Satisfazendo um Caminhoneiro

Desde que me tornei garota de dois homens que curtiam me usar, a minha vida foi assim: Enquanto estava com eles me sentia realizado, eram dois machos que sentiam tesão em meu corpo, ficavam excitados e tinham me escolhido para se aliviarem, embora só falassem comigo na hora do sexo coisas como, menininha, puta, biscate, cadela… embora tivesse apenas 13 anos eu estava contente, era esse o meu papel. Depois de uns dois meses não entraram mais em contato, acho que enjoaram de mim, mais dois meses se passaram e eu esperava ansiosamente e nada. Eu continuei entrando em salas de bate-papo, sempre me exibindo, sempre realizado quando aqueles homens gozavam para mim na cam, mais eu sentia falta, falta de mãos ásperas apertando o meu corpo, falta daquele cheiro de homem que somente os machos tem, de ser dominado, usado e no final ser deposito de toda a porra acumulada.
Um dias desse vejo um nick na sala da minha cidade que me chamou a atenção “caminhoneiro62”, fiquei curioso e excitado apenas com a idéia; teclamos muita putaria e ele me pediu meu whats, passei já na espectativa de ter algo real, ele me fez uma chamada de video e mesmo eu implorando para que me mostrase o seu corpo ele negou, ele sabia que estava no controle e eu sabia o meu lugar. Fiquei apenas de calcinha como ele mandou, e ouvi as coisas de sempre, que eu era uma garota perfeita, que meu “pauzinho pequeno” não servia para nada, que eu era uma cadela de 13 anos que nasceu para agradar homens de verdade. Ele me disse que estava em viajem e no dia seguinte teria uma entrega na minha cidade, me passou o endereço e disse que passaria a noite naquele lugar, me mandou ir até lá por volta das 23:00, me foderia ali mesmo na cabine do caminhão. Era loge, do outro lado da cidade; disse aos meus pais que passaria a noite na casa de uma amiga. Quando o ônibus parou no ponto, eu desci apreensivo era noite e o lugar era afastado, um bairro com alguns barracões de empresas, enquanto caminhava meu coração batia acelerado, vi de longe alguns moleques conversando, não pareciam “boa gente” mesmo com medo começo a fantasiar oque fariam comigo se soubessem que eu estava de calcinha, se soubecem que caso algum deles ou todos quisecem foder o meu corpo, eu aceitaria de bom grado. Ando mais um pouco e avisto alguns caminhões estacionados, quando chego até lá percebo um homem alto, magro e negro parado ao lado de um deles, apenas fumando um cigarro, era ele nos reconhecemos de imediato, estava usando uma calça jeans meio suja e a camisa desbotada estava aberta o suficiente para evidenciar aqueles peito peludo; quando cheguei perto ele jogou o cigarro fora, agarrou o meus cabelos de forma bruta e susurrou no meu ouvido, -eu vou fazer o que eu quiser com vc, e se vc gritar eu vou arregaçar essa sua cara de piranha. Me assustei na hora mais aquela barba por fazer rosando no meu pescoço, aquele cheiro de cigarro, a voz grave, a brutalidade, tudo isso me inebriava, não conseguia resistir e não queria, eu estava entregue. Dentro do caminhão ele sentado fica só de cuecas e mesmo não tao bem iluminado fico fascinado, um homem de verdade, negro, corpo sem muita definição, pelos que preenchiam seu peito seu abdômen e suas pernas, estava ali, sentado de pernas abertas somente com uma cueca branca e um volume enorme mesmo estando de pau mole, era o homem da minha vida. – Vem me mostra o que vc sabe fazer. Abaixei o meu rosto até seu saco, eu cheirava, e o cheiro de urina e cigarros me inundavam, mesmo por cima da cueca eu lambi eu já queria tudo aquilo dentro de mim. – Vai fica de calcinha vagabunda… em breve parte 2

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