# # # #

A Fazenda do Vô Agripino (Parte V)

1950 palavras | 12 |4.17
Por

Tio Antônio e o Patrício firmam uma parceria para comer as meninas.

FERNANDA! Gritou a Mariana.
O que é que você pensa que está fazendo? Ficou louca?
Ué! O mesmo que você fazia com o tio Antônio. Falou ela, enquanto levava estocadas do Patrício na buceta. Ele não deu a mínima para a presença da Mariana, e continuou metendo na Fernanda.
Fernanda! Eu sou mais velha que você. Era para você está tomando conta da Manuela, e da Raquel. Daqui há pouco elas estão sozinhas lá procurando você e a Lívia.
Você é mais velha que eu só um ano. E as meninas também poderiam estar te procurando, enquanto você estava com o tio Antônio. Disse a Fernanda, enquanto gemia sem parar.
Lívia só olhava calada, a conversa das duas irmãs, enquanto vestia sua calcinha e seu short jeans. Patrício deu as últimas estocadas, e percebeu que iria gozar. Levantou-se e mandou a Fernanda olhar para o pau dele.
Olha aqui priminha. O tanto de leitinho que você conseguiu tirar do meu pau. Falou enquanto segurava a base do pênis, e soltava jatos de esperma para cima.
Nossa! Não sabia que era assim. E depois? O que acontece? Perguntou curiosa a Fernanda.
Meu pau amolece, e eu vou descansar. Na verdade era para você colocar ele na boca, e bebe o leitinho gostoso. Disse rindo o Patrício.
Fernanda riu, e levantou a calcinha e o short, indo em direção a Mariana, que via tudo aquilo com um olhar de desaprovação, e revolta.
Saíram as três em direção a estrada para o curral, e o Patrício ficou lá deitado na toalha descansando.
Ao passarem pelo curral, elas viram o tio Antônio dando ração para suas criações. Ele olhou para elas, mas não falou nada. Mariana o encarou, e as meninas perceberam, mas seguiram sem dizer uma só palavra.
Fernanda olhava para a irmã, como se dissesse: eu só seguir os seus passos, e fiz o que você fez. E ela olhava de volta, balançando a cabeça negativamente.
Passaram pelo pomar, e entraram em casa, que ainda estava em silêncio. Só se ouvia o som de roncos, e respiração dos adultos ali dormindo. Foram aonde estava as outras meninas, e elas perguntaram aonde estavam. Teriam ido ao pomar atrás delas, mas não acharam ninguém lá. Sentaram todas nas esteiras, e a Mariana disse que elas tinham ido procurar goiabas em um pé afastado do pomar. Fernanda e Lívia confirmaram, e todas deitaram-se nas esteiras.
Patrício enrolou a toalha, e saiu do matagal, em direção ao curral. Lá encontrou-se com o tio Antônio, e foi falar com ele.
Tio Antônio reclamou com ele. Que história é essa? O que você fez, hein? Vi passar por aqui a Mariana, a Lívia e a Fernanda vindo do tanque. E agora me aparece você com essa toalha aí. Bora! Me explique.
Calma tio.
Eu sei que você anda comendo a Mariana. Quando você chamou ela para sair, as meninas perceberam e foram atrás de vocês. Eu vi e seguir elas. Alcancei lá nos pés de manga, e despistei elas falando que vocês estavam no tanque. Aí fui com elas para lá, para não atrapalhar sua foda com a Mariana.
Porra! Você foi esperto. Valeu! Te devo uma meu sobrinho.
Tio, o que você não sabe é que a Fernanda, é mais safada que a Mariana, apesar de ser mais nova. Quando estávamos indo, ela e a Lívia começaram a conversar, e eu ouvir ela dizendo que dar o cu deveria ser bom, porque a Mariana tinha dado para todos os meninos. E falou isso em minha frente, sem vergonha nenhuma.
A Mariana não é safada. Ela foi curiosa e inocente. O Safado fui eu. Eu que fiquei morrendo de tesão quando flagrei você metendo nela, e quis dar um castigo a ela. Ela sempre foi a minha preferida, sempre a mais delicada, a mais meiga. Sempre gostei muito dela. Por isso quis ter ela nas mãos.
Mas a Fernanda não sabia disso. A Mariana deu porque eu exigir. Não foi por vontade própria não. Por isso é que ela pensa assim. Disse tio Antônio.
Sim tio! Mas mesmo assim.
A Lívia concordou, e eu falei que se elas quisessem eu ensinava a elas como era. E elas toparam na hora.
Levei elas até aquele matagal que fica atrás do tanque, e peguei a toalha e estendi no chão. Tirei meu pau duro e mostrei a elas. Elas ficaram olhando, e perguntaram o que era para elas fazerem.
Mandei a Lívia ficar de quatro, e baixar a calcinha e o short. Ela fez, e a Fernanda sentou do lado dela, bem pertinho, olhando para o meu pau e para buceta dela.
Eu encaixei o pau no cu dela, e fui enfiando bem devagar para ela se acostumar. Fui metendo mais, mas ela começou a reclamar que estava doendo, e disse que queria parar. Perguntei se poderia então colocar na buceta dela, mas ela não quis.
Então ela levantou, e ficou colocando o dedo no cu, acho que para ver se tinha sangrado, ou se estava largo, o buraquinho.
Tio, eu nem falei nada, e a Fernanda, já foi ficando de quatro no lugar da Lívia, e abaixando suas roupas. Disse que era a vez dela.
Eu ajoelhei atrás dela, e abrir a bunda dela. O buraquinho era bem pequeno, e estreito, mas ela não reclamou hora nenhuma quando coloquei a ponta do pau, e comecei a empurrar a cabeça para dentro.
A cabeça entrou e eu comecei a colocar o resto do meu pau, até entrar mais ou menos a metade.
