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Creme do titiu no útero

2327 palavras | 3 |4.49
Por

Minha sobrinha Carol tem uma tara quase que incontrolável, o que faz nós quase sermos pegos, eu também já não consigo me controlar.

Passou-se algum tempo desde que a minha sobrinha Carol começou a praticamente morar na minha casa. Ela se tornou uma pervertida completa, eu fico pensando se ela já seria dessa forma de qualquer jeito ou se ela virou uma tarada de tanto beber o meu leite.
Ela e sua mãe estão na cozinha conversando, a mãe dela está grávida e está triste que ela vai se mudar para mais perto do trabalho dela e do marido e a Carol vai ficar comigo, as duas sabem que elas se distanciaram pelo bem do casamento da mãe, mas a Carol nunca ligou.
A mãe dela está sentada na cadeira de costas para a entrada da cozinha, a Carol abraça ela por trás pelo pescoço enquanto diz que vai ficar tudo bem. Carol está só com uma camiseta larga, ela levanta a bunda e revela pra mim o seu cuzinho com um dos plug anal que eu dei pra ela.

– Tá tudo bem mãe, o titiu cuida bem de mim.

– Eu estou com pena é do seu tio.
A mãe dela ironiza.

Eu vou direto para a geladeira que meu pau está meio duro, eu estou só de cueca, e está marcando por está apertada. Quando eu me curvo para fingir procurar algo na geladeira Carol vem até mim e da um tapa forte na minha bunda.

– Carol! Respeita seu tio! Ele vai acabar te expulsando de casa.

– Ele me ama, mãe!

Eu pego no queixinho dela e começo a balançar.

– Você tem sorte que eu te amo mesmo.
Falo isso beijando seu rostinho.

– Essa menina tá igual a você! Ela nem se veste mais direito. Você tá usando calcinha?

– Tô não.

– Viu??

Então depois de conversar um pouco mais, minha irmã se levanta e vai para sala para ir embora, quando a Carol escuta o som da porta abrindo ela já puxa a minha cueca pra baixo e começa a me mamar na mesma hora, o meu pau endurece quase que instantaneamente em sua boca. Mas a gente não repara que nós não escutamos a porta fechar, nisso a mãe da Carol aparece na entrada da cozinha, eu olho para a cara da minha irmã, ela está parada olhando com uma cara sem entender, pela altura do balcão ela só consegue ver o topo da cabeça da filha fazendo movimento de vai e vem com a minha mão agarrando o cabelo dela. Isso dura uns três segundos.

– Carol?

Carol tira o meu pau da boca tão rápido que o estalo da sucção ecoa pela cozinha. Ela se levanta e se apoia no balcão. Eu estou completamente travado.

– Tá fazendo o que?

– Caiu uma colher, tô procurando.

Sua mãe faz um rosto de “ah, entendi” que me deixa mais tranquilo.

– Você está com a cópia da chave lá de casa?

– Tô sim.

– Qualquer coisa pode ir lá pegar antes da gente empacotar tudo.

– Certo!

– Então tá. Beijo filha mamãe te ama.
Ela fala enquanto vai saindo.

– Também te amo mãe!

Então a Carol me abraça e a gente se encara com cara de pânico, quando a porta fecha a Carol simplesmente se abaixa de novo e volta a me chupar. Eu não acredito que ela voltou a mamar como se nada tivesse acontecido, eu até olho pra ela com cara de desaprovação, mas sem tirar o meu pau da boca um momento ela levanta as sobrancelhas e olha pro meu pau e depois nos meus olhos como se dissesse que ela sabe que aquela situação me deixou com tesão também. Não dava para disfarçar o meu pau que estava duro como pedra, por pensar que por poucos segundos a mãe dela viu minha mão agarrando o cabelo da sua filha enquanto ela faz movimentos de vai e vem na altura da minha cintura. Carol toca uma siririca enquanto me chupa, a bucetinha dela baba muito e pinga no chão, ela geme gostoso e sentir a vibração da sua voz no meu pau é uma delícia. Eu afasto sua cabeça um pouco e me masturbo mirado na sua boquinha, ela abre um pouco a boca e põem metade da língua pra fora ansiosa pra beber porra quente. Eu começo a gemer e saber que eu vou gozar deixa ela com mais tesão, então ela goza e começa a gemer junto comigo. Eu gozo e os jatos de porra vão direto pra dentro de sua boca, ela me olha fixamente e espera eu gozar tudo antes de começar a engolir. Eu encho sua boca com leite do meu pau, ela me mostra a boca cheia por alguns segundo antes de engolir sem em nenhum momento desviar o olhar de mim. Ela volta a chupar querendo beber até a última gota. Depois de um tempo quando meu pau amolece um pouco ela se levanta e me mostra sua mãozinha toda molhada de suquinho de buceta. Ela põem a mão dentro da minha boca e eu começo a chupar seus dedinhos.

