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Meu primeiro homem

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Eu era virgem, até que fiquei viúvo e dei o cu pela primeira vez.

É quarta feira meio dia, eu entro no carro, respiro profundamente e resolvo que definitivamente a minha hora chegou, eu vou ao encontro do homem que vai me fazer gozar todos os monstrinhos reprimidos até hoje, acabo de acionar o botão do foda-se, aciono o motor, solto o freio de mão, engato e vou rumo ao maior desejo de minha vida, vou ser penetrado por um homem cuja vara eu conheço apenas pelas fotos que vi na internet e achei uma bela vara…
A distância que me separa de Mogi Guaçu não é mais do que sessenta quilômetros, mas parece uma viagem interminável, meu coração está num ritmo que nunca havia percebido antes, minha boca está seca, minha língua grossa, meu pau se desenrolando na cueca como se fora uma serpente de fogo, meu cuzinho pisca alucinadamente e parece se comunicar comigo, dizendo que momentos maravilhosos nos esperam em Guaçu, o dia é frio a estrada está perigosa por conta da reforma e da chuva, mas eu acelero e vou ao encontro do meu homem…
Mais ou menos meia hora se passaram e já vejo as placas que me remetem à rodovia que liga Mogi Mirim a Guaçu, parece que não vou conseguir fazer a curva, mas é só a emoção que toma conta de mim…
Já posso ver a placa que indica o Posto de Gasolina onde meu homem me espera, no trevo eu vi também a placa do Motel, pensei comigo mesmo, ali eu viverei a realização do meu sonho mais escondido…
O pátio do posto se aproxima e o meu carro entra automaticamente naquele lugar maravilhoso que mais me parecia um jardim, mas na real era um posto meio sujo e sem nenhum jardim aparente, apenas na minha mente as imagens se distorciam e tudo era belo…
No mesmo instante que entrei pude ver em pé e meio impaciente o homem que seria meu, ele estava bem trajado, usava uma calça social, Vila Romana, camisa de mangas compridas, sapatos combinando com o cinto que parecia que ele queria me mostrar, afinal de contas eu pedi para que ele usasse um cinto para eu desafivelar…
Parei o carro ele se aproximou e nem me perguntou nada, abriu a porta e com os olhos brilhando me disse; é você menino?
Eu quase sem voz disse; sim sou eu…
Ele meio que ordenou para que fossemos brevemente para o Motel, parecia nervoso, pensei que tivesse medo de ser visto com outro homem e fosse obrigado a explicar para algum conhecido, o inexplicável…
Pedi que me guiasse e ele foi indicando onde eu deveria entrar, virar a direita depois a esquerda e eu somente obedecia…
Chegamos ao motel, eu vacilei e ele me mandou ser rápido – entre logo, vamos…
Entrei, me deparei com os tradicionais vidros espelhados da entradas e quase morri de vergonha, a moça do outro lado pediu que eu entregasse o documento do casal, minhas mãos tremiam que eu quase derrubei tudo no assoalho do carro, mas ele me deu a carteira de identidade eu peguei a minha e deixei aos cuidados da moça que eu nem podia ver o rosto…
Já entrei em motéis com mulheres lindas mas era a primeira vez que estava com um homem que eu ainda não havia sequer olhado profundamente nos olhos, nem saberia naquela hora dizer a cor dos olhos dele…
Em contra partida a moça me entregou a chave da suite 19 e de maneira meio delicada me disse, “desejo que sua tarde seja prazerosa”, agradeci de olhos baixos e acelerei novamente…
Estacionei o carro e ele desceu rápido e fechou um toldo atrás de nós, mas imediatamente voltou para o carro…
Sentou-se novamente do meu lado e tocou a minha mão direita com carinho, disse um “ufa” e segurou meu punho, senti que puxou meu braço e levou a minha mão na direção da sua vara, eu não resisti deixei para ver o que ele faria, ele apenas pôs a minha mão sobre sua vara duríssima e largou, eu meio sem jeito me lembrei que muitas vezes fiz assim mesmo com as mulheres que “comi”…
A vara estava tão dura e a calça de um tecido leve me deixava sentir quase tudo, eu perguntei o que estava acontecendo e ele me disse que havia tirado o pau para fora da perna da cueca para que eu sentisse melhor, meu coração dava saltos no peito, minha boca havia secado até a garganta, eu engolia seco e sentia aquele pau na minha mão…
Ficamos ali uns poucos três ou quatro minutos que mais pareceram uma eternidade…
