Descobri que adultos sentem atração por meninos

Seu Gerson estava de costas para a janela, e o Daniel de quatro, na frente dele, recebendo socadas, e tapas, foram vários tapas na bunda.

Em meados do segundo semestre de 1987, meu vô não pegava tanto no meu pé, e já me liberava para brincar na rua com outros garotos, na época estava com 11 anos. Mas me lembro bem do que ele me falava.
_Olha Milton, não vou ficar mais pegando no seu pé, você já sabe muito bem o que é certo e o que é errado. Saiba escolher bem seus amigos, e toma cuidado com o que você vai fazer, tem muita gente maldosa! Não vá se perder por aí!
Meu vô não foi direto, mas eu tinha entendido. Sabia o que ele queria dizer. E na minha escola, tinha um exemplo claro do receio dele. Nelson, um menino de 13 anos, ganhou fama de viadinho, e sofria muito buiyling, e às vezes até apanhava. Eu também tinha medo disso.
Bem, depois das minhas experiências com adultos, com o João, o Tiãozinho e meu próprio avô, eu perdi, um pouco, o interesse por meninos da minha idade, passei a admirar os garotos mais velhos, e principalmente os adultos.
Com o tempo, brincando na rua com a molecada, descobri que era comum, adultos sentirem atração por meninos da minha idade. E foi por acaso que descobri isso.
Num certo dia, cheguei no campinho com algumas bolinhas, mas na sequência, chegou o Daniel, um menino da minha turminha, ele estava com uma bola de futebol novinha. A turma era grande, e resolvemos jogar futebol.
Terminado o jogo, fomos beber água na casa do único morador próximo do campinho que não se estressava com a gente, Seu Gerson.
Seu Gerson era um senhor, moreno, viúvo de 58 anos. Ele tinha cinco filhos, e morava com o mais novo, o único solteiro. Como esse filho trabalhava, algumas vezes, o passatempo do Seu Gerson era ficar na beira do campinho, vendo a gente brincar.
Normalmente o portão da casa dele ficava aberto e a gente entrava e bebia a água ali mesmo, na torneira da frente. Às vezes, quando ele estava presente, chamava a gente até a cozinha e dava suco. Ele era bem legal. Bem, voltamos ao campinho, conversamos mais um pouco e fomos embora. Quando cheguei em casa, lembrei das bolinhas, que tinham ficado no campinho. Voltei correndo para pegar.
Ainda estava um pouco distante do campinho, mas vi o Daniel entrando na casa do Seu Gerson. Cheguei ao campinho, peguei as bolinhas, e ele ainda não tinha saído. Fiquei curioso. Entrei no quintal e não o vi por ali. Como as portas estavam fechadas, não sabia se estavam trancadas, olhei pelas janelas, e não o vi nem sala nem na cozinha, mas quando fui no corredor do outro lado, ouvi barulho no quarto, e pela fresta da cortina, vi o Seu Gerson metendo a rola no Daniel. Seu Gerson estava de costas para a janela, e o Daniel de quatro, na frente dele, recebendo socadas, e tapas, foram vários tapas na bunda. Meu pau ficou duro vendo aquela cena. E foram mais de 10 minutos ali, até ver o Seu Gerson encher o cú dele de porra. Nesse momento, corri para a minha casa.
Os dias se passaram e toda vez que eu via o Daniel ou o Seu Gerson, eu lembrava da cena, e ficava com tesão. Quando tive a oportunidade de ficar sozinho com o Daniel, eu toquei no assunto:
_Eu sei o seu segredo! Falei
_Como é que é?
_Eu sei o seu segredo…eu sei que você é viado!
_Você é louco? Tá doido?
_Não adianta mentir…eu vi o Seu Gerson te comendo!
Daniel era branquinho, tinha 12 anos, e um pouco maior que eu e depois que falei isso, ele ficou vermelhinho, abaixou a cabeça e disse:
_Tá…e agora você vai me ameaçar e querer me comer também né?
_Não….vou querer outra coisa…
_O quê? Dinheiro eu não tenho! Disse ele, levantando a cabeça.
_Quero dar para o Seu Gerson também…quero levar aqueles tapas na bunda!
Ele olhou assustado para a minha cara e disse:
_ É sério?
_É…eu também quero!
_Tá….eu vou ver e depois te falo, mas ó…é tudo segredo!
Uns dias depois ele me chamou para irmos lá na casa do Seu Gerson. Chegamos, trancamos as portas, e fomos direto para o quarto, onde o Sr já nos esperava, pelado e deitado de costas na cama. Daniel não perdeu tempo, subiu na cama e abocanhou a rola dele. Fiquei surpreso, a rola era grossa, igual a do meu avô. Depois de um tempinho ele falou:
