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Minha vida secreta e um cão

2348 palavras | 8 |4.29
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Este relato diz sobre a minha primeira vez com um cão e como fui surpreendido pela minha irmã.

Olá meus amigos Zoófilos há muito não falo sobre minha experiência, más hoje vou relatar um acontecimento na minha pré-adolescência que marcou a minha primeira relação sexual canina. Vamos aos fatos então. Eu tinha na época 12 aninhos de idade, como sabem com meus hormônios em ebulição, que faziam-me subir as paredes tamanho o meu impulso sexual. Eu, estava me descobrindo como princesa, e as minhas maiores inspirações eram usar as roupas da minha irmã que em muito me cativam em faziam aflorar minhas borboletas. Tínhamos um cão, com nome de tempestade (isto lá é nome de cachorro), porém ganhou este nome por ser um cão que além de bagunceiro, más que na verdade era cão macho com muito tesão. Eu não tinha nenhuma experiência sexual e nem imaginava um cão de forma sexual, apenas vivia secretamente o meu universo feminino, onde algumas vezes me deliciava usando os absorventes íntimos da minha irmã. Como éramos quase semelhantes em tamanho corporal, eu vestia suas roupas quando estava sozinho(a), e o que mais me seduziam em usar suas roupas, eram as suas calcinhas. No dia em que aconteceu, estava sozinho(a) em casa, pois todos haviam saído, e lá estava eu, no quarto da minha irmã vestida com suas roupas, e na parte de baixo usando mini saia com uma calcinha fio dental (primeira vez experimentando), e comigo apenas tempestade fazia-me companhia. Eu tinha me abaixado (ficando ingenuamente na posição de quatro, bundinha toda empinada) para tirar algo que foi debaixo da cama da minha irmã, quando do nada ele me montou, subiu em cima de mim, me agarrou com suas patas dianteiras e começou a empurrar em rápidos movimentos de vai e vem, dei um grito Ai!!!. Eu já tinha visto tempestade fazendo isso com alguns objetos e outras coisas, más depois ele parava como se tivesse perdido o interesse, ele sempre parecia um bobo fazendo isso. Eu não nem imaginava o que ele estava tentando fazer, e estando agarrado a mim, eu naquela posição de quatro, tempestade acabou me cobrindo sexualmente dizendo. Cachorro FDP!!!… Conseguiu passar com seu pau pela a calcinha fio dental penetrando dentro do meu cuzinho e bater com muita força na minha bundinha. Fiquei em desespero e sem ação, ele estava me fodendo e não dava para fazer qualquer coisa, a dor era insuportável, pois até aquele dia eu era virgem no cuzinho. Eu só sentia o seu pau todo enfiando dentro de mim, dando rápidas estocadas, que com aqueles movimentos rápidos de vai e vem, começou a ficar gostoso e me fazer sentir bem. Embora dolorido deixei ele continuar me fodendo. Seu pau parecia quase do tamanho de um dos aplicadores de absorvente da minha irmã (ela usava absorventes internos e tampões), só que um pouco maior e cumprido, então pensei que não haveria problema em deixá-lo continuar fazer aquilo em mim. Eu não sabia nada sobre sexo com cachorro ou sobre cachorro ter um nó no pau. Quando ele finalmente parou e soltou seu aperto (engate, formou-se o famoso nó), senti algo inchando dentro do meu cuzinho, e mesmo assim, com cuzinho dolorido e cheio de sua porra, pensei que ele tinha acabado e ia puxar e sair de mim, mas aí a coisa ficou estranha e mais gostosa. Foi neste momento que quando ele se mexeu, que não foi para puxar o seu pau, pelo contrário, ele não saiu das minhas costas, dando um giro com aquele negócio grande (o nó) dentro de mim. Ficamos grudados bunda com bunda!!!.. Vou dizer uma coisa, é a sensação mais dolorida e prazerosa na prática do sexo anal, enfim, ficamos interligados sexualmente falando. Ele choramingou baixinho…. Sem saber o que fazer, pois estávamos presos, até tentei empurrá-lo para fora de mim, com pequenos movimentos com meu quadril e com minhas mãos tentando sair, mas seu pau não estava saindo, e doía muito quanto mais eu tentava fazer isso. Eu não sabia por quanto tempo ficaríamos presos assim. Ninguém deveria estar em casa por um tempo, eu queria sair do quarto da minha irmã para o meu quarto ou para o banheiro para ficar escondido