Peguei a chave com aquele número 19 exorbitantemente vermelho e grande e abri a porta do carro, desci e me dirigi para a porta da suite dos meus sonhos. Sim, ele veio atrás de mim e despudoradamente passou a mão na minha bunda e encaixou o pau entre as minhas nádegas como se quisesse me comer ali mesmo…
Quer saber eu estava nervoso mas me sentia uma putinha… Entramos na suite e ele me agarrou por traz e mordeu levemente meu pescoço me fazendo arrepiar da cabeça aos pés, eu não me virei, eu me sentia como se eu fosse apenas a parte de traz do meu corpo, deixei ele me encochar e até dei um leve reboladinha na pica dele…
Quase morri de vergonha quando ele me perguntou se eu gostava de ser encochado, juro que eu não queria responder, mas ele insistiu e eu disse que sim…
Imediatamente ele me mandou tirar a roupa, disse assim; “tire a roupa, quero ver você peladinho”, fiquei atônito mas fui obedecendo, ia tirar a camiseta de mangas compridas que eu vestia mas ele não deixou e mandou eu tirar as calças, tirei os sapatos sem me abaixar, desabotoei as calças e tirei, ele disse; “tire a cueca também”, eu obedeci e ele tirou do bolso uma calcinha e me falou que trouxera para eu vestir, era um presente pela minha primeira vez…
Eu fiz o que ele mandou, vesti a calcinha e acho que pela primeira vez olhei nos olhos dele, foi lindo ver que seus olhos eram claros como os meus e seus dentes bem cuidados, dado ao sorriso que ele exibia ao me observar…
Com jeito de safado pediu para eu me virar como uma mulher para mostrar minha bunda, eu virei e ele me mandou empinar um pouco, obedeci e empinei, ganhei um tapa gostoso e quente, não ardido, mas quente…
Me olhando nos olhos mandou que eu tirasse a roupa dele, mais uma vez eu errei, comecei pela camisa desabotoando o botão de cima, ele me mandou começar pelo cinto, enquanto me conduzia para a cama… me fez sentar na beira da cama e parou na minha frente, dizendo; “vai tira”…
Desafivelei o cinto e comecei a desabotoar a calça, desci o ziper e percebi que ele havia guardado o pau para dentro da cueca sem que eu percebesse, gostei da atitude dele…
Pude sentir o volume dentro da cueca e toquei seu pau sem tanto pudor, baixei um pouquinho a cueca e pude ver a cabeça daquela vara linda, não era maior que a minha, mais era consideravelmente grande e grossa, melhor ainda, estava muito dura, pensei que ele havia tomado viagra ou coisa assim, mas se tomou eu não sei, pois não perguntei, me senti orgulhoso e pensei que se ele houvera tomado era para me dar prazer…
Tirei a vara para fora e ele me mandou chupar, primeiro eu observei e vi que estava limpa e sem cheiro ruim, olhei mais um pouco e não resisti mais, ali sentado eu coloquei na boca a cabeça e chupei como uma puta chupa o pau de um homem, ele gemeu de prazer e deixou a calça cair no chão, meio sem jeito foi tirando os sapatos, puxando com os pés, a calça deslizou nas belas pernas do meu homem e por fim ele deixou a cueca cair também, eu estava de calcinha e camiseta e meu homem nú da cintura para baixo…
Com uma mão eu segurava sua perna, com a outra eu segurava levemente seu saco e com a boca eu chupava aquela rola gostosa…
Enquanto isso ele puxou minha camiseta e me deixou só de calcinha, eu já me sentia vulnerável como nunca antes em toda a minha vida…
Não sei dizer por quanto tempo chupei aquele pau, só sei que depois de quase gozar ele se afastou de mim e pegou um frasco no bolso da calça e me mandou deitar com a bundinha para cima…
Obedeci, ele pediu para eu ficar de calcinha, me fez um carinho nas nádegas, mais uns tapas quentes e fortes, puxou para o lado a minha calcinha e despejou parte do que havia no frasco sobre a minha bunda, espalhou um pouquinho e com os dedos trazia aquela gosminha para o meu ânus. Sim, com os dedos ele introduzia um pouco no meu reto, calmamente mas com firmeza introduzia parte de um dedo no meu ânus, eu não me atrevia olhar para ele, fechei os olhos e vivia cada instante, acho que nunca senti tanto prazer em toda vida, as vezes ele pincelava o pau na minha bunda, mas em nenhum momento tentou introduzir o pau em mim, eram apenas dedos carinhosos a me explorar, hora um hora outro e com isso eu fui relaxando e ensaiei uns gemidos, ele arrancou a minha calcinha…
Foi bom que ele começou assim, eu fui me fortalecendo e acreditando que ele seria carinhoso comigo, pelo menos eu não queria sentir dor nem ferimentos, queria apenas gozar com um pau na minha bunda…