– Titiu, minha bucetinha tá babando de fominha. Bota ela pra mamar também.

– Será que minha princesa aguenta perder o cabacinho?

– ain, titiu, fode minha bucetinha, por favor!
Ela fala isso enquanto esfrega sua bucetinha babada na minha coxa, ela esfrega devagar mas com força.

Ela parece uma cadelinha no cio. Eu pego ela nos braços com as pernas dela em volta da minha cintura. Então falo no ouvido dela.

– Titiu vai levar minha princesa lá pra nossa cama pra meter na sua bucetinha bem gostoso, tá bom?

– tá.

Eu levo ela até o quarto e coloco ela deitada de barriga pra cima e de pernas bem abertas na cama. Eu chupo sua buceta por algum tempo até sentir seu corpo ficar molinho, eu passo a língua no seu clitóris, enquanto enfio dois dedos na sua bucetinha com uma mão e mexo o plug no seu cuzinho com a outra. Quando ela goza eu começo a subir lambendo a sua barriguinha e chupo os seus peitinhos, subo até chupar atrás da sua orelhinha.

– Titiu vai meter agora, tá bom?

– uhum.

Eu meto devagar, mas de uma vez só, sem parar, ela faz uma carinha de dor mas não grita, só fica de boca aberta, eu vou colocando até sentir que cheguei no útero, os olhinhos dela enchem de lágrimas e eu vou dando beijinhos no seu rosto. Ela é tão apertada que doi no meu pau também. Eu deixo meu pau dentro dela até ela se acostumar. Depois de um tempo nos beijando eu pego os pulsos dela com cada mão e seguro contra a cama.

– Titiu vai meter um pouco agora, tá bom?

– tá.

Eu tiro até a metade devagar e meto com um pouco de força.

– ain!

– Calma meu anjo, jaja acaba.

Eu aperto seus pulsos com tanta força que fica roxo depois.

Eu faço pausas curtas entre as metidas e ela vai se acostumando. Mesmo devagar a bucetinha dela ainda é uma delícia. Sem perceber eu estou metendo com força e sem pausa. Não estou rápido, mas estou metendo com força.

– Eu te amo minha princesa.

– Eu também te amo.
Ela fala com uma voz chorosa.

Então eu começo a dar uma metidas mais rápidas e com mais força.

– Desculpa bebê, titiu não consegue se segurar.

– Tá tudo bem.
Ela fala quase chorando.

Então eu coloco uma mão atrás da cabeça dela e outra na sua cinturinha e meto com toda a força, a cama fica fazendo muito barulho. Eu dou uma última metida muito forte e dou uma urrada alta, sinto meu pau explodir gozando direto no útero da minha princesa. O meu corpo todo treme e eu abraço ela por uma tempo. Eu beijo a boca dela por alguns segundos e então me ergo para ver meu pau saindo, fico admirando o estrago, a bucetinha dela toda vermelha e inchada e a entrada arrombada com a minha porra escorrendo lá de dentro. Eu deito com ela e ficamos abraçados por um tempo.

– Titiu encheu sua bucetinha de leite.

– Eu tô sentindo quentinho dentro de mim.

– Tá doendo?

– Tá.

Eu pego o celular e peço um anticoncepcional e um remédio pra dor, peço pra eles embrulharem bastante por privacidade. Mando uma mensagem para minha irmã e peço para pegar o remédio quando chegar.
Depois de um tempo, eu vejo da varanda o pai da Carol com o remédio na mão, vindo me entregar, eu vou recebê-lo na porta da sala e o pai dela me da em mãos o anticoncepcional da sua filha que ela tem que tomar porque eu enchi o úterozinho dela de leite quente de rola.

– É pra que isso?

– É um para dor de cabeça e outro para enjoo.

– Tá tudo bem?