atrás de uma porta trancada, não poderia ser pego em flagra naquela posição, ainda mais estando grudado bunda com bunda com um cão. E tentando sair daquela posição, mais uma vez tentei nos mover, ele não estava se movendo e sentiu que estava puxando contra mim, o que não foi bom. Me senti impotente ao perceber que não tinha o controle (afinal ele era o meu macho dominante), e ia ficar como estávamos e onde estávamos até que ele terminasse aquele ato sexual canino. Eu sabia que isso não era nada que eu queria ou quis fazer, mas que parecia ruim e esperava que ninguém me visse assim. Senti puro terror e pânico quando ouvi a porta da casa se abrir e perceber que alguém estava entrando em casa, o medo e temor bateu em meu coração. Mesmo sentindo que iria doer, tentei empurrá-lo para fora de mim novamente, mas não consegui. Os passos foram se aproximando em direção ao quarto de minha irmã, a porta se abriu, surpresa, vi que era ela em casa cedo, ainda mais naquele dia, aquilo não poderia ter me acontecido. Fiquei tão envergonhado, eu queria sair, sumir, desaparecer daquele quarto, más não havia jeito. Ela fica chocada ao ver seu(sua) irmãozinho(a) naquela posição de quatro vestido com suas roupas e preso (grudado bunda com bunda) com tempestade. Ela parecia indignada com aquela cena e por eu usar suas roupas pensou o pior de mim como se eu quisesse ser fodido(a) por um cão. E, vendo-me naquela posição, sem saber o que fazer (aos gritos de que porra é isso), tentou puxar tempestade que estava engatado a mim, porém, não foi possível, quanto mais ela forçava, mais doía em mim e no cão também, mesmo assim, com sua força foi puxando o cão, até ouvirmos um Proft!!! Tempestade se desgrudou de mim, fiquei caído no chão, de pernas abertinhas, com meu cuzinho todo dolorido e muita porra escorrendo do meu cuzinho. Segurando em minhas mãos, minha irmã ajudou-me a se levantar e fez eu sentar em sua cama. Envergonhado, tentando explicar aquela situação, pedi desculpas por usar suas roupas, dizendo que não era o que parecia e implorei para e que ela não contasse a ninguém. Confessei para ela sobre eu me montar usando suas roupas, inclusive falando sobre aconteceu, pois eu tinha descido e ficado na posição de quatro para pegar algo que derrubei e foi para debaixo da cama dela, quando senti cão montar-me e enfiar o seu pau dentro de mim e ficarmos presos (engatados), e que eu não queria que aquilo, nem me imaginava em fazer sexo, ainda mais com um cão. Vendo-me chorando, minha irmã tentou me consolar e ficou comigo abraçada, mas logo vieram muitas suas perguntas sobre eu usar suas roupas e quis mais detalhes sobre o que aconteceu com o cão. Por sorte, ela não entrou em pânico e ligou para os serviços de emergência. Foi aí que minha irmã explicou que os cães machos têm um caroço no pau chamado de nó e que se expande dentro da fêmea e os mantém juntos (grudados) e não desceria até que ele terminasse, é como o cão fertiliza uma cadela. Eu estando seguro por sua compreensão, fui abrindo meus segredos o por que eu gostava de usar suas roupas e o que eu gosto de usar. Quanto ao cão, eu falei o porque não fugi quando tempestade me montou pela primeira vez e penetrou com seu pau em mim, pois fui algo inesperado. Curiosamente, minha irmã quis saber se eu era virgem, se eu era gay, se eu já tinha tido algo lá atrás com algum amiguinho da escola, inclusive sobre usar seus absorventes femininos… Eu falei para ela sobre experimentar seus absorventes, por mera excitação, e que nem pensei que ela iria perceber (mas ela já tinha notado o pacote de absorventes abertos e a falta de alguns tampões). Ela, agora maliciosamente quis saber como foi fazer sexo com tempestade, e se era a primeira vez ou não. Eu apesar tudo o que estava acontecendo, relatei minha experiência sexual canina, dizendo que aconteceu inesperadamente quando me abaixei na posição de quatro (eu nunca pensei em fazer sexo, ainda mais com um cão), foi quando tempestade me montou, acertando o meu cuzinho com seu pau na primeira estocada. Percebi minha irmã excitada com o que eu narrava, falei que fora o susto, medo, dor e desconforto anal, um tempo depois de ocorrer a penetração involuntária dele, com ele cutucando