Em seguida eu percebi que ele se ajeitou sobre mim, estranhamente pediu para que eu fechasse as pernas e com minhas mãos abrisse as nádegas, tive medo mas obedeci, senti que o pau dele estava muito duro quando roçou minhas nádegas e com o pau ele batia na minha bunda…
Aos poucos ele se ajeitou com as minha pernas entre as dele e colocou a cabeça do pau na portinha do meu ânus, eu pedi mais uma vez que fosse gentil e carinhoso comigo, ele disse; “relaxa e empina outra vez”, eu empinei e ele forçou a cabeça do pau no meu ânus, assustei e contrai a musculatura, ouvi – “relaxa”, eu obedeci e a cabeça começou entrar um pouco, eu sentia prazer e já gemia sem pudor, ele pôs um pouquinho e tirou, tornou a por e tirar, nem sei por quantas vezes, acho que umas vinte vezes ou mais…
Ouvi ele dizer que meu ânus estava aberto como uma flor e que agora seria penetrado, mais uma vez senti a cabeça entrando, mas dessa vez ela não voltou, foi entrando vagarosa mas firmemente, eu tinha uma vara me invadindo e o tesão que eu sentia me fez levantar um pouco mais a bunda, ele me disse, “tenha cuidado está apertadinho ainda”, me senti orgulhoso, ele enfiou as mãos por entre meus braços e me segurou firmemente meu ombro, mordeu levemente meu pescoço e meteu todo o pau no meu ânus, achei que ainda havia muito pau para fora, quando entrou ardeu muito, eu quis fugir, disse a ele que havia saído de dentro, mas ele não deu bola e também não se mexia, apenas se deitou sobre mim e dizia que eu iria me acostumar, a ardência não passava, mas eu sentia que o pau dele pulsava dentro de mim e alargava meu ânus, era bom e fazia meu cuzinho piscar de encontro a pulsação do pau que me invadia, o ritmo das piscadas era mais acelerado… ele disse; “estou sentido seu cuzinho piscar você está gostando?”…
O que dizer numa hora dessas? Eu sentia os pelos pubianos dele roçando a minha bunda e suas bolas encostadas nas minhas coxas, estava uma delícia…
Sem pensar eu disse que estava amando e pedi para que ele mexesse devagarinho, dito e feito, meneando os quadris ele saia e entrava devagar e firmemente em mim, eu me sentia uma mulher dando a bunda para um homem bom e gentil, agarrei o lençol com muita força…
Meu pau estava duro mas eu nem percebia que tinha pau, estava muito gostoso sentir aquele macho me dominando, eu estava entregue a ele e já rebolava gostoso no pau, confesso que ainda ardia um pouco, mas dava para aproveitar e eu rebolava enquanto ouvia gemidos nos meus ouvidos, hora num hora no outro… “que rabinho gostoso” ele dizia repetidas vezes…
De repente eu não sabia quanto tempo estava ali atolado com uma vara na bunda e diga-se de passagem gostando muito…
Senti que seus movimentos aumentavam de intensidade e velocidade e que as pulsações eram mais frequentes e firmes, as bolas batiam nas minhas coxas, meu ombro era puxado de encontro ao corpo dele, eu me sentia totalmente dominado, o pau parecia crescer dentro de mim, a dor aumentou e ardia mais um pouco, mas estava muito gostoso, eu tentava retribuir as estocadas que ele me dava com gemidos mais altos e mexidas mais fortes, ficamos assim alguns sete ou oito minutos e de repente ele urrou feito um urso ferido, me puxou o ombro com mais firmeza ainda e enfiou a pau muito violentamente dentro de mim e se aquietou, eu pude sentir as pulsações mais fortes e fui inundado pela espuma que em abundância saia daquele pau…
Meu macho havia gozado como um louco alucinado e gemia sem forças deitado sobre mim…
Agora foi a minha vez de dar ordem, mandei que não tirasse o pau da minha bunda, gritei. Não tira! deixa ele amolecer ai…
Ele obedeceu, ficou em cima de mim ofegante recobrando as forças, sua vara foi amolecendo aos poucos, até que eu mesmo o expulsei de dentro de mim…
Ele rolou para o lado e logo voltou, me abraçou de lado, tipo a tal de conchinha e ali ficamos por minutos intermináveis e em silêncio, até que a voz do meu macho rompeu o silêncio e me disse carinhosamente; “nunca gozei tanto na minha vida toda, nem mesmo com minha mulher”…
Me senti lisonjeado, mas também um pouco triste, pois eu havia sentido um tesão sem igual e não havia gozado…
Mas essa é uma outra história que eu vou contar, ele cumpriu o combinado e me fez gozar como um louco, mas isso eu conto depois…