_E aí? Você pediu para vir aqui para ficar olhando?
Me aproximei e passei a dividir a rola do homem. Como não conseguia abocanhar, me limitei a ficar lambendo, principalmente as bolas. De vez em quando, nossos lábios se tocavam. Seu Gerson era só gemidos.
Daniel tirou a roupa e pediu para eu ver uma coisa. Ele sentou na rola do Seu Gerson, e foi descendo bem devagarinho, até ficar sentado nas bolas. A partir daí, ele começou a rebolar de forma frenética naquela rola. Seu Gerson se contorcia todo. Eu fiquei impressionado com a habilidade do Daniel. Na minha vez, eu até agasalhei bem, mas na hora de rebolar, fui bem desengonçado, mas arranquei gemidos do homem, e senti muito tesão nessa posição.
Depois, ficamos de quatro na cama, e seu Gerson, em pé, se deliciou, hora metendo num cú hora metendo em outro. Ficou vários minutos se revezando. Na sequência, seu Gerson pediu para eu chupar as bolas dele, enquanto metia no cú do Daniel. Me deitei por baixo do Daniel e comecei a chupar as bolas dele. Nisso, Daniel começou a me chupar. Descobri o meia nove. Agora, chupava o Daniel e o Seu Gerson. Mudamos novamente de posição, agora eu fiquei na posição de frango assado, e recebi a rola do nosso homem. Minha nossa, a rola entrava e batia lá no meu estômago, meus gemidos estava altos, e o Seu Gerson se divertia com isso. Minutos depois, ele me coloca novamente de quatro, e passa a socar mais forte. Na sequência começa a sessão de tapas na minha bunda.
_Era isso que você queria né? Você gosta né safadinho? Então vai, rebola a bundinha no meu pau…. vai viadinho rebola…vai.. ahhh…ahhh…vai…vai…..me faz gozar nesse cuzinho gostoso…ahhhh..
Mais alguns vários tapas na bunda, e ele anuncia o gozo. Na sequência, seus jatos quentes me invadem. Seu Gerson me agarra pela cintura, e despeja todo o seu líquido.
_Quando eu tirar o pau, não deixa cair nada no lençol… viu Daniel? Disse ele.
Daniel que já estava embaixo de mim, me chupando, se posiciona e fica a espera. Seu Gerson vem tirando o pau devagarinho e Daniel vai limpando a porra, inclusive a que ia escorrendo do meu cú. Depois que o Seu Gerson tirou todo o pau, Daniel meteu a língua no meu cú, e como um beija flor, passou a sugar a porra que ainda estava ali. Foi tão gostoso, meu corpo estremecia todo, eu praticamente sentei na cara dele.
Seu Gerson ficou exausto, uma pena, se ele aguentasse mais, teríamos ficado lá a tarde toda. Mas adorei a performance dele, metia sem parar, mudando de posição a todo momento. Com o passar do tempo descobri que seu Gerson também era bem generoso, de vez ele dava uns presentes. Aliás, aquela bola novinha que o Daniel levou para o campo, tinha sido um presente dele. E é claro que eu passei a ganhar também.
Bem, eu e o Daniel passamos a ser grandes amigos, foram várias visitas ao Seu Gerson, nos divertimos muito, chegamos a fazer alguns troca troca. E depois que ele precisou se mudar do bairro, eu passei a frequentar a casa do Seu Gerson sozinho. No triste dia da mudança dele, ele veio em casa falar comigo:
_Ó….eu vim aqui para me despedir e te contar dois segredos…eu acho que você vai gostar.
_Pode falar, adoro uma fofoquinha.
_Sabe o Seu João lá da “vendinha”?
Na verdade era um bar, mas como ele vendia algumas coisas de mercado, chamávamos de “vendinha”.
_Sei…aquele velho chato e ranzinza….
_Se você pedir um desconto, vai descobrir que ele não é tão ranzinza assim….
_Nossa…não acredito que você deu para aquele chato! Disse sorrindo.
_Vai lá e pede desconto…você vai gostar.
_Quem sabe….sei lá.. e qual o outro segredo?
_Sabe o Orlando, o barbeiro?
_Só sei que fica lá para cima, mas nunca fui lá.
_Vai lá cortar o cabelo, e fala que eu que te indiquei…
Dei risada e falei:
_É….já tô precisando cortar.
Conversamos, rimos e nos despedimos. E é claro que depois fui verificar a veracidade desses segredos…mas depois eu conto….

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