Família ferreira

Esse conto pode ser fantasia ou real, vou deixar essa parte com vocês.
Sou policial em uma cidade pequena no interior de um estado do nordeste.
Certa noite estava cumprindo meu horário de serviço quando recebo uma ocorrência de uma briga de casal, chego no local a Sra. Márcia me recebe toda nervosa dizendo que não aguenta mais conviver com o marido, queria ir embora para casa de seu pai Antônio (eu descobri que no interior a polícia tem que suprir a assistência social, vive resolvendo problemas que não faz parte da função).
Até aí tranquilo, disse que ela poderia pegar os pertences pessoais e eu iria esperar ela para pode ir para casa do seus pais com segurança. Quando ela arruma tudo me cai a ficha que ela espera eu levar ela, não tinha como ir, fiquei doido de raiva , mas para resolver logo o problema é como ela não era uma mulher muito gostosa, faz academia a cinco anos, decidi a levar na casa do sr. Antonio.
Agora deixa eu me apresentar, sou o Sd Peçanha, tenho 183 cm, moreno, sou praticante de muay thay a 3 anos então tenho um belo corpo, sempre me cuidei e gosto de usar a farda apertada para valorizar os braços.
Assim que Márcia entrou na viatura já se tornou outra pessoa, incrível o poder da farda sobre as mulheres, logo que entrou já perguntou se eu era solteiro, e começou me elogiar e fala com todas as letras que ama farda, policial, bombeiro e etc.
Foi 10 min falando sobre isso até que entramos em uma rua que ela diz: vem bastante gene te aqui transar, é be, escuro , não tem como ninguém ver, na hora eu dei um sorriso malicioso e fiz o retorno, ela já entendeu.
Desliguei a viatura, tirei meu pau de para fora e ela começou a me chupar, devido o sinto e para não chamar atenção, não podia fazer mais que isso , então ela me chupou por uns 10 min, mulher gulosa, só tirava o pau da boca par agradecer pelo presente que eu estava te dando. Babava tanto no meu pau que deixou minha calça molhada, segurava a cabeça dela e metia com força, até que anunciei que precisava gozar para ir embora , ela respondeu ; sim senhor me dá meu leitinho e me leva para casa, aí não me aquentei, puta e submissa, gozei na boca dela e ela não desperdiço nenhuma gota, guardei o menino e segui até a casa dos pais dela, como se nada tivesse acontecido. Chegando lá ela me pede meu número dizendo que estava com medo do marido corno ir atrás dela e se ela poderia me liga , de imediato me prontifiquei e voltei para o serviço.

No serviço depois de ter ganhado um boquete delicioso de Márcia durante o turno de serviço, ocorreu normal.
Mas na outra folga estou em casa e recebo uma mensagem dela, boa noite Sr.Peçanha meu ex está querendo vir em casa pegar nossa filha, estou com medo tem como registrar uma ocorrência? Expliquei que estava de folga mas no outro dia ela poderia ir na base que eu iria fazer sim. Cortei o assunto e no outro dia as 19h ela me liga, só na maldade eu expliquei para ela que até as 00h00 nos estaríamos em dois policiais e depois eu irá estar sozinho mas que ela pediria vir qualquer horário que eu iria ajudá-la .
Perto das 23h e nada dela chegar, já comecei a rir sozinho, aquela puta quer só rola, não quer nada de BO, e assim aconteceu, deu as 00h20, ela aparece na base e eu tenta se justificar , finjo que estou interessado na conversa e 5 min depois já taco a real, você veio aqui por mim aí pelo BO , certo?
Ela fica sem graça e já falo a real, vamos lá no fundo termina aquilo, ela vai correndo para lá enquanto eu fecho a base, usando chego no fundo ela já está ajoelhada igual criança querendo pirulito, mal tiro meu pai e lá já começa a chupar, término de tira a roupa e começo a comer aquela puta de todas as formas, ergo ela no colo e ela vai a loucura, disse que era o sonho dela transar naquela posição. Ali eu percebo que vou ter mais uma para comer quando eu quiser, deito no colchão e manda ela vir cavalgando por cima, ver aquele rostinho branco vermelho de tanto levar tapa na cara me mata de tesao, ela só pedindo mais e agradecendo, peço para gozar no cu e ela se recuso, apesar de ser dominador não gosto de forçar a barra , então aceito e ela pede para beber o leitinho mais uma vez, eu autorizo e faço ela engolir tudo. Mando ela embora e disse que a próxima vez. Não precisava mais inventar de fazer BO , era só vir que o leite dela sempre ia estar quente na mamadeira.

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