# # # #

Relatos de um hétero passivo (Primeira parte)

1005 palavras | 16 |4.92
Por

Olá, eu sou Wellington, 28 anos, nascido em Goianésia-GO. Meu pai alcoólatra, abandonou a família quando eu tinha 5 anos, e meu irmão 6. Na época, minha mãe, vítima de um relacionamento abusivo, estava com 25 anos e totalmente devastada pela violência física e psicológica que sofria. No início após a saída dele, não foi nada fácil, ela entrou em depressão, teve que trabalhar fora para sustento da família, nos deixando em uma creche municipal. Depois de 1 ano sozinha ela conheceu Fabiano, um rapaz da mesma idade que a dela. No começo do namoro ele fez de tudo para conquistar nossa confiança e simpatia. Sempre de bom humor, nos presenteava, brincava conosco e tratava nossa mãe com muito carinho e respeito. Não demorou 6 meses ele passou a morar em nossa casa.
A presença de Fabiano nos trouxe mais segurança e momentos de alegria. Por chegar em casa mais cedo ele cuidava de todos os afazeres até minha mãe voltar do trabalho, que era sempre tarde. Ao adentrar o ambiente ela encontrava tudo limpo, organizado, comida feita, roupas lavadas e os filhos banhados, alimentados e atividades escolares prontas. Hoje eu me lembro disso e dou à Fabiano os devidos méritos. Aparentemente era um marido e pai exemplar.
Passados uns 6 meses de convívio Fabiano começou a manifestar um estranho fetiche enquanto eu e meu irmão banhávamos. Ele passou pelo banheiro pedindo para meu irmão me ajudar esfregando minhas costas. Ao perceber que meu irmão era um tanto desajeitado ele pegou a bucha e o ensinou como deveria fazer. Enquanto ele me esfregava aproveitou para fazer cócegas tirando de mim muitas gargalhadas, nisso meu irmão entra na onda e aquele banho se transformou em algo muito divertido. Para finalizar o banho ele disse para lavarmos o popô e o pipiu. Foi aqui que ele deu os primeiros sinais nos ajudando na suposta higienização. Com sua mão grande ele passou sabonete em nosso bumbum deixando um dos dedos escorregar para dentro de nossos cuzinhos. Naturalmente achamos incômodo e reclamamos porque o dedo dele era muito grosso.
Meu irmão Kauê: Ai, tio Fabiano, tá doendo muito.
Fabiano: _Relaxa Kauê, o tio só está ajudando.
Eu: Ai tio, para! Agora estou com vontade de fazer côcô kkkk
Todos começaram a sorrir descontroladamente e logo finalizamos o banho. Fabiano cobriu meu irmão e pediu para ele se enxugar, vestir uma roupa e ir para mesa lanchar. Como já era habitual fui pego nas costas e levado para o quarto. Ele me sentou em seu colo para secar meus cabelos e ouvidos. Enquanto ele fazia o procedimento senti um volume grande e duro pulsando no meu bumbum. Perguntei o que era ele desconversou pedindo para meu irmão ligar a TV e lanchar enquanto ele me arrumava. Assim que meu irmão saiu ele fechou a porta do quarto, me sentou na cama e ficou me olhando com um olhar que até então eu desconhecia. Aquilo me deixou um pouco assustado.
Fabiano: O neném quer ver o negócio duro que estava cutucando seu bumbum?
Eu: Quero sim, o que era?
Fabiano: Era isso, sabe o que é isso? (ele baixou sua bermuda deixando saltar para foram uma pica descomunal).
Eu: Esse é seu pipiu, tio? Porque ele é tão grande?
Fabiano: É porque o tio já é adulto. Quando o neném crescer terá um pipiu do mesmo tamanho ou maior.
Eu: Eita, é muito grande…
Fabiano: Quer pegar um pouquinho?
Nesse momento ele me ensinou a punheta-lo. Acredito que era rola dentro da média brasileira que media entre 16 a 18cm, nada muito grosso. Depois de uns 5 minutos reclamei que meu bracinho estava doendo. Ele me deitou de bruços e passou a morder meu bumbum, chupar e linguar meu cuzinho. Não entendi muito o que ele queria, mas não achei ruim ter aquela íngua quente, molhada e enorme, entrando e saindo de dentro de mim. As carícias evoluíra pra dedadas até que ele se despiu por completo, subiu encima de mim e passou a forçar a cabeçona da pica no meu cuzinho. Entrei em desespero por causa da dor, mas ele me acalmou e disse que estava quase gozando. Assim foi… Achou que deve ter entrado apenas a metade da cabeça e ele despejou todo seu leite. Senti aquele líquido quente jorrando dentro de mim. Com a toalha ele me limpou, me vestiu e me levou à mesa para lanchar com meu irmão.
No dia seguinte a cena do banheiro se repetiu, mas dessa vez eu fui para a mesa primeiro e meu irmão ficou no quarto. Depois de 10 minutos meu irmão chegou na mesa meio desconfiado e lanchou tranquilamente. Nos dias e meses posteriores ele passou a fazer com nós dois juntos. Não demorou muito para eu e Kauê nos tornarmos as bonequinhas infláveis do Fabiano. Em menos de um ano ele conseguiu nos alargar o suficiente para meter, bombar e gozar dentro na hora que ele queria. Para nós aquela prática se tornou algo normal. Ele sempre falava que era nosso segredo e todo mês nos presenteava com coisas muito interessantes ou passeios ao shopping, circo, parque etc… Todas as recompensas que ele oferecia simbolizava a renovação da aliança do nosso segredo.
Depois de 2 anos Fabiano começou a trair minha mãe com uma vizinha e tudo desmoronou. Fabiano foi embora, minha entra em depressão e acabou tirando a própria vida. Eu e meu irmão ficamos órfãos. Kauê, com 10 anos, foi morar com meu tios de Goianézia e eu, com 9, fui morar com meus tios em uma fazenda muito distante da cidade. La na fazenda passei por uma nova saga de abusos com meu primo adolescente chamado Rael. Conto isso em outra oportunidade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,92 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

16 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dani ID:6nzrkvhnmed

    Puts, que final triste, muito triste

    • Welington ID:qq832vivgoy

      Sim, apesar dos anos acho que ainda não superei a perda da minha mãe.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    quero le as suas historias na fazenda relacha procure gostar do seu priminho e dos outros homens da fazenda

    • Welington ID:qq832vivgoy

      kkkk, to ligado…. abraço

  • Responder Gabriel ID:469c190lm9c

    Opa sou de barro alto vizinho de Goianésia fiquei duro aqui

  • Responder @nomegus ID:g6201mr43

    Nossa que final…

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Isso aí é real ou só é um conto?

    • Welington ID:qq832vivgoy

      Verídico, meu brother…

    • Baixinho ID:8eav1f44ha1

      É real… Wellington hoje é usuário lutando contra o vício.

  • Responder Dani ID:6nzrkvhnmed

    Puts, que final triste

  • Responder Bobby 13y ID:8kqvitaqrd

    Tbm sou de goianesia

    • Welington ID:qq832vivgoy

      top, então vc conhece a quebrada… tem muitos anos que saí daí…

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98i

    que tesão 🤤

  • Responder Brunno ID:2ql48xt0j

    muito bom, loko pela continuação aqui

    • Welington ID:1dgdffos8y7a

      A continuação parte 1 e 2 já estão aqui no site…

    • Bobby ID:8kqvitaqrd

      Tbm sou de goianesia