Perguntei se estava doendo, e ela disse que ardia um pouco, mas que eu podia continuar.
Eu não quis colocar o pau todo. Coloquei só a metade, e comecei a fazer o vai e vem. Só vi ela fechar os olhos, trincar os dentes, e começar a gemer. Ela estava gostando tio. Bem diferente daquele dia com a Mariana.
Depois de um tempinho, eu tirei o pau de dentro do cu dela. E ela, virou a cabeça perguntando se já tinha acabado.
Eu falei: Posso colocar um pouco na sua bucetinha? Achei que ela não ia querer como fez a Lívia, mas ela confirmou que eu podia.
A bucetinha dela estava toda melada, e gosmenta. Coloquei meu pau na entradinha, e empurrei para dentro. Achei que ia sair sangue, mas não saiu. Meu pau deslizou fácil para dentro.
Acho que ela não era cabaço mais não. Algum guri lá da cidade já deve ter comido ela.
Não Patrício. Nem toda mulher sangra. Algumas ficam mais excitadas, e molhadas, aí o pau entra fácil mesmo, e rompe o cabaço, sem sair uma gota de sangue. Falou o tio Antônio.
Comecei a meter gostoso na bucetinha dela. Acho que passei uns 5 minutos socando nela, aí a Mariana apareceu procurando ela, e a Lívia.
E você pensa tio, que a Fernanda se assustou e foi vestir a roupa? Negativo, continuou de quatro, conversando com a irmã enquanto eu continuava fudendo a bucetinha dela. Parecia uma cachorrinha no cio. Só queria saber de pica dentro dela. Depois, quando vi que ia gozar, tirei de dentro e mandei ela vê meu gozo saindo da cabeça do meu pau.
Ela ficou toda impressionada. E eu disse a ela que ela poderia beber o leitinho do meu pau. E acho que ela gostou da idéia.
A Fernanda é uma verdadeira putinha tio. Será que puxou a quem?
Patrício é normal as meninas gostarem de putaria. As vezes só fazem quando estão mais velhas. Eu me lembro que o seu pai, só tirou o cabaço da sua mãe quando ela já tinha uns 18 anos. Sua mãe sempre foi uma mulher recatada. E tem outras que bem novinha com 11 ou 12 anos já estão sentindo fogo na bucetinha, que é o caso da Fernanda.
Minha irmã Maria Dalva, mãe delas também era assim. Eu me lembro quando era pequeno que meu pai chamava ela de espoleta, porque era muito danada. Quando chegavam meus tios e primos aqui na fazenda, ela ficava sentando no colo deles, e se esfregando. Talvez a Fernanda tenha puxado esse lado dela.
E o senhor viu algum lance da tia Maria Dalva nessa época? Tipo ela entrando no mato com algum guri? Perguntou o patrício.
Não! Ela é mais velha que eu. Quando ela era adolescente, eu era bebe. Tô falando o que ouvir meu pai dizer. Talvez o seu pai que é mais velho, tenha pego algum lance. Mas dúvido ele contar algo.
Agora, já que você comeu a Fernanda, e ela gostou, ela vai querer de novo. Eu comi a bucetinha da Mariana, e quando ela me viu depois, já foi logo perguntando se a gente iria para o mato de novo.
Então nós podemos fazer uma parceria. Da próxima vez que elas vierem, nós vamos comer elas, lá em minha casa, no meu quarto. Nada de fuder no mato, correndo risco de ser pego no flagra.
Vamos fazer o seguinte. Depois que todos almoçarem, e forem dormir. Eu chamo a Mariana, e mando ela ir para o pomar, e ao invés dela entrar no milharal, ela entra na plantação de mandioca, que vai dar lá nos fundos da minha casa. Eu vou deixar a porta da cozinha aberta, ela entra, eu como ela no quarto, e depois mando ela ir ficar lá com as meninas mais novas, para que a Fernanda possa ir para lá também.
Você engana os meninos. Nessa hora manda eles irem para o tanque, mais seu irmão Emanuel, e diz que vão para lá brincar de fazer um troca-troca. Manda o Emanuel ir tapeando eles lá, e comer o cu dos moleques. Eles são bestinhas, acreditam em tudo. Aí vai você e a Fernanda para minha casa, e no meu quarto, você dar uma surra de pica nela.
Pronto tio! Tá fechado. Você conta pra Mariana, e eu conto pra Fernanda.
Mas, e a Lívia? Será que ela não vai querer participar? Vou mandar a Fernanda conta a ela. Se ela topar, nós comemos ela também.
Exatamente! O plano é esse.
Tio Antônio e o Patrício saíram do curral e foram em direção a casa. Lá o pessoal já tinha acordado, e a fofoca já rolava solta entre as mulheres.
Patrício foi jogar bola, com os meninos, e tio Antônio foi até a cozinha beber água. Pegou o copo, colocou dentro do pote de barro, e com ele cheio, foi até a janela que dava para o terreiro.
Olhou os meninos jogando, e as meninas deitadas nas esteiras. Quando viu Mariana deitada com as pernas para cima seu pau ficou duro na hora. Da mesma forma que ela começava a criar um sentimento diferente por ele. Ele também começava a sentir algo a mais pela sobrinha que ele mais gostava.
Desde a infância dela, que ele a pegava, colocava no colo, beijava, cheirava e ficava brincando com ela. Brincadeiras inocentes que duraram até ela completar seus 13 anos, e ele flagrar ela dando o cuzinho para o primo Patrício
As brincadeira agora eram outras. Brincadeiras de adultos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,17 de 42 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Arlindo Sucumpica Segundo ID:g62jdjdzj