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12 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Há prazeres que são difíceis de descrever, ainda mais em textos, mas aqui temos uma narrativa, realista, sensível e deliciosamente erótica que consegue com esmero! Aqueles que vivenciaram isso sentem exatamente estas empolgantes sensações e lembranças. Excelente, continue a escrever.

  • Responder Gauchinha . ID:gsus5r8rj

    Dar o cuzinho é bom demais, para um coroa bem dotado !!

  • Responder Casado querendo viadinho ID:1se3vm9i

    Adoro fude viadinho casado com a calcinha da corna, dá um tesão do caralho

    • Antonio ID:3eeyh52zb0k

      Quer?

    • Antonio ID:3eeyh52zb0k

      Se você quiser eu dou

  • Responder Kaleb ID:831hpc2oic

    Meu primeiro homem tinha 25a, e eu 12. Mas ele não completou o serviço, foi só nas coxas mesmo. Na primeira tentativa, doeu tanto, que acho que meu grito foi ouvido por todo bairro Nos encontramos outras vezes, mas não rolou. Foi só boquete(1x), e duas punhetas e mais nada. Fiquei dois anos quererendo saber como teria sido, caso eu tivesse deixado mesmo sentindo a dor que senti. Enfim, com ele já era, pq se casou e mudou de lá. Então um belo dia andando por um shopping, notei um senhor que me encarava direto, e qdo eu olhava, ele sorria discretamente. Calculei uns 40a devido seu rosto, bonito por sinal, e o porte físico, mas errei feio. Ele tinha 52a, era professor de educação física, e era dono de uma academia. Ele se aproximou, pediu licença, sentou e começamos conversar. Minutos depois eu estava em seu carro, rumo a sua casa. Chegamos, ele acionou para abrir o portão da garagem, e qdo fechou, pensei na loucura que estava fazendo. Já na sala, ambos bem a vontade, ele não parava de me elogiar, dizendo que era seu dia de sorte. Então ele me puxou com vontade, me tascou um beijo na boca, me fez pegar na sua rola, e pegou na minha tbm. Ambas duras, devido o clima e o tesão do momento. As roupas tiramos na sala mesmo, e qdo vi sua rola imensa, tremi. Parecia bem maior que do meu antigo vizinho. Sei lá pq, eu estava decidido a encarar, e qdo contei a ele minha experiência durante nosso banho, onde ele me preparou fazendo até a chuca em mim, ele delirou. Disse que era mesmo seu dia de sorte, pq ia pra cama com um garoto lindo, gostoso e virgem. No momento fatídico, ele disse pra eu gritar a vontade, extravasar, e não me preocupar, pq o quarto era a prova de som. E eu gritei muito mesmo, e como, e assim mesmo ele foi até o fim. Arregaçou meu cusinho, tirando todas as preguinhas, e me inundou com uma quantidade enorme de sua gala branca e espessa. Naquele dia descobri tbm o que significa “dar duas sem tirar de dentro”, pq foi isso que ele fez.

  • Responder Zulu.go ID:xgm1mw8k

    Né veado sem-vergonha,o próximo conto que você vai postar vai ser este,”O dia que John Deere,Matador de Veados,curou minha Veadagem com uma coça!”

    • Antonio ID:3eeyh52zb0k

      Te ponho para dormir e como seu rabo sem nenhuma viadagem.
      Marca o lugar, só eu e você pelados num lugar qualquer onde não ouçam seus gritos.
      Seu bosta, cu de apertar lingüiça, é só marcar.
      Ou o cuzão vai arregar.

  • Responder viuvo 72 ID:41ihst9lqrd

    descupem errei ao digitar a minha idade era 38

  • Responder viuvo 72 ID:41ihst9lqrd

    meu primeiro homem era um menino de 17 anos eu tinha 88 e ele foi muito competente pra tirar meu cabaço

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Que delícia, adorei porque foi sem dor e com carinho, conforme ia lendo fui ficando todo babado e quando aproximei a mão logo gozei. Obrigado.

    • Antonio ID:3eeyh52zb0k

      Obrigado Nelson
      Bem que seria muito bom chupar essa baba que escorreu da sua vara.