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Minha mina quer ser modelo 05

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Por

Meu colega e minha namorada, os dois de toalha na cama estavam marcando pra quando seria a “Live”.

Paulo Victor queria já no dia seguinte, mas Monike disse que teria um comercial pra gravar. Ela foi bem aberta nos detalhes, o que fez eu me afundar de vergonha e meu amigo babar.

Tentei conversar sobre o trabalho com o Victor, mas ele tava muito distraído com Monike balançando os peitinhos do lado dele. Seu volume na toalha estava cada vez mais óbvio. Pior que eu nem culpava o cara. Minha namorada era muito tesudinha. Seria estranho ele não fazer o pau de alguém subir. Até o Marcelo que era “viado” segurava uma ereção perto dela.

Falando nele, Monike comentou que ele super aprovou a criação do perfil e que gostou do material que ela mandou dele e do meu amigo. Eu não estranhei Marcelo ficar louco pra gravar com ela e o Paulo Victor. Deve ter ficado taradão no pauzão do meu colega. Ele pediu pra ela levá-lo na casa de praia o quanto antes. Por fim eles acertaram pra domingo. Unindo o útil ao agradável, iriamos na casa de praia do Marcelo, curtir o sol e filmar bastante. Ele conheceria meu colega e produziria todo o material pro perfil da Monike e transmitiria a live dele por lá.

Descemos pra sala outra vez. Perguntei onde Paulo Victor tinha deixado suas roupas e ele disse que ainda estava no quartinho dos fundo. Ele olhou pra Monike sorrindo quando disse isso como se fosse uma piada que só eles sabiam.

– Eu te ajudo lá a buscar, vem. – Ela puxou ele pela mão e os dois sumiram lá pra trás.

Liguei a TV e esperei. Demorou uns 15 minutos ainda pro Paulo Victor aparecer vestido outro vez. Minha mina ainda tava de toalha. Ele se despediu dando um abraço e beijando a Monike no rosto e dizendo que queria ver ela fazendo muito sucesso na carreira e prometeu ajudar como podia.

Levei ele até a moto, abri a porta da garagem e esperei ele sair. Voltei pra casa e desabafei com a Monike:

– Nem sei porque ele veio aqui. Ele nunca faz nada dos trabalhos eu acabo resolvendo tudo.

– Ai amor não fala assim, ele é legal… – Monike falou com voz manhosa, me fazendo um carinho na cabeça. – E você viu que ele vai me ajudar com a divulgação do perfil né?

Jantamos e assistimos series no quarto até meu pai chegar as onzes horas. Eu ja tava meio sonolento e tinha cochilado quando ouvi o barulho dele. Olhei pro lado e vi que Monike não estava na cama. Podia escutar eles conversando baixinho.

Me levantei na hora que o som do chuveiro veio pelo corredor. Monike e meu pai estavam no banheiro de novo! Cheguei na porta entreaberta e ouvia a conversa deles sobre o trabalho que ela tinha que fazer no dia seguinte. Meu pai parecia empolgado. E dava todo o suporte e apoio pra ela. Enfiei a cabeça e vejo os dois dentro do box. Seu Ramon passando shampoo na cabeça e monike esfregando o corpão do coroa com sabonete.

Ela não se intimidava em esfregar nenhuma das partes do corpo dele. Com a mão ensaboada ela lustrava a madeira do coroa com tanta vontade que dava pra confundir aquilo com uma bronha. Meu pai até gemia, curtindo o cuidado da norinha. Porra, nem meu pau ela lavava com tanto carinho. Talvez ela respeitasse aquele mais porque foi o que me fez.

Os dois estava tão concentrados um no outro que ninguém me viu ali na porta. Resolvi volta pro quarto. Meu pai e eu tínhamos sorte de ter a Monike cuidando da gente ali em casa. Eles ficaram no banho por um longo tempo. Meu pai sempre detestou que eu desperdiçasse água para a conta não vir alta, mas acho que ele não se importava se fosse ele tomando banho com a Monike.

Os dois foram pro quarto, assistir filme outra vez pelo visto, e de fato eu ouvi o som da televisão alta vindo do quarto. Como não tinha certeza de que horas Monike viria pra cama, resolvi dormir.

Fui acordado de súbito de madrugada com uma vontade súbita de mijar. Eu não tinha ido antes de dormir e agora e bexiga gritava em protesto. Levantei cambaleando e fui apressado pro banheiro. Passei pelo quarto do meu pai e não ouvi a televisão. Mas ouvia outro som bem baixinho. Pareciam sussurros na voz profunda do meu pai.

Abri a porta devagarinho. E olhei pra dentro mas mal deu pra ver muita coisa. A TV estava mesmo desligada. Tinha um volume grande na cama e olhando bem parecia que meu pai tinha o copo grande dele em cima da Monike e ficava falando baixinho com ela de um jeito meio frenético. Eu não entendia o que ele dizia. Mas ele parecia inquieto, porque o corpo dele não parava de se mexer.

Fechei a porta silenciosamente e fui mijar. Refleti que meu pai sentia falta de ter uma companhia feminina pra conversar ante de dormir. Como não tinha namorada ele ficava alugando a Monike. Ele podia fazer como eu e arrumar uma namoradinha também. Além de conversa na cama ainda teria uma bucetinha comer, o que era bom demais. Eu já tinha reparado no coroa com tesão em volta da Monike. Eu me perguntava como o coitado se aliviava. Bom, se ela não se importava em ficar fazendo companhia pra ele, eu não iria falar nada.

Nem acendi a luz quando fui no banheiro e mijei no escuro mesmo. Nossa, aquela mijada demorou. Parecia que eu tinha bebido uma caixa d’água. Quase cochilei no banheiro quando uma luz forte me acordou. Meu pai entrou peladão no banheiro e dá de cara comigo ali. O corpo dele coberto de suor, mas nada comparado a sua pica durona que pingava no chão!

Ele parou espantado, olhando pra mim, segurando a rola que parecia estar espumando na cabeça. Um cheiro forte de buceta emanava dele e envia o banheiro todo. Porra o que foi que Monike fez com ele?