– Tá, eu acho que deve ser só o calor.

– E a Carol?

– Ela deve tá no celular.

– Ok, boa noite.

– Obrigado, boa noite.

Eu pego um copo de água e levo para o quarto, ela toma os remédios e deita de bundinha pra cima abraçada no travesseiro. Eu deito com ela de conchinha.

– Seu papai trouxe os remédios para a filha dele não ficar buchudinha.

– rsrsrs.

Ela rebola um pouco no meu pau e vira o rosto para me dar um beijinho e volta a posição inicial. Nós dormimos agarrados.

No outro dia ela estava com alguns hematomas e a bucetinha toda dolorida, ela ficou toda animadinha pela casa enquanto a gente se arruma para a escola.
Ela me beija enquanto uma mãozinha me masturbar para eu gozar na garrafa de suco que ela leva para escola e a outra segura a garrafa. Eu coloco a boca da garrafa no meu pau e gozo forte, enchendo mais um pouco aquela garrafinha.
Eu coloco minha mão na sua barriguinha e me pergunto se ainda tem um pouco da minha porra dentro do seu útero.

– Não esqueça de tomar o remédio.

– Certo.

A gente termina de se arrumar e eu vou deixar a Carol na escola.

Ela passa o caminho todo me mamando no carro. Quando a gente chega perto da frente da escola eu estaciono e coloco minha mão por dentro da sua calcinha e toco uma siririca nela enquanto eu dou um complemento de leite quente para seu café da manhã direto na boca. Ela passa um tempo brincando com minha porra na boca, enxaguando e passando nos lábios com a língua. Ela se levanta e vê algo. Ela pede para eu esperar e sai. Depois de um minuto ela bate no meu vidro com os dedos, ela está com uma amiga, branquinha como ela mas com cabelos pretos como de índia.

– Essa é a Jessica.

– Oi Jessica.

– Oi.

Então ela simplesmente da um beijo na amiga que virá a cara rindo.
Carol pega ela pelo cabelo com uma mão e fala com uma voz bem gostosa.

– Não foi assim que eu te ensinei.

A Jessica olha para a Carol com uma cara bem manhosa e elas se beijam. Eu fico sem reação. É um beijo intenso do mesmo jeito que a gente se beija. Meu pau já está duro de novo por pensar que a boca da Carol está com o gosto de porra que eu acabei de gozar, aquela língua melada com o creme do titiu que agora está passando por toda a boca da amiguinha que nem desconfia por onde aquela boquinha andou. Elas se beijam por alguns segundos e quando param a Carol sem tirar a mão do cabelo da Jessica fica encarando a amiga com olhar de controladora. A Jessica parece que gosta.

– Titiu, eu posso dormir com as minhas amigas lá em casa?

– Pode.
Eu respondo mas o som simplesmente não sai da minha boca.

– Obrigada! Eu te amo titiu.
Ela se curva pra dentro do carro e me da um beijinho na boca.

– Também te amo.

– Tchau.

– Tchau, se cuida.

– Taaa!

Ela entra com a amiga no colégio e eu fico um minuto parado esperando voltar à razão.

Mais tarde eu vejo um vídeo no grupo da família. É a Carol no intervalo bebendo naquela garrafa de suco. Eu me masturbo vendo minha sobrinha bebendo minha porra para toda a família ver. Então a Carol olha pra alguém.

– Quer suco?

– Quero!

– Então ela aponta o celular para uma menina negra de cabelos bem cacheados que eu não conheço, a menina começa a beber, depois de dois goles ela olha para a Carol lambendo os lábios meio confusa.

– Isso é suco de que?

– Laranja!

A menina volta a beber e esvazia a garrafa. Carol volta a câmera pra ela e mostra a garrafa vazia.

– Bebam suco! Beijos titiu, te amo.

– iala ela chama o tio dela de titiu kkkkk
Fala uma outra menina ao fundo.

– Cala boca kkkkk

O vídeo acaba e eu me seguro para não gozar, para guardar pra quando minha princesa chegar.

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3 Comentários

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  • Responder Astolfo ID:45xypapev9k

    Estou adorando esta série de contos.

  • Responder PEDro ID:g3ja3lfi9

    tem que botar gala msm

  • Responder 7villanz ID:81ritudv9d

    amando essa saga, so esperando você por as duas pra mamar bem gostoso