A Vida de Lucas – Parte 1

Lucas, um menino de descobre os prazeres da vida sem saber.

Cresci em uma família muito liberal, eu tinha 4 irmãos e 3 irmãs. Morávamos todos juntos com nossa mãe e o nosso padrasto. Eu era o mais novo tinha cerca de 7 anos, Júlio tinha 26, João tinha 24, Wanessa 23, Maria Antônia 21, Mario 20, Fábio 17 e Júlia 12.

Meu nome é Lucas e sou só meio irmão de todos os meus irmãos. Cresci em uma cidade do interior, e por isso ninguém ligava pro que eu fazia, deixava eu sair na hora que eu quisesse mesmo tendo só 7 anos, mas tinha limite até onde eu podia ir.

Meus irmãos só brigavam comigo, falavam que minha mãe me mimava muito e na época deles eles apanhavam por qualquer coisa. Essa história que contarei aconteceu em 91, quando comecei experimentar as coisas de adulto.

Como era uma cidade do interior a maioria das pessoas se conheciam, a cidade tinha um tamanho médio e onde eu morava só tinha estrada de chão mesmo, tinha bastante casa, mas também tinha bastante mato lá nas redondezas, era muito bom lá.

Eu saía pra brincar na rua com os primos todo dia, mas sempre me colocavam como café com leite nas brincadeiras por ser o mais novo na turma. Só voltava em casa pra comer e beber água quando tava perto.

As brincadeiras eram sempre as mesmas, a gente acumulava cartão pra competição de quem derrubasse ficava com eles, então cada um tinha um monte, era pique-cola, pega-pega, esconde-esconde era de dia e pela noite já que tinha muito esconderijo. E eu sempre como café com leite.

Certo dia eu tava tomando banho com meu irmão Júlio, sempre banhava com alguém pra me ajudar me limpar bem. Em um momento eu fiquei de costa pro Júlio e tava banhando rápido pra ir lá na rua com a galerinha. O Júlio brigou comigo dizendo pra eu me aquetar e me limpar direito.

Ele então pega o sabão e começa passar em mim, bem devagar. Eu não achei estranho porque sempre banho com um dos meus irmãos, mas foi incomum, era sempre eu que me ensaboava.

Ele foi passando a mão ensaboando minha barriguinha, e foi passando pelo meu corpinho de criança inteiro. Ele começou passar no meu bilau, e ficou massageando por um tempo e eu falava se já tinha terminado pra me enxaguar.

Júlio disse:

“Calma aí! Pra que pressa?”

Ele foi pra minha bundinha e ficou ensaboando na minha nádegas, nisso ele tava por trás de mim agachado. Deslizava a mão nas minhas costas e descia pra bunda, até que ele começou passar a mão no meu reguinho, me deixando impaciente.

Eu:

“Já tá bomm!”

Júlio:

“Fica quieto se não tu não vai mais sair hoje!”

Eu:

“Se tu não deixar eu sair vou falar pra mamãe.”

Nisso eu me viro e vejo o pau dele quase duro, tava bem grande.

Eu na inocência perguntei:

“Porque teu bilau tá assim? Ele tá doente é?”

Parecia que ele ficou assustado já que eu tinha me virado de uma vez e ele não pôde reagir.

Ele disse:

“Tá não! Ele só acordou! Pega aí.!

Falou se levantando e eu fiquei na altura da cintura dele, já que meus irmãos são moreno e altos e musculoso pelo trabalho braçal.
Quando ele disse pega aí ficou balançando o pau dele com as mãos na cintura.

Eu:

“Nãam” – fiz cara de nojo.

“Pega moço, tem nada não.”

Ele pegou minha mão e foi levando pro Bilau dele e eu cedi, já que eu acreditava em tudo que meus irmãos diziam. Ele colocou ela bem encima do Pau dele e disse: “Segura!”

Então eu segurei, tava quente já que eu tava molhado com água gelada do chuveiro. Minha mão ficou pequena porque e Pica dele aumentou o tamanho.

“Tá maior porque? Ela tá com febre, é?”

“É porque ela gostou de você! Dá um beijinho nela igual tu beija na bochecha do maninho aqui.”

“Pode?”

“Pode ué, o mano tá falando é porque pode.”

Eu hesitei um pouco, mas cedi. Segurei com as duas mãos e dei um beijo igual o mano Júlio tinha mandado.

“Pode beijar mais, para quando o mano falar, tá?!”

Olhei pra cima, segurando a Pica do Júlio com a boca bem próxima e ele me olhando fiz que sim com a cabeça. Fiquei dando um monte de beijo na rola dele, beijei a cabeça dela, e fui beijando, e nada dele mandar eu parar. Como eu era inocente, achei que aquilo era só carinho de irmão, então meu bilau tava mole.

Chega o João na porta do banheiro e pergunta.

“Tem gente? Quero mijar”.

“Tem, eu e o Luquinha tamo banhando.

Júlio se vira de costas pra porta e diz:

“Luquinha vai destrancar a porta, pode entrar.”

Eu fui e abri e ele entrou, eu ainda tava ensaboado e só faltava me enxaguar pra terminar no banho. João entrou no banheiro e foi pro vaso mijar, e o Júlio debaixo do chuveiro de costas se enxaguando, ele tava escondendo o Pau dele meio mastro.

“Oo JOão”

Sempre falei o JO do João de supetão.

“Que é?”

“O teu bilao fica grande também? Igual do manin Júlio?”

Nessa hora o João contraiu as sobrancelhas, tipo sem entender ???

“Oxi, que é isso, Júlio?”

Nessa hora o Júlio ficou vermelho e tentou dar desculpa.

“Tava só dando aula pra ele entender as coisas, né Luca?”

“Mano! Toma cuidado! Ele sai falando pro povo, o que vão pensar?”

“Ei Luca! Isso é segredo de irmão, tá? não pode falar pra ninguém se não o Maninho vai ficar zangado contigo, Promete que não vai falar? Só a gente pode saber!”

“Nem pra Julinha?”

“Pra ninguém! Se não tu vai ser um chorão e ninguém vai gostar de você, nem a mamãe.”

“Prometo!”

Júlio tinha me feito prometer não falar pra ninguém.

“Viu, ele não vai falar, ele é nosso maninho, né Luca?

“Né!”

Eu fiquei feliz na época por ter um segredo de irmão com o Manin Júlio e o JOão. João saiu do banheiro balançando a cabeça em negação, mas não impediu nada.

Bom! Em casa tinha 4 quartos e eram divididos entre nós todos. Um pra minha Mãe e meu Padrasto, um pro Júlio e João, um pras meninas, e outro pro Mario, Fábio e eu.

E naquela noite o Júlio falou pra eu dormir com ele, o que não era anormal, já que de vez em quando dormia no quartos com as meninas ou com a Mamãe.

Continua…

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