Desde menino

Desde os meus 13 anos que comecei a dar carinhos pro meu padrasto, ele queria todo os dias, assim que voltava da escola ele arranjava uma brincadeira , só para me mexer e habituei-me a tocar-lhe na vara, pouco tempo depois já lhe batia uma e deixava ele esporrar na minha mão.
Nessas brincadeiras acariciava a minha bundinha e de quando em quando metia um dedo no meu cuzinho, eu protestava, mas no fundo estava a gostar, a minha varinha entesava e o meu padrasto ria-se enquanto me dizia. Tenho de inaugurar esse cu. Eu nunca antes tinha dado a bundinha, mas agora, apesar de ter apenas 13 anos, gostava de olhar-me achava a minha bundinha grande, redondinha e firme.
Uma tarde em que a minha mãe estava de turno e só regressaria à noite, assim que cheguei da escola, ele começou a brincar comigo, nessa tarde ele estava só de calção, colocou musica de pagode e deu-me um shortinho azul de lycra.
Vista esse shortinho e dançe para mim, que quero ver essa bundinha rebolar, despi-me ali na sala e vesti o shortinho que deixava uns dois dedos de polpinha da bunda de fora de cada lado,com os movimentos da dança, o shortinho entrou um bocado no meu rego, deixando pelo menos metade de cada banda da bunda de fora. Ele sentado no sofá tinha uma visão privilegiada do meu rabinho exposto.
Rebola bem.. vá rebola esse rabão.
Ele nunca dito rabão, e eu gostei.
Delicia de rabo..vou meter nele.. isso rebola mais… abana ela..sobe e desce..isso vá…
Senti meu rosto aquecer, meu pau endurecer, e respondi da forma mais sedutora que pude simular:
Tu gosta de ver ?
Demais… continua…isso…
Olhei para trás, ele tinha tirado o calção e acariciava a vara entesada.
Fiquei abismado..parecia enorme, a cabeça estava vermelho escuro e brilhava.
Olha para a frente e continua ..vá mexe essa bundinha deliciosa..
Cada vez mais excitado continuei rebolando, abanando até a musica parar.
As mãos deles seguram a minha cintura e puxam-me na direcção dele.
Puxa-me o calção para baixo, levanto um pé e depois o outro até ficar nú.
Senta no meu colo, diz-me com voz suave.
Ele abraça-me e faz-me descer no colo, sinto a vara entrar um pouco no meu reguinho, o contato quente da vara na entrada do meu cuzinho, faz-me soltar um gemido.
Quer dar o cuzinho ? Pergunta ele a respiração junto do meu ouvido provoca-me um arrepio delicioso.
Sim, respondo eu cada vez mais fora de mim, a sensação da vara a roçar entre as minhas nádegas, deixa-me doido de excitação.
Carrega-me no colo até ao quarto, deita-me na cama de costas para cima, senta-se ao meu lado e começa a espalhar um gel no meu cuzinho , é frio e solto um gritinho.
O que é isso ?
Anestesiante para não doer, diz enquanto enfia o dedo no meu cuzinho para espalhar o gel um pouco do lado de dentro também.
Rodou durante algum tempo o dedo dentro do meu cuzinho, tirava só para besuntar o dedo e introduzir de novo, até que diz: Está no ponto, vou meter agora.
Coloco-me de quatro, ele vira-me para ficar defronte do espelho do guarda-fato.
Assim está melhor, quero ver tu gozar.
Pelo espelho, vejo ele espalhar oléo baby na vara, de seguida bisnaga um pouco entre as minhas nádegas, puxa-me para a borda da cama e começa a roçar a vara no reguinho.
Carrega-me nas costas até eu ficar com a cabeça na colcha e a bundinha bem espetada.
Assim… bundinha gulosa…
Agora vou meter… E ele força a entrada do meu cuzinho e dou um gritinho… Aiiii, a cabeça tá entrando ….sinto que as minhas pregas não aguentam a vara que me invade.
Ele soca devagarzinho, agarra firme minha cintura, elogia o meu corpo ao mesmo tempo que mete cada vez mais fundo.
Corpo de menina e bunda gulosa… delicia de cu…
Vou encher de leitinho o teu rabo.
Começa a socar gostoso, o barulho dos nossos corpos se batendo aumenta o meu tesão e faz minha vara entesada a baba escorre pelo lençol.
Eu sinto-me nas nuvens louco de tesão e dou a comigo a pedir-lhe:
– Vai, mete mais, aí que delícia! Seu pau é muito gostoso, quero sentir ele entrando bem fundo.
A cada socada que ele dá, eu gemo alto e ele enfia aquele pau, até as bolas
Ahhh… delícia de cuzinho … tu gosta de pica….

Não sei quanto tempo durou, mas não queria que terminasse nunca. Ele socou cada vez mais rápido, a respiração dele acelerou e tornou-se ofegante até gritar
– Ahhhhh… toma leite no cu, tô gozaaannddooooo!
As veias da pica pulsavam enquanto esguichava porra no fundo do meu cuzinho. Naquele momento tive o primeiro orgasmo da minha vida. Gozei pelo cu, sem tocar no meu pinto. Quase desfaleci de prazer.
Por longos segundos ficamos engatados,
e me fez prometer que o meu rabo seria só dele.

continua

Avalie esse conto:

(Média: 4,39 de 69 votos)