Fodi minhas irmãs mais velhas Parte 1

Fodi minhas irmãs mais velhas inicialmente no cu e depois que elas casaram fazíamos suruba em família com meu irmão mais velho.

A história é longa. Começou quando eu tinha 4 anos. Minha irmã Suzana, 18 anos mais velha, me viu pelado no banho e eu queria vê-la pelada também. Foi um episódio de forte e violenta birra de minha parte. Já nessa idade eu dizia que quando eu crescesse, seria permitido irmão casar com irmã e eu iria casar com a Suzana.
Minha infância foi marcada por um tesão doentio pela minhas duas irmãs. A Simone, quase 20 anos mais velha do que eu foi o estímulo desencadeante das relações incestuosas que se cristalizaram a partir dos meus 8 anos.
Durante toda minha infância, as irmãs sempre exibiam seus corpos: coxas, ficavam de calcinha e sutiã, sentavam de saia com as pernas levantadas nos braços das poltronas, com as coxas lindíssimas e calcinhas à mostra, colocavam meias de seda, ficavam de combinação com as coxas à mostra, a Suzana fazia xixi na minha frente.
Um dia, eu tinha 8 anos, a Simone cortou as unhas das minhas mãos as pousando sobre suas coxas. Ela estava de combinação e estávamos sentados na cama dos meus pais. Fiquei cheio de tesão. Meu pauzinho ficou duro. Quando ela terminou, eu fiquei mais um tempo na cama, mexendo no meu pau e, sem querer, tive a primeira gozada, sem esperma, a glande ficou toda franzida. Daí pra frente eu batia punheta pensando nas irmãs. E, claro, me tornei um voyeur, sempre procurando ver as irmãs com as coxas, calcinhas, seios à mostra (esses eram mais difíceis de elas mostrarem).
Uma tarde, a Simone me pediu para passar álcool na parte de trás de uma de suas coxas porque o cachorro tinha arranhado. Para mim era o clímax. Outra vez, ela estava deitada no sofá e me pediu para segurar a barriga de suas pernas pra ver se estavam quentes, falando em flebite.
A coisa começou pra valer quando, aos 8 anos ainda, a Suzana lavou meu pau e cu porque não dava tempo de eu tomar banho pra ir pra escola. Ela me sentou no bidê e começou a lavar minhas partes íntimas. Meu pau ficou duro na mão dela e ela pediu que eu o amolecesse. Aí eu disse que não dava, que eu não poderia ficar com o pinto desse jeito, e que ela tinha que me ajudar a gozar. Ela se espantou enquanto eu levantei a saia dela e acariciei suas coxas. Ela tirou as minhas mãos e eu contei do episódio das unhas e que ela tinha que me sjudar. Levei a mão dela ao meu pau e voltei a acariciar suas coxas. Ela deixou. Aí, eu toquei no seio dela com uma das mãos. Ela me repeliu. Eu levantei do bidê, levei o pau perto da boca da irmã e gritei: você tem que me chupar pra meu pau amolecer. Ela me repeliu, eu insisti e pus o pau nos lábios dela e falei: chupa. Enfiei a mão sob a blusa e o sutiã afagando seus seios e ela me chupou. Foi uma delícia. Gozei na boca dela, sem ejaculação. Ela ficou com tesão. Disse que isso nunca mais aconteceria.
Tempos depois, eu já tinha 9 anos, ela sentada numa cama de solteiro, me deitou com minhas costas sobre suas coxas, para examinar meus dentes. Eu pousei, com a ajuda dela, minha mão esquerda acima do joelho dela, no começo da coxa. Delirei de tesão. Pensei: quero foder a Simone no cu, chupar a buceta dela. Fui levando pausadamente minha mão para o alto da coxa, me deliciando em acariciar e com o objetivo de tocar na buceta. Quando eu cheguei na calcinha, ela tirou minha mão e a pousou no ponto original.
Terminou de examinar meus dentes e levantou-se para ir embora, quando eu levantei, tirei meu pau pra fora e falei que ela tinha que me ajudar a amolecer. Disse que ela tinha me deixado com tesão me oferecendo a coxa e fui pondo o pau na boca dela pedindo para ela chupar. Ela disse não, mas eu já estava com os seis dela na minha mão. Ela começou a chupar e eu me deitei na cama, trazendo o tronco dela com meu pau na sua boca. Deitado, eu enfiei as mãos debaixo da saia e me deliciei. Ela tentou tirar as minhas mãos, sem sucesso. Consegui chegar com minha boca na calcinha e a puxei, chupando aquele bucetão. Não sabia como chupar e beijei e lambi o que eu pude. Ela conduziu minha língua para o clítoris e faliu para eu linguá-la ali. Eu chupava aquela tão desejada buceta linda da minha irmã mais velha, passando as mãos nas nádegas, coxas e seios. Falei que eu queria fodê-la no cu. Ela nada disse e, em seguida, gozamos, ela com minha língua e eu na boca da irmã. Ao final, ela ficou muito brava e disse que nunca mais mesmo ela iria permitir esse tipo de coisa. Eu disse que ainda quero muito foder você no cu e chupar sua buceta. Daí pra frente, punhetas e mais punhetas.