meu rabo, aquela dor foi passando quando as minhas entranhas foram respondendo por mim em ter seu pau dentro do meu cuzinho (tipo um calor entrando, pulsando, latejando, de uma só vez), a se contrair por conta própria me dando uma boa sensação de prazer sexual. Minha irmã foi fazendo mais e mais perguntas sobre o que tinha acontecido, desta vez para a sua diversão ou talvez tesão. Eu falei que depois que ela entrou no quarto me flagrando naquela posição, pois estávamos grudados há algum tempo, que quando ela puxou tempestade o pau dele estava menor e macio o suficiente para sair de mim, e a sensação de calor e estar todo preenchido no meu cuzinho (com a porra do cão e o nó) foi muito gostosa, não tinha como explicar, era só fazendo para saber. Ela, pediu para ver o meu cuzinho, disse que estava todo aberto e melado (pois eu molhei todo o lençol da sua cama com a porra que ainda escorria), e certificou de que eu estava bem. Vimos tempestade lambendo o pau dele, vou dizer: era grande, eu sabia que devia ter ficado maior quando estava preso dentro de mim, e que essa tinha sido minha primeira experiência com sexo e eu já tinha sido virgem antes e agora eu tinha perdido minha virgindade com tempestade, e que não importa como aconteceu, pois parecia que eu tinha me divertido. Minha irmã disse que ao entrar em casa, não me viu, mas dava para ouvir meus gemidos e agonia antes de entrar no quarto e nos flagrar, e que sentiu o um forte cheiro de sexo (um odor diferente) feito recentemente a visto a frente encharcada/meladinha da sua calcinha que eu estava usando. Eu me preocupava que ela fosse, mas ela nunca contou a ninguém sobre eu gostar de usar suas roupas e sobre me encontrar amarrado(a) com tempestade. Ela acabou ficando de bem comigo, pediu para eu tomar mais cuidado com tempestade, não deixar ele me pegar/traçar o meu cuzinho mais vezes, permitiu eu ficar usando suas roupas, desde que não as deixasse reviradas no guarda-roupas, separou algumas roupas e calcinhas que não usava e me deu, fora outras coisinhas de menina. Fiquei feliz em poder usar calcinha e saia não só quando estava sozinho(a), e também quando estávamos sozinhos em casa sem precisar se esconder. Más um segredinho permaneceu longe dela, como nunca pensei que fosse acontecer de novo, já que a primeira vez foi uma tortura, se assim sexualmente posso dizer, depois dessa daquele dia me peguei olhando muito para a masculinidade de outros cães, em especial tempestade pensando nele mais vezes dentro de mim e aquela sensação boa que eu tinha tido com ele, chegando ao ponto de querer que ele me fodesse de novo. As roupas que minha irmã havia me presenteado, ficaram por segurança guardadinhas em seu guarda-roupas para que eu pudesse usar, e assim segui a minha rotina borboleta. Eu, depois deste dia, novamente só, toda vestida e com segurança peguei tempestade e levei desta vez para o meu quarto (seria a nossa segunda vez, consentido(a) por mim), tranquei a porta, desci-me na posição de quatro, suspendi a saia que estava usando para cima do meu bumbum, puxei calcinha de lado e todo(a) faceira esperei. Ele parecia saber o que eu queria dele. Depois de lamber meu cuzinho, deixando todo babado, ele me montou, incrível como seu pau achou meu buraquinho e me fodeu. Essa segunda vez foi mais gostoso que a primeira, pois eu sabia o que esperar, relaxei e empinei o meu bumbum, e fui levando suas estocadas fortes e certeiras, aquela sensação boa de preenchimento anal veio de novo, ficamos grudados pelo o nó, viramos na posição bunda com bunda e eu gemi de prazer por um bom tempo, até ele desengatar de mim, lambeu novamente o seu pau, abri a porta do quarto e ele saiu. Passamos a praticar sexo quase que rotineiramente, isto quando acontecida de estarmos sozinhos, e todas vezes que fizemos, não fomos pegos de novo. Não sei se minha irmã sabia que tempestade estava me fodendo, regularmente, e se tinha percebido nossas relações sexuais canina, nunca disse nada. E quando estou na companhia dela, as vezes penso que ela está com certa maldade no seus olhares, com aquela vontade nos pegar fazendo sexo ou então tem desejos sexuais de ter a experiência que eu vive e estou praticando até os dias de hoje.

