A iniciação de Magali 3

A patrôa espalmou as mãos e as enfiou em baixo da camiseta de Magali, proocurando seus peitos.
Apertou os devagar, depois com força. Beliscava, torcia e esticava os mamilos. Magali mordia os labios num misto de dor e tesão.
A patroa passou a ponta da lingua naquelea bicos enormes, lhe causando choques elétricos pelo corpo.
A mão da patroa procurava sua racha. Num tiro certeiro, os dedos da patrôa acertaram seu enorme grelo duro, causando espanto. A patroa ainda brincou, dizendo que nunca vira coisa assim, parecia um pequeno pinto.
Magali estava com a buceta escorrendo. Até sua virilha e a parte interna das coxas estavam meladas.
A patroa masturbou a delicadamente, enquanto lhe beijava e acariciava seus seios, ora com a mão, ora com a lingua.
Não alterou o ritmo dos dedos nenhuma vez. Tentou penetrar um dedo, a garota travou as pernas. A patrôa entendeu e voltou ao ponto inicial, no mesmo ritmo.
Magali curtia cada minuto. Estava demorando pra gozar, mas à medida que sua excitação aumentava, a patroa ao perceber não resistiu e foi lhe chupar a buceta. A lingua da patroa lhe dava golpes rápidos e certeiros no clitóris. Com um dedo, pressionava seu orifício anal. Ao perceber que Magali ia gozar, escancarou lhe as pernas apenas esperando ver as contrações de sua vulva e o orifício anal a piscar. Como um vulcão, Magali explodiu seu gozo na cara da patrôa, quase desfalecendo com a intensidade daquele orgasmo. A patrôa se sorveu daquele nectar e continuou chupando o grande clitóris de Magali. Agora, com tudo molhado a patrôa lhe introduzira primeiro um, depois dois dedos no orifício anal de Magali. Se atracaram num 69 de gozo pleno para aa duas. Magali precisava ir embora. A patroa tinha compromisso. Tomaram banho juntas, se arrumaram a patroa ainda lhe deu carona até boa parte do caminho. Despediram se com um longo beijo de lingua. Magali alem do valor do serviço prestado lhe depilando fazendo as unhas, ganhou um dinheiro extra.
Passara a noite pensativa. Será que seus patrões conversam a respeito dela? A patrôa sabia das brincadeiras entre ela e o marido? Ou vice versa? Tambem se sentia confusa, se gostava de homem ou mulher ou dos dois. Mas como seria com os dois juntos ao mesmo tempo?
O tempo foi passando. Já ia pra quase um ano naquele emprego. Ja tinha feito de tudo. Menos dado a buceta. Continuava virgem.
Ficou relembrando o dia que fez anal pela primeira vez:
Agora ela já entrava nua no quarto do patrão. Ele vinha dando investidas naquele cuzinho todas as vezes.
Naquele dia, o patrão a colocou de quatro na beira da cama e sentou numa cadeira. Enquanto bolinava seu clitóris, dava linguadas no seu.orificio anal. Por falta de lubrificante, pegou um tubo de hidratante e enfiou um, dois, tres dedos naquele botãozinho que começava a se alargar. Tudo sem descuidar do enorme clitóris que já dava sinais pulsando em seus dedos que o orgasmo estava próximo.
Cobriu a pica com creme e mirou no cu de Magali, forçando um pouco. Passou a cabeça, ela