Uns meses depois eu estava no banheiro fazendo a barba. Eu tinha 9 anos e meio e não tinha barba, mas já queria me firmar como macho. Minha irmã mais nova, Suzana, chegou e disse que precisava tomar bamho. Eu propus abrir o espelho para tampar minha visão, ficando de costas para a parede e ela topou. Foi o clímax dos meus desejos incestuosos e pecaminosos. Vi ela todinha nua, desejo que eu tinha desde os 4 anos! Um bucetão lindo, seios maravilhosos, bunda lindíssima que eu ansiava para foder com meu pauzinho pequeno. Queria chupar ela todinha. Nem beijar eu sabia. Me deliciei vendo minha irmã pelada, um tesão. Meu pau ficou duro. Vi ela se enxugar, foi o máximo.
No quarto, ela já estava com uma combinação preta e me perguntou se eu vi ela pelada. Em princípio eu neguei, mas resolvi ousar como eu havia feito com a Simone. Me aproximei da cama, sentei do lado dela e contei tudo. Todos os meus desejos de foder as duas irmãs, no cu por ora, porque eram virgens, chupar as bucetas delas, beijá-las, punhetas fantasiando com elas, e contei
sobre as duas vezes que a Simone havia me deixado com o pau duro e eu a seduzi para me chupar e gozar na boca dela, enquanto na primeira vez eu acariciei suas coxas e peitos e, mais recentemente, chupei-lhe a buceta, acarinhando suas coxas, bunda e peitos, e gozando os dois juntos.
Pedi pra Simone, por favor, deixe-me chupar sua buceta, pelo menos. Pus a mão na sua coxa e a outra no rosto. Aí ela me puxou e me beijou com a língua, o que eu nunca tinha feito e adorei. Enquanto nos beijamos, eu passava a mão nas suas coxas, seios e pus meu pauzinho duro pra fora.Ela tirou s combinação e eu pedi pra tirar a calcinha e o sutiã. Ela deitou abriu as pernas e conduziu minha cabeça junto àquela buceta tão desejada e me instruiu onde e como chupá-la. Eu a chupava e passava a mão nos seios e coxas da irmã mais nova. Ela tinha 26 anos e eu nove. Ela gozou intensamente. Aí eu levantei e pus meu pau na boca dela, enquanto a tocava nos seios. Logo em seguida, ela nos pôs em posição de 69, eu por cima, chupando aquela buceta deliciosa, beijava e lambia as coxas e o cu da irmã. Ela gozou de novo. Então ela deitou de costas, abriu as coxas e me trouxe por cima, esfregando meu pau nos lábios vaginais e clítoris, enquanto eu a beijava na boca e nos seios e acariciava suas coxas, bunda e punha o dedo no tão desejado cu.
Ela gozou de novo e aí eu pedi para a gente foder no cu. Ela recusou, dizendo que não é pra foder no cu, mas eu a convenci a experimentar sem penetração. Ela levantou as coxas, papai mamãe e eu comecei a esfregar meu pau no cu da minha irmã. Ela ficou excitada e com a mão ajudou a penetração. Eu fodia aquele cu delicioso enquanto nos beijávamos e eu chupava-lhe os seis e ambos tocávamos o clítoris. Pedi pra mudar de posição e ela ficou de 4 e em seguida, deitou com meu pauzinho enterrado em seu cu, virou o rosto para nos beijarmos e gozamos juntos deliciosamente.
Descansamos por 10 minutos enquanto eu passava as mãos em todo o corpo da Suzana.
Fomos pro bidê. Eu a lavei e ela me lavou. Voltamos pra cama, fizemos um 69 e aí eu fodi ela no cu sentado na cama com ela apoiando as pernas nas minhas coxas e batendo uma siririca de frente para o espelho da penteadeira enquanto nos beijávamos loucamente e eu apalpava aqueles seios deliciosos e as coxas com quem tsnto eu sonhara. Gozamos loucamente.
CONTINUA

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