    Eu não tinha tantas primas mas foi na roça que fiz minha primeira putaria também kkkk

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Kkkkk a maioria dos homens que moram no interior, já teve alguma putaria na roça.

  • Responder Ojuara ID:1ren0eqm

    Acho que essa Fernanda deu uma apimentada boa no conto. Ela é muito safadinha. Uma putinha de verdade rs

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Sim! ela é a putinha do conto.

  • Responder 9ALAN ID:1ren0eqj

    Continua por favor.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Temos mais alguns capitulos mano.

  • Responder Mt.Silva ID:1ren0eqi

    Muito bom. Vai ter continuação?

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Com certeza! Vlw

  • Responder Del.taradão ID:vpbi7d9d

    mano esse conto é uma verdadeira viagem no tempo para mim. saudade da minha adolescência na roça do meu avó, com meus primos e minhas primas novinhas todas safadinhas,
    parabéns!

    • 9ALAN ID:1ren0eqj

      Acho que todo homem teve uma prima com que se envolveu de alguma forma na adolescência. Tive uma que lendo esse conto, me deu uma nostalgia boa tbm Del.taradão

    • Ojuara ID:1ren0eqm

      Para mim tbm trás lembranças boas

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Que bom que está gostando. Na época em que as familias tinham muitos filhos e filhas, era comum os meninos terem suas primeiras experiências com primas, da mesma idade.
      Principalmente nesse caso, de terem uma roça, sitio ou fazenda para irem e se espalharem no meio do mato.