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3 Comentários

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  • Responder Sou o peedooóofilo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Não vai ter continuação desse não ????

    • Alice ID:qplswizm

      Quando eu tinha 9 anos eu usei o plug da minha irmã mais velha doeu um pouco kk

    • Jonathan ID:1d3pqei38z96

      E a minha cunhadinha qdo tinha nove aninhos, “usou” a rola que penetrava a buceta e rabinho da irmã dela. Eu tinha 17a, e namorava a Gláucia, ela tinha 15a, e a gente já transava. Era uma loucura, mas eu ia pra casa dela todos os dias, e passávamos a tarde trepando feito dois alucinados, até hora da minha cunhadinha chegar da escola, as 17:30h. Qdo minha cunhadinha chegava, a Gláucia já estava de banho tomado, a cama arrumada, e estávamos na sala com os livros e os cadernos espalhados na mesa sala, fazendo lição de casa. Qdo entramos de férias, em Julho, aconteceu uma cena sinistra demais. Minha cunhadinha costumava ir brincar com à amiguinha dela, que morava na casa vizinha. E um belo dia, eu e minha namorada estávamos na sala no maior dos amassos, e ela tirou minha rola pra fora, mesmo eu dizendo que a irmã podia voltar e nos pegar no flagrante. Ela não quis saber, caiu de boca, chupou um pouco, parou, levantou, tirou a calcinha, levantou a saía, sentou de frente pra mim, e começou quicar lentamente. A sensação de perigo, dava mais tesão. Eu falava pra ela que a irmã podia chegar, ela ria e dizia que do jeito que ela era safadinha, era capaz de querer me dar a bucetinha tbm…e ela ia adorar ver a irmãzinha espetada na minha rola. Além de tarada, a safada era pervertida tbm. E não é que qdo olho pra porta minha cunhadinha estava parada com os olhos arregalados vendo a irmã quicar na minha rola. Não falei nada, pisquei pra minha cunhadinha, fiz sinal de silêncio e deixei o barco correr. Minha namorada era meio escandolosa qdo gozava, e eu beijava ela na boca, pra abafar um pouco os gemidos. Gozamos, qdo ela pousou a cabeça no meu ombro, sussurrei.
      – discretamente, olha pra porta
      Ela levantou a cabeça, virou e qdo viu a irmã de olhos arregalados, saiu de cima de mim com tudo. Me ajeitei, e continuei sentado. A Gláucia arrumou a saía, chamou a irmã, abraçou ela e perguntou.
      – pq vc não chamou a “Tata” pra abrir o portão ?
      A guria mostrou a chave e sorriu…