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8 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1efnmghadhfn

    Gostei do seu relato mais gostaria de saber se sua irmã pegou vcs nos finalmente denovo..
    Sou do rio de janeiro

    • Coroa60comtesãonorabo ID:1d2m2rwfcctx

      Olá, obrigado(a) pelo comentário. Na verdade de tanto ela me bisbilhotar, teve um dia que ela falou que iria na casa de uma amiga estudar, isto lá pela 10 da manhã (eu já fiquei acanhado(a), afim teria um tempo para mim. Tomei meu banho, vesti uma calcinha e fui para sala, e claro com quele comichão no meu cuzinho, loco para levar rola. Chamei tempestade e o levei para o quarto e fui fazendo carinhos no pau dele, até ele querer me comer. Só que minha irmã, fingindo ter saído de casa, ela deu um tempinho para fazer me acreditar que estaria sozinho(a), entrou sorrateiramente em casa e se aproximou da porta do meu quarta que estava encostada (eu não tranquei a porta), ela empurrou e ficou a observar-me sendo enrabado pelo tempestade, eu estava com muito tesão e concentrado em ficar grudado com ele, e na posição que eu estava (como a porta é de frente para a cama, e eu estava agachado na posição de 4, não vi ela abrir a porta e ficar me vendo ali sendo fodido), pois estávamos grudados, eu com seu nó todo dentro de mim, eu apenas gemia de prazer, e, num momento, quando viramos para ficar grudados bunda com bunda (está posição sexual com um cão é um prazer infinito), pude realmente ver a presença dela ali na porta boquiaberta, mas com expressão de tesão. Percebi que ela tocava-se com as mãos dentro da calcinha. Apenas falei ai mana, eu não pude aguentar, eu queria tempestade dentro de mim, só que desta vez como ela já tinha me visto dando para o cão, não me importei, continuei ali engatado até nos desgrudarmos. Ela penas disse, eu sabia que vc ia fazer de novo, por isso eu falei que ia sair, eu queria te ver dando pro tempestade de novo. Eu só disse: Mana vc deveria experimentar, é muito gostoso, os cães gozam muito dentro da gente, dói quando ficamos engatados pelo nó, mas a sensação é muito boa, eu fico nuvens. Ela entrou passou sua mão em meu rosto e disse: maninha vc é putinha mesmo, eu estou louca para um dia quem sabe fazer tb, más me excita mesmo e ver vc assim.

  • Responder Osvaldinho ID:y4vcnk488wx

    Oi coroa60comtesãonorabo a maior rola que peguei foi no cine arouche 24 cm por 7 cm foi muito gostoso. O cara socava muito forte. Ele colocou tudo. Fiquei com o cuzinho todo arrombado. Mais adorei.

    • Coroa60comtesãonorabo ID:1d2m2rwfcctx

      Oi osvaldinho quando office boy passei muto por estes cines, sempre tive curiosidade de entrar, porém, me faltou coragem. Realmente uma rola cumprida e grossa é tudo de bom. Agora tenho vontade de ir numa sauna, fico por vezes imaginado o quanto deve ser ótimo, que sabe um dia inauguro-me numa sauna.

  • Responder Osvaldinho ID:y4vcnk488wx

    Nossa fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa no meu cuzinho

    • Coroa60comtesãonorabo ID:1d2m2rwfcctx

      Olá Osvaldinho valeu o comentário. Realmente uma rola grande e grossa no cuzinho é tudo de bom, a maior que há levei foi de 21cm e cabeçudo, vou dizer foi demais sentir o negócio entrando procurando caminho. É bom é que vai bem lá dentro mesmo, parece que ficamos empalados, e a melhor posição de bumbum empinado, da para ser penetrado sem dor e com precisão. Agora na hora que começa as estocadas aí fico melhor ainda, vc sofre, o cuzinho fica abertinho, mas o prazer é imensurável.

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    tbm ja dei pra um cachorro quando tinha 12 anos e gostei!! me fala como vc era

    • Coroa60comtesãonorabo ID:1d2m2rwfcctx

      Na época, eu nem imaginava o que era sexo, ainda mais com um cão, depois deste dia, tempestade me comeu umas 5 vezes, quando passei a dar para a molecada da rua. Eu tinha trejeitos mais sensuais, sou moreno(a), e quando garotinho(a) fora minhas vontades de ser menina, amava vestir as calcinhas da minha irmã, até ela descobrir. Sempre fazia xixi sentado(a), meu bumbum, era bem redondinho e grandinho, bumbum de fêmea, como é até hoje, e a parte que mais gosto do meu corpo, tanto que cuido muito bem do meu bumbum, sempre depilado, higienizado, passo alguns cremes hidratantes. E na época de minhas descobertas, quando andava dava até umas reboladinhas, perdi as contas de quantas passadas de mãos e encoxada levei de alguns amiguinhos de escola. E quando eu estava usando calcinha, nossa me revelava, ficava mais assanhado(a), era mais manhoso(a). Minha irmã dizia, vc deveria ter nascido menina, era a minha essência, e este meu lado fêmea aflora em mim até hoje. E me descobri já nos meus 8 anos, onde me percebi ser mais ela, do que ele, tanto que me visto até hoje, cheguei até montar um book de fotos, eu montadinha toda depilada, maquiada, as vezes tomava banho de sol de biquini para fazer marquinhas, durmo de camisola ou baby doll, e em casa, desde garotinho(a), sempre vestida discretamente.