– Oi filhão! Mijando no escuro? hehe…

– Pois é… – Falei e me afastei da privada pra dar espaço pra ele. Ele correu pro vaso e começou a esvaziar a bexiga na hora. Soltou um gemido alto de prazer enquanto se aliviava.

O jato de mijo grosso dele fazia um barulho ecoante no banheiro.

– Você e a Monike já assistiram o filme?

– Já… Mas a gente ficou conversando um pouquinho…

– Foi ela que te deixou molhado assim. hehe… – Eu soltei sem pensar. Mas era que o cheiro vaginal que vinha dele era inegável.

Ele olhou pra mim , ainda segurando o pau ensebado.

– É… é que ela gosta de assistir filme agarradinha comigo. Como uma filha com um pai né? Acho que bucetinha dela baba um pouco e acaba me melando, mas isso é normal filho. O pai não liga, não…

Eu ri um pouco por ouvir meu pai falar “bucetinha”. Eu nunca tive esse tipo de conversa com ele. Senti uma barreira desabando entre nós.
– Eu deixei ela molhada lá no quarto… Vai lá. – Ele da uma piscada pra mim e entrou no box pra tomar banho. Aquilo me deixa surpreso. Ele estava me dando permissão pra comer a Monike na cama dele?

Corri pro quarto dele sem nem pensar. Vejo Monike deitada na cama ligada na cama parecendo tão coberta de suor quanto meu pai.

Já cheguei dando um beijo gostoso nela. Ela sacou logo o que eu queria. Quando eu botei a mão entre suas pernas meus dedos ficaram lagos empapados de umidade. Porra a bucetinha dela parecia que estava espumando. Ela mandou eu me deitar.

Monike monta em cima de mim assim que me deito. Levei um tempo pra perceber que ela tava colocando a bucetinha dela, que pingava bem na minha cara!

– Ai que tesão amor me chupa, vai!

Ela sentou a buceta no meu rosto sem me dar nenhuma chance e lambuzou metade da minha cara com algo viscoso que cheirava um pouco a água sanitária. Antes mesmo deu eu começar a chupar algo grosso saiu do seu canal vaginal e escorreu me enchendo a boca toda. De novo aquele gosto agri-doce. Ela me fez beber aquilo tudo. Como homem não recusa uma carne mijada, limpei sua bucetinha inteira com minha língua.

Ela ficava esfregando os lábios vaginais na minha boca, ficando cada vez mais excitada. Eu sentia ela se tremendo em cima de mim. Sinto que ela esta perto de gozar. Mas do nada ela se levanta. Eu chegou a baixar a cueca bem rápido pra ela já sentar na pica que lateja de dura e… Ela sai do quarto!

Fiquei lá de pau duro deitado na cama do coroa, subitamente sozinho. Escuto Monike rindo quando ela se junta ao meu pai no chuveiro.

Caralho! A putinha me provocou pra nada? Mano, Monike sabia como acabar comigo!

Fiquei na cama meio frustrado, mas ela não voltou. Me levantei irritado e quando sai do quarto vi a porta escancarada do banheiro os dois no box. Meu pai peladão, agarrando minha namorada por trás, pra que os dois pudesse ficar debaixo do jato de água ao mesmo tempo. Com um braço ele agarrava ela pelos peitos e o outro ia fundo entre as pernas dela, tentando alcançar sua bucetinha, provavelmente pra ter certeza de que estaria limpa. Ela gemia com o contato dele em seu ponto mais sensível e ele ficava, de novo, falando coisas baixinho no ouvido dela, que eu não conseguia entender.

Deixei eles dois lá fui dormir com pau doendo e o saco comichando querendo soltar leite.

***

Acordei cedo no dia seguinte. Como era sábado não tinha aula. Mas Monike teria aquele ensaio ou campanha pra fazer. Ainda na cama, mandei mensagem pro Marcelo confirmando a hora pra estarmos no endereço e fiquei esperando ele responder.

Minutos mais tarde ele responde:
“Bom dia, meu nobre. Como tá minha princesa?”
“seguinte, vai ser depois do meio dia”
“sai daí umas 14 horas!”
“tá tudo certo com o material de trabalho dela?”

Perguntei pra ele de que material ele tava falando.

Marcelo:
“Porra cara!”
“o material que eu tô falando é o corpinho gostoso dela”
“A bundinha, a boca e principalmente essa bucetinha lisinha que ela tem”
“Ela modelo né cara!”
“Essas são as partes importantes.”

Ri um pouco ao ler, por ser engraçado um gay elogiando uma buceta. Marcelo falava quase como se gostasse da fruta. Disse pra ele não se preocupar, que Monike estava gostosa como sempre, mas ele não pareceu se convencer e chegou exigir provas.

“Manda foto dela de agora!”
“Foca bastante na buceta!”

Fiquei parado, de olho arregalado por ele esperar que eu mandasse uma foto da buceta da Monike. Perguntei se ele estava de brincadeira. Ele não estava. Como eu ia fazer pra tirar a foto sem Monike no quarto. Ela estava dormido com meu pai outra vez. Tentei dizer que ela estava dormindo e ele respondeu que aquilo só facilitava as coisas.

Suspirei quando vi que não ia escapar dessa. Pedi pra ele esperar e fui pro quarto do meu pai, onde ele e Monike dormiam.

Entrei silenciosamente. Mais uma vez os dois estavam ferrados no sono, como se tivessem passado a noite toda acordados. Monike dessa vez estava com o corpinho todo debruçado em cima do meu pai, a cabeça em seu peito peludo, pernas em volta da cintura dele. Ele tinha um braço em seu corpinho, mantendo ela grudadinha nele, mesmo ele estando peladão.

Com o celular na mão tentei ver como eu ia fazer aquilo. Marcelo mandou outra mensagem me apressando. Ele queria ver a bucetinha da minha mina de qualquer jeito.

Cheguei perto dos dois. Eles estava todo descobertos dessa vez. E completamente nus, como eu e a Monike ficávamos quando dormimos depois de transar. Parece que eu era o único que ainda vestia alguma roupa naquela casa. Liguei o flash da câmera e tentei ver se dava pra tirar a foto da Monike daquele angulo. Não queria acordar ela ainda. Ela parecia bem cansada. Apontei o flash da câmera pra entre as pernas abertas dos dois.

A boa noticia é que a bucetinha dela estava bem visível. Inclusive o ângulo era lindo, visto de trás, os lábios inchados, rosa forte, com uma ligeira visão do cuzinho bem pertinho. A bundinha branca e lisa, com a mãozona do coroa agarrando uma das nádegas.

A má noticia era que o pau e o sacão do coroa também apareciam. Monike tinha deitado a bucetinha bem em cima da pica dele. E pra piorar tinha babado o cacete dele todo, outra vez. O que me deixava cabreiro era que tava de uma delicia aquela visão. A bucetinha rosa dela , os lábios ligeiramente abertos pra encaixar na curvatura da pica. E aquele meladeiro empapando o corpo da rola e indo até o saco. A “florzinha” dela tinha “chorando” no pau grosso dele por um bom tempo. Aquilo explicava as manchas no lençol.

O problema era: como eu ia mandar aquilo pro Marcelo?

Não tinha como focar só na vagina sem mostrar a rola que ela “beijava”. Pensei um pouco, com o flash do celular apontando pro sexo das duas pessoas que eu mais amavam e que por acaso estavam colados um no outro. Talvez Marcelo não fosse ligar em ver uma pica na foto. Ela era viado. Talvez até curtisse. Ri um pouco com a ideia, mas era meio absurda. Como eu iria mandar a mensagem:

“Olha aí cara, a bucetinha dela”
“Não liga pro pau que aparece na foto não, é o meu coroa”
“A propósito, ele é pastor evangélico, mas esta dormindo esfregando o pau numa buceta de 15 anos.”
“coisa de pai e filha, sabe”

Imagina a loucura? Será que tinha um jeito de desencostar o pau dela? Uma ideia louca se formou na minha cabeça. Tinha um jeito, mas seria um baita quebra de barreiras entre mim e meu pai. Enquanto eu tomava coragem pra fazer aquilo, com Marcelo mandando mensagens insistentes no telefone, Monike soltou um suspiro e se mexeu em seu sono, deslizando a buceta babada pelo corpo da pica do meu pai, chegando perto da cabeça.

Aquela era minha chance. Tentando não pensar muito, agarrei suavemente o membro do meu pai ela base e tentei mover pra fora do caminho. O problema com o pau do meu coroa era que ele era grosso tanto duro quanto mole. Então quando eu peguei eu podia jurar que a rola tava relaxada, mas quando meus dedos fizeram contato na pele molhada daquele membro, senti a rigidez denunciando uma ereção completa. Porra, aquilo só dificultava pra mim.

Ainda com os dedos na base da pica que tinha me feito. (Mano, aquela cacete era quente! Mesmo com a ponta dos dedos eu sentia pegando fogo!) Vi Monike se mexer de novo e seus lábios vaginais estavam “beijando” a cabeça roxa do meu pai. Só teria aquela chance. Rezando pra nenhum dos dois acordar, porque eu não teria como explicar aquilo. Movi o pau do meu pai alguns centímetros pro lado limpando a visão da bucetinha da Monike e com a outra então tirei duas ou três fotos rapidamente. Sentia o pau do meu pai resistindo a dobrada forçada, querendo ficar reto outra vez.

Pronto, estava feito. Deixei a rola dele voltar suavemente pra posição original. E então aconteceu como se fosse sincronizado. Assim que eu larguei a pica do meu pai Monike se move outra, dessa vez descendo a bunda, e encaixa a cabeça da pica decora bem na entrada da buceta. Eu paraliso de choque. Suave, quase de forma casual, vejo a glande roxa sendo encaçapada pra dentro do canal vaginal da minha mina!

Eu fiquei completamente sem reação. Nem nos meu pesadelos mais loucos eu achei que aquilo aconteceria.

Por alguns segundos ninguém se mexeu. Meu coroa, sem saber, estava sentido o calor da bucetinha da nora bem na cabecinha roxa. Eu devia tirar o pau dele da frente outra vez, mas quando movi a mão pra fazer isso, Monike dá outro suspiro, empina a bundinha e se move pra baixo com firmeza embicando a pica e entalando o membro pra dentro dela.

Fiquei lá, de boca aberta, vendo a bucetinha da minha namorada engolir o cacete do sogrão até o talo… Que fincada certeira! Deslizou facinho, como se a vagina dela ja estivesse acostumada com o grosso calibre daquela pica.

Como aquilo era possível? Monike só dava pra mim e meu pau com certeza não tinha a grossura do Seu Ramon. Como ela aguentava alojar algo daquele envergadura, sem sentir nenhum desconforto, sem nem parar pra respirar? Ouvi ela suspirar de prazer, como se curtindo aquele volume grande dentro dela. Logo em seguida meu pai também geme, como o mugido baixo de um boi. Os dois deviam estar tendo sonhos eróticos bem intensos naquela hora.

Caralho, aquilo era fudido demais! Eu estava a beira do pânico. Ele tava todo enterrado dentro dela. Como eu desengatava os dois sem eles acordarem? Não queria que nenhum deles percebesse o que aconteceu. Meu pai ia ficar cabreiro se soubesse que fudeu a nora sem querer.

Só que eu não sabia o que fazer! Fiquei lá vendo os lábios vaginais da Monike bem esticados pra comportar aquela tora grossa do coroa. Era impressão minha ou ela estava babando ainda mais o pau dele? Sim, sua lubrificação vaginal estava no máximo. Chegava a escorrer da base da rola até o saco. Aquele era o sumo do prazer dela.

Como se pra piorar as coisas, ela começou a dar uma reboladinha com a pica toda enfiada. Meu pai mugiu de prazer outra vez. Apaguei o flash da câmera, mas não adiantou muito pois a luz do dia que entrava pelas cortina iluminava o suficiente pra eu enxerga aquela depravação quase incestuosa. Observei os dois começarem a se mover no ritmo suave, mas firme. Monike rebolando de um jeito mais intenso. As mãos do meu coroa agarrarem sua cinturinha. Era claramente sexo, entre um homem feito e uma adolescente sem que os dois se dessem conta disso.

Eu não ouvia palavras, só suspiros e gemidos baixos. O que pra mim indicava que eles ainda dormiam em parte. E não tinha nada que eu podia fazer pra parar os dois. Só podia me culpar. O culpado ali era eu por ter mexido onde não devia.

De repente meu pai se mexe e em alguns instantes ele consegue inverter a posição e ficar em cima da Monike, sem tirar o pau de dentro! O coroa devia tá curtindo uma bucetinha apertando seu pau depois de tantos anos. Agora com ele por cima sua bunda estava toda virada pra mim, com seu saco pendurado e sua rola toda enterrada nela.

Ele deu alguns suspiros então começou a marretar a bucetinha da minha namorada, gemendo baixinho. Eu só ficava ali, sem reação, nos pés da cama vendo o pau dele subir e afundar dentro da Monike. Aquela rola parecia que ia estourar a vagina novinha por dentro. O coroa devia estar necessitado a anos e aproveitou a oportunidade, mesmo em sonho pra se aliviar, sem se tocar que estava fudendo a namorada do filho. Aquilo até aliviou um pouco minha culpa. Ele não tinha consciência do que estava fazendo.

A cama balançava enquanto ele aumentava a intensidade da foda. A rola do cora vista por trás parecia ainda mais grossa. Como ele não rasgava aMonike. Talvez a vagina dela fosse bem mais elástica do que eu imaginava. Eu achava incrível que Monike estava sendo furada por algo daquela grossura e não acordava. Não tinha mais o que fazer. O jeito era deixar ele terminar.

O cuzão do coroa aparecia enquanto ele bombava com força. Ver o cu do seu pai se abrindo na sua frente não era algo que um filho deseja, mas na posição em que eu estava eu não tinha nenhuma escolha. Era roxo e rodeado de cabelinhos pretos. Ele piscava em momentos de prazer intenso.

Vi, com espanto, os lábios vaginais dela se moverem em torno do cacete do velho. “Ela tá apertando o pau dele” Pensei, bestificado. Eu sabia o que aquilo significava. Ela fazia aquilo no meu pau também quando… “Meu Deus ela vai gozar. Vai gozar no pau do meu pai!” Monike travou as pernas na cintura do coroa e sua bucetinha vibrou no pau do velho. Um gemido que parecia um longo choro de criança saiu dela. Ela começou a se contorcer. Mastigando o cacetão dele com a buceta molhada. Ela gozou muito, muito mesmo. De um jeito que nunca gozou comigo. Eu fiquei de boca aberta com intensidade do prazer se espalhando pelo corpo dela.

Demorou pra ela parar de trancar a buceta naquele rola grossa. Dormindo ou não, de jeito nenhum meu pai não sentiria o orgasmo daquela novinha no pau dele. Ele também começou a bufar mais alto, socando com vontade.

De repente o sacão arroxeado do meu pai se contrai pra base da pica e ele solta um gemido comprido. O rolão dele começou a pulsar com força fazendo até a bucetinha lisa da minha mina vibrar junto. Foi como uma reação em cadeia. A gozada dela disparou a dele. Ela nem bem terminou de gozar e ja levava uma leitada no útero. Aquela linha que liga o saco ao meio da bunda do meu pai, repuxou várias vezes quando seu cuzão roxo piscava feito louco.

Logo uma torrente de gala branca enxurrou pelos lados da buceta, cobrindo seus lábios vaginais e vazando como um rio sujando a bundinha dela e escorrendo pro lençol. Meu pai respirava forte, esvaziando o saco dentro da Monike. Seus gemidos eram de pura satisfação. Eu podia jurar que ele tinha acordado. Qual seria a reação dele ao se ver ejaculando na nora?

Prendi a respiração e esperei. Ele não fez nada. Seu buraco de macho piscando devagar enquanto ele ficou lá, com o pau ainda pulsando dentro por um bom tempo, como se não quisesse tirar o pica daquele buraco quentinho. O cacete parecia não querer amolecer. Fiquei com medo que ele simplesmente continuasse a fuder, querendo gozar de novo. Ou sentir ela gozando nele outra vez. Então, lentamente, ele se virou, tirando o cacete de dentro e deitou de barriga pra cima do lado da Monike. Nenhum dos dois disse nada. So ficaram respirando pesado. Ambos de olhos fechados.

Quando ele desenterrou o pau de dentro eu me assustei com aquela a boca cavernosa que ficou a buceta da Monike, ainda vomitando gala. Caralho, aquela tora quase abriu um rombo permanente na minha menina!

Vejo, com alivio, a bucetinha dela se fechando lentamente depois de ser arregaçada por aquele trabuco. Será que ela ia ficar larga? Não que eu fosse julga-la por isso, eu só não queria ela machucada. Olhei pra arma do crime. O pau do meu pai, um pouco mais murcho, coberto de porra e caído em sua barriga, lambuzando seu umbigo. Os dois ainda de olhos fechados, o ritmo respiratório se aquietando.

Eles não tinham acordado!

Fizeram tudo aquilo durante o sono. Ok, menos mal. Talvez desse pra consertar a situação sem maiores danos. Fiquei no quarto por algum tempo esperando eles cairem no sono mais profundo outra vez, sentindo o cheiro forte do sexo deles dominado meu nariz. Vendo a porra do meu pai escorrer lentamente do canal vaginal da Monike. O esperma que tinha me criado. Agora minha namorada provava do leite paterno na buceta dela! Era louco pensar que eu e meu pai tinha gozado dentro da mesma vagina.

Vixe, melhor nem pensar muito nisso. Aproveitei pra mandar finalmente as fotos que o Marcelo queria.

Quando senti pela respiração que eles não iam acordar fácil, peguei a Monike nos braços e carreguei ela pro meu quarto. Eu não queria que meu pai acordasse e visse a bucetinha da namorada do filho com manchas de porra do lado dele e pensasse o pior. Eu protegeria os dois daquele constrangimento. Se ele acordasse com o pau pegajoso, mas sozinho no quarto, seria menos pior. Ele só ia pensar que gozou dormindo, como todo homem.

Deitei Monike na minha cama, com uma toalhinha tirei o excesso de porra nela. Ela tremeu e gemeu, a buceta sensível. Olhei praquela Rochinha inchada e vermelha da maderada que tomou. Ainda escorria gala de dentro dela. Era bom mesmo ela estar em dia com os anticoncepcionais. Imagina minha namorada dando a luz a meu irmão?!

Deixei ela deitada na minha cama, saí do quarto e passei o resto da manha tentando esquecer o ocorrido.

***

Esperei, meio tenso que eles acordassem nas horas seguintes. Monike parecia tão exausta que nem se moveu na cama, nas vezes que passei pra olhar. Meu pai também roncou um bocado no quarto dele.

Fiquei assistindo televisão na sala e era perto das dez horas quando vejo meu coroa descendo as escadas peladão! O pau grosso dele balançando a cada degrau. Ele me dá bom dia ao passar por mim e vejo seu bundão branco quando ele marcha até a cozinha abre a geladeira e bebe água direto do gargalo da garrafa. Parecia que o homem tinha acordando com uma baita ressaca.

Sorrio com a visão. Aquela altura a nudismo do Pastor Ramon não me causava mais nenhuma estranheza. Meu pai parecia mais solto, relaxado, bem humorado. Eu nunca mais vi o coroa sério, chato e cheio de regras da minha infância e adolescência desde que Monike começou a frequentar lá em casa.

Fui na cozinha e vi ele terminar de esvaziar a jarra de água e por na pia, soltando um suspiro de satisfação. A barriga peluda dele molhada da água que escorreu da boca.

– Que ressaca toda é essa pai? – fiz graça com ele. – Acordou tardão…

– É, Filho. – Respondeu ele esfregando a barriga. – Sua namorada me deixou acordado quase a noite toda…

Monike gostava de filmes e acompanhava muitas serie. Provavelmente ela devia encher meu pai de cultura pop naquele quarto.

– Ela te deu uma canseira é?

– Um pouco… – Ele me olhou de um jeito estranho. – É que a novinha é fogosa. Aí ela fica querendo o tempo todo…

– Ah pai, mas se o senhor quiser descansar, é só mandar ela pro meu quarto…

– Nada, filho… Não se preocupe que Monike não incomoda não. É só eu parar pra descansar um pouquinho e dá mais gaz pra começar de novo… – Ele coçou a virilha na minha frente, sem qualquer constrangimento.

O motivo daquela conversa toda foi pra sondar se ele tinha se tocado que algo estranho tinha acontecido enquanto eles dormiam. O pau do meu ainda tinha vestígio de porra seca, agora que eu via de perto. Mas eu acabei me procurando por nada. Ele parecia super tranquilo e animado. Se ele soubesse que tinha fodido e gozado na namorada do filho ele não estaria assim tão relaxado, não é?

Acho que aquele era meu novo pai. E eu estava gostando cada vez mais dessa nova versão dele. Havia uma camaradagem entre a gente que nunca existiu antes. Quanto mais ele ficava íntimo da Monike, melhor era nossa relação de pai e filho.

Comentei com ele sobre o ensaio da Monike mais tarde e como a carreira de Modelo dela estava indo. A gente sentou na mesa e tivemos um momento pai e filho que eu nunca pensei que teria com ele. Ficamos vendo as fotos da Monike no meu celular e o coroa olhava fissurado minha namorada em diferente poses mostrando a bucetinha. Olhei de lado pro colo dele e vi o pauzão dele já querendo acorda, meia-bomba.

Eu não julgava o coroa. Eu mesmo sentia minha ereção querendo vir olhando praquelas fotos da Monike. Tá certo que pro meu pai ela era uma filha, mas meu pai não deixava de ser homem e a verdade é que a buceta da minha gostosa levantava qualquer cacete. Isso era um fato.

Perguntei se ele queria um queijo-quente e ele fez que sim com a cabeça, sem tirar os olhos da tela. Me levantei pra ligar a sanduicheira e deixei ele com o celular na mão. Passando por trás dele vi que ele estava assistindo um video que a Monike tinha me mandado um tempo atrás, tocando uma siririca no quarto dela na casa da mãe. Eu adorava esse video! Ela tava toda molhadinha, enfiando os dedos fundo dentro dela mesma e quando tirava estava todo lambuzados, cobertos de baba de buceta. Ela se siriricava, castigando o grelinho com vontade e o sons de gemidinhos dela encheram a cozinha.

Eu ainda batia punheta praquele video! Mesmo podendo transar com a Monike a vontade, eu ainda tirava um tempinho pra homenagear aquele video batendo uma gloriosa, de vez em quando. Era muito gostoso do assistir. E pelo visto meu coroa concordava comigo porque quando olhei meio de lado pra ele sentado, vi sua pica durona apontada pra cima. A cabeça passava da altura da mesa!

Ele pegou no pau, botou pra baixo e ficou agarrando a rola por baixo da mesa, talvez não querendo que eu visse seu cacetão duro pra minha menina. Virei de costa fingindo que não vi e deixei ele curtindo o video em paz. Ele foi passando por toda a minha galeria, deve ter visto muita coisa depravada ali, mas não fez qualquer comentário. Coloquei o sanduíche na frente dele, notando seu braço ainda pra baixo. Pelo visto ele não queria soltar a rola por nada.

Ele largou o celular e comeu rápido com uma mão só. Comentei com ele sobre o trabalho que a Monike teria mais tarde. Acho que já tava na hora de acordar ela pra dar tempo da gente almoçar e ela se arrumar. Meu pai se prontificou na hora de ir lá em cima acordar ela.

– Fica aqui embaixo que vou lá acordar a princesa… Você é muito bruto e eu sei acordar ela de um jeito bem carinhoso. – Ele levantou da mesa com a mão ainda segurando na rola. – Aproveito e dou um banho nela também. Vou deixar ela limpa e fresquinha. Fica aí sossegado filho…

Ele nem esperou eu responder e quase correu pro andar de cima. Voltei pro sofá pra esperar os dois descerem. Fiquei zapiando os canais na TV. Eles demoraram e me deu vontade de mijar. Subi rapidinho e quando passo pelo meu quarto vejo meu pai ajoelhado peladão no chão com a cabeça entre as pernas da Monike, fazendo alguma coisa que fazia ela gemer baixinho e apertar as coxas em volta da cabeça dele. Ele tinha acordado ela com cócegas?

Dei de ombros e segui pro banheiro pra dar um mijão. por cima do barulho do meu jato eu pensei ouviram gemido alto da Monike vindo do quarto, mas logo parou. Nem bem terminei de balançar o pinto e dar descarga, os dois saem no corredor em direção ao banheiro. Monike vinha carregada nos braços do meu pai, de frente pra ele, com as pernas enroladas em sua cintura. Segurando a bundinha dela ele a faz pular em seu colo, arrancando gemidos e risadas dela. Eles sorriem ao passar por mim e vão direto pro box com os corpos suados grudados um no outro. Não deu pra ver se meu pai ainda tava ereto. Quando ele fazia a Monike pular eu chegava a ver a base da rola aparecendo e o saco dele parecendo molhado.

Eu desço de novo enquanto eles riam debaixo d’água. Eles demoraram pra caramba pra terminar o banho. Eu pedi o almoço de um restaurante perto e deu tempo da comida chegar trazida por um motoqueiro antes deles descerem. Meu pai e Monike, cada um enrolado numa toalha, sentaram a mesa.

Almoçamos tranquilo e meu pai subiu pra se arrumar dizendo que precisava sair pra resolver coisas da igreja. Como ele iria levar o carro sugeri a Monike pegamos um Uber pra irmos até o local das filmagens. Já vi que ia dar uma nota pois o bairro era meio longe. Ela que não precisava e que daria um jeito. Ouvi ela conversar com alguém por telefone e rir enquanto se arrumava.

Quando ela desceu pronta eu quase tive um infarto. Ela tava com uma blusinha de alça fina que deixava a barriga toda de fora e os peitinhos bem empinados, quase saindo do decote. Os mamilos pontudos no tecido denunciava a completa ausência de sutiã. Pra completar uma sainha de lycra preta que nem chegava ao meio das coxas. Eu duvidava que tivesse alguma calcinha ali em baixo. Era tão curta que se ela subisse demais a perna a saia subia, como um elástico e deixava a buceta toda exposta. Monike conseguiu a proeza de se vestir e ainda continuar nua ao mesmo tempo.

Perguntei se ela queria sair de casa daquele jeito mesmo, mas ela usou o argumento de que quando chegasse no local ela teria que tirar a roupa mesmo então era melhor que fosse fácil e rápido. Fiquei quieto. Ficamos na sala esperando o carro até que, perto das duas da tarde alguém buzinou na porta de casa.

O “Uber” da Monike terminou sendo um amigo dela que ela convenceu, não sei como, a nos dar carona. Quando me aproximei da janela aberta tive duas surpresas. Uma, eu conhecia o cara. Era o outro amigo modelo dela, Henrique. Branco, cabelo preto num topetão alto, pierce no nariz, muitas tatuagens, inclusive um pequeno pássaro no pescoço. A segunda supresa era que ele ja pareceu sem camisa. Eu ja tinha visto aquele cara por foto, em um nudez que a Monike tinha me mostrado. Graças a minha namorada eu passaria pelo constrangimento de conhecer, em pessoa, alguém que eu já tinha visto pelado.

– Oi “miga”! – Ele falou daquele jeito afrescalhado dele, típico dos viados. Monike já tinha me comentado que ele era gay. Por isso nem criei caso quando eles se cumprimentaram com um selinho na boca pela janela do carro. – E esse gato aí, é seu bofe?!

Cumprimentei ele com todo o respeito. Achei o jeitinho dele um pouco exagerado, mas que sou eu pra julgar? Monike correu logo pra banco do passageiro e eu, suspirando, fui no banco de trás. Quando me sentei notei que o cara só vestia uma samba-canção! O cara saiu de casa daquele jeito? Ta certo que ele nem chegou a sair do carro, mas mesmo assim. Eu não teria essa coragem.

Quando Monike se sentou no banco da frente, a saia subiu tanto que apareceu a carequinha da buceta e os lábios rosas dela.

– Eita que bucetinha mais linda! – Gritou o Henrique batendo palmas, dando aquela pinta. – Vai fotografar muito ela hoje, hein princesa?

Dizendo isso, ele mete a mão direto entre as pernas da Monike e fica alisando sua vagina, passando o dedinho suavemente no pequeno clítoris dela. Do banco de trás vejo minha mina se arrepiar toda com toque do amigo e solta um gemidinho.

– Gostosa… – Fala Henrique, dessa vez com uma voz mais grave. – Poxa queria estar lá pra participar…

Ele ficou alisando a Monike por um tempo sem tirar os olhos da bucetinha da minha namorada. Privilégio de ser viado. Você pode assediar as minas a vontade que ninguém te diz nada. Monike chegou a subir ainda mais a saia e arreganhar as pernas dando aos seu coleguinha de profissão pleno acesso a sua xaninha inchada.

Henrique ligou o carro e saiu da rua, finalmente, mas não parou de esfregar os dedos no grelinho exposto da Monike. Ele era um excelente motorista pra conseguir se atentar com a rua e alisar um buceta novinha ao mesmo tempo. Monike se tremia com os toque em seu clítoris, que está bem sensível. Não vai demorar muito pra ela começar a se babar toda. Eu tava vendo a hora ela gozar no banco do carro com aquela brincadeirinha.

Eles conversavam animados pelo caminho e eu reparei que o jeito de falar do Henrique mudou bastante. Aquele jeitinho de fresco dele praticamente sumiu enquanto ele elogiava tudo da minha namorada. O cabelo, os peitinhos duros a buceta lisinha dela… Pra um viado ele até curtia bastante um corpo feminino. Monike ria das coisas que ele falava, mas eram risos entrecortados com gemidos já que ele se recusa de parar de beliscar o grelinho dela.

– Ah se você vai ficar mexendo na minha bucetinha eu vou mexer no seu pauzão também! – Gritou Monike, travessa. Ela se curvou em direção ao banco do motorista e pôs a mão no cacete dele por cima do tecido.

– Para sua louca! – Ele ria se desviando, mas sem muito empenho de impedir ela de agarrar o pau dele. Os dois riam da brincadeira e não sei como ele conseguia dirigir com minha mina agarrando a pica dele.

Do nada, Henrique entra numa rua bem calma perto de um supermercado. Ele se vira pra mim no banco de trás.

– Cara, cê tem como me fazer um favor?! – Ele me falou de um jeito bem diferente de antes. Mais com voz homem mesmo. – Tenho que levar umas cervejas pra casa, mas do jeito que eu tô aqui não vai dar pra entrar no supermercado, hehe…

Achei que ele estava falando do fato dele vestir apenas uma cueca folgada, até eu olhar pro colo dele e notar o volume duro no tecido de ceda. As pegadas da Monike fizeram efeito. O pau reto dele parecia querer sair pela perna da samba-canção. Desviei os olhos rápido e concordei. O cara já tava fazendo o favor de levar a gente de graça, não custava nada fazer isso pra ele. Henrique me explicou o que era pra comprar. Terminou que não era só cerveja. Precisei anotar a lista que ele ditou no meu celular pra não esquecer. Depois ele me passou um cartão de débito com a senha.

– Vai lá amor, a gente te espera aqui. – Disse Monike sorrindo para Henrique. – Eu e o Rique vamo ficar tirando foto dentro do carro. Né Rique?

– Opa, pode ser… mas cê vai querer foto daquele jeito?

– Sim. – Ela concordou. – Baixa esse calção aí…

E ele, sem constrangimento nenhum, baixou o short que usava até o joelhos e o pau pulou duro pra fora. Era branco, reto e circuncidado, com a cabeça vermelha. Exatamente como eu tinha visto na foto que ela me mostrou dias atrás. O que é que esses modelos tinha pra querer ficar pelado em qualquer lugar? Falta de vergonha deve ser necessário para a profissão. Eu olhei em volta assustado com a ideia deles fazerem um ensaio nu ali no carro. Mas não vi viva alma naquela rua deserta. Contanto que eles ficassem dentro do carro…

Monike ja tava com celular na mão, apontando a câmera pro Henrique. Ele agarrava a pica dura pela base e fazia cara de safado, posando pra fotos dela. Resolvi ir logo pra não ter que ver aquilo.

Saí do carro e fui dando a volta pelo quarteirão pra chegar na porta do supermercado. Porque ele não entrou no estacionamento pra ficar mais fácil? Aquela rua era tão isolada que era de chão batido ao invés de asfalto. Andei um bocado até conseguir entrar e demorou um pouco mais pra encontrar tudo que o Henrique queria. Passei pelo caixa e sai carregando aquelas sacolas meia hora depois de ter entrado.

Cheguei suado e bufando naquela ruazinha de barro onde só o carro do Henrique estava estacionado. Tive a impressão de que o veiculo balançava um pouco. Eu bater na janela do motorista quando notei que os dois tinha ido pro banco de trás do carro. Fui pra janela de trás e colei o rosto no vidro, tentando enxergar pelo isofilme. Monike estava deitada com o Henrique peladão em cima dela. So via a bunda branca dele entras as pernas abertas dela, uma carreira de pelos pretos saindo do saco e subindo até o meio das nádegas. Ele movia a bunda e as coxas pra cima e pra baixo sem parar, enquanto minha namorada gemia debaixo dele.

Monike estava com a blusinha toda levantada, quase no pescoço, com os peitinhos de fora. Henrique abocanhava um desses peitos, entendo a boca. Porra! Pra um viadão, ele era bem atrevidinho. Mas Monike parecia gostar da brincadeira. Nessa hora vejo as coxas dela se tremerem de um jeito bem parecido quando ela goza. Bati no vidro e acho que assustei os dois, pois a bunda do Henrique dá um pulo e Monike solta um gritinho. Henrique olha pra trás e me vê na janela. Faço sinal pra ele com as sacolas e ele entende. Sai de cima da Monike e se estica até o painel do carro pra alcançar o botão de abrir o porta-malas. Eu podia jurar que vi o pau dele duro brilhando de tão molhado. A porta atrás do carro se abre e vou lá carregar as sacolas.

Quando volto Henrique, que estava de novo em cima do corpinho da minha mina, sinaliza pra meu entrar pelo banco do motorista.

– Pô irmão, valeu por compra as coisas! – Ele fala, arfando, com a boca a centímetros do peito rosa da Monike. Aquele jeito de bicha dele tinha sumido total. Os dois estava suados, mesmo com o ar-condicionado do carro ligado. O cheiro de buceta tava forte ali dentro. Monike deve ter se suado toda.

– Vai dirigindo amor! – Diz Monike, com voz trêmula. – O Henrique teve uma câimbra na perna e por isso a gente deitou aqui pra vê se passa…

Henrique olha pra ela com cara de duvida e depois sorri pra mim.

– Ok. – Respondo me ajeitando no banco vendo a cueca dele jogada no chão do carro. Não me importo muito com aquilo, pois gosto de dirigir. Ligo o carro e começo a manobrar pra sair.

– Valeu brother. – Disse Henrique. – A Nike sabe fazer uma massagem gostosa pra câimbra, né Nike?

Só escuto minha namorada rir em reposta. Pelo retrovisor vejo ele se moverem trocando de posição. Henrique fica deitado de barriga pra cima.

– Vem gata, massageia esse músculos aqui…

Monike monta em cima dele, sentando devagar em seu colo. Sua saia minúscula ainda parecia só um sinto. Ela sentou peladinha no colo dele.

– Hummm… – Henrique geme. – Que sentada gostosa, amor! Já vi que essa massagem vai ser do caralho!…

Como nenhum dos dois estava usando cinto, eu maneirei na velocidade, por segurança. Não sei direito como era a massagem que Monike fazia lá trás, mas o amigo dela não parava de gemer. Parecia a mesma que ela tinha feito com meu pai aquele dia. Henrique bufava e falava uns palavrões o tempo todo. A perna dele devia estar doendo mesmo. Pra garantir que minha namorada não se desequilibrasse de cima dele, Henrique agarrava ela pelos peitinhos, mantendo ela segura sobre seu colo. Atencioso e cuidadoso da parte dele.

Peguei a avenida que me levaria pro outro lado da cidade e segui em velocidade moderada. Como o bairro que a gente iria já era longe por si só, a gente ia demorar um pouco pra chegar. O tempo todo eu ouvindo os dois gemendo no banco de trás. A câimbra do cidadão devia estar forte. Teve uma hora que Henrique solta um grito, se agarra no corpinho da Monike e desaba com ela sobre o corpo dele no banco do carro, respirando pesado. Só depois disso eles ficam quietos.

Levou um tempo até eles se arrumarem. Monike finalmente se levanta de cima do Henrique e desce a blusa minúscula, mal cobrindo os peitos. Henrique também se senta no banco. Do retrovisor vejo a barriga tanquinho dele molhada e seu pau murcho sobre uma das coxas. O membro dele parecia mais vermelho do que nunca e eu jurava que uma certa umidade escorria da glande.

– Vixe, escorreu pro banco… vai manchar, Rique… – Monike choramingava baixinho pro amigo.

– Besteira, amor! Meu pai já tá acostumando com essas manchas aí… – Ele retruca gargalhando.

– O que foi que melou aí? – Perguntei curioso.

– Nada demais, irmão. – Respondeu Henrique, rápido. – É que a gente suou muito aqui atrás e tá escorrendo muito da bucetinha da Nike, molhando o banco… Me passa minha cueca, brother.

Eu agarro a peça de tecido fino e jogo pra trás sem tirar os olhos da rua, reparando que o jeitinho de viado dele tinha desaparecido completamente. Pelo retrovisor vi que ao invés dele vestir a cueca, ele usou pra secar a bucetinha suada da minha namorada. Poxa, que atencioso da parte dele. Monike gemia baixinho com o contato, como se estivesse toda sensível. Depois de secar bastante, ele usa o pano pra enxugar a própria rola e depois veste a samba-canção ainda sentado, mas Monike ainda permaneceu com a saia toda pra cima, a buceta aberta, se refrescando no ar-condicionado do carro.

Os dois conversaram bobagens no resto do caminho. Liguei pro Marcelo pra confirmar como encontrar a casa e ele me deu as direções. Chegamos na frente de um sobrado moderno num bairro bacana a julgar pelos muros e jardins das outras casa.

Desci do carro e fui tocar a campainha. Já podia ouvir um som alto lá dentro. Acho que era funk. Olho pra trás e vejo que Monike ainda estava no banco de trás se despedindo do amigo com vários selinhos na boca. Ela sai peladinha de dentro do carro, só entanto ajeitando a saia. Eu tomo um susto, mas aquela rua também tinha um movimento fraco. Henrique passa para o banco do motorista, se despede de mim com um gesto, chama Monike de gostosa mais uma vez e vai embora.

Bem nessa hora a porta se abre. Marcelo, super animado, nos cumprimenta com um grito:

– Eita que a gostosa chegou! Agora a festa vai começar.

Continua…

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18 Comentários

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  • Responder Chato ID:81rf8z1hr9

    Sem se tocar que estava fudendo a namorada do filho… jura! Kkkkkkkkk

  • Responder Betsy ID:81rf8z1qr9

    Gostei é bom ^^

  • Responder Roleman ID:gqbgkgxi9

    Tava bom de alguem reescrever esse conto e suavisando ou tirando algumas discrepâncias, pro texto ficar menos surreal.

  • Responder Anonimo ID:40voyuyezrb

    Continua por favor

  • Responder Falel ID:81rd3mjkd3

    infelizmente mais um excelente conto sendo abandonado ): logo alguém vai pegar pra “continuar” de forma independente mas nao vai ser a mesma coisa. tanto esse quanto o “Minha namorada quis fazer um ensaio peladinha”

  • Responder Henrique ID:h5i1num9i

    Continua pô

  • Responder Anônimo ID:2kyee16s8j

    cadê a continuação desse conto?

  • Responder ID:7xcdrleqr9

    Sobunar arranjou conta nova pelo visto

  • Responder Fã do conto ID:41igh01ad9j

    Continua por favor!!!!

  • Responder Márcio ID:3syy9yw5xia

    Continua com a parte 6, eu gozo todo dia com esse conto

  • Responder N ID:830xyuf0qk

    Acho que podia bota ela pra transar com outra menina na frente do corno pra ele se acostumar com ela fazendo porno ai quando botasse pra ela fuder com cara na frente dele, ai se ele gosse xiar, ela ja tinha o argumento de que com menina não xiou e também quando ela fosse fazer escote no motel com os produtores, ela dizer que eles que financiavam tudo e que ela tinha de fazer.

  • Responder fgf1969 ID:g3jevj9hl

    Bom conto. Se possível, acrescentar uma amiga de sua namorada para fazer uma orgia. Aguardo o próximo conto

  • Responder Polika ID:19p1j2rzl

    Tá ficando muito bom, um tanto cômico mas ainda assim bem excitante pra quem curte o tema.
    To curioso de ver a hora que o protagonista vai se tocar da ****** que é a namorada dele.

  • Responder Vantuil OB ID:41ih13ygb09

    Continuo seguindo a saga da Monike. Quanto mais ingênuo, melhor fica. Não demora para prosseguir. Contos mais extensos, melhores ficam.

  • Responder elbort ID:gsu5lf0d1

    delicia de conto, nada como uma novinha que gosta de ficar peladinha na frente dos outros. na minha adolescência tinha uma namoradinha assim, era um pouco na inocência e porque ela vinha de uma família bem “liberal”, mas já aconteceu de se mostrar toda peladinha pros priminhos mais novos de 11 e 12, com a minha presença. em uma ocasião que estávamos na casa de praia, e depois em outros momentos. ela adorava as caras de babões que eles faziam

  • Responder Sambar ID:gsu5lf0d1

    Adoraria ver a Monike em ligares mais públicos como praia, carnaval, talvez com roupas e fantasias bem safadas

  • Responder Woop ID:gsu5lf0d1

    Melhor serie do site atualmente, espero que continue

  • Responder XD ID:xlq8dp8j

    Que top ter continuado seu conto e que comece a festa! Ansioso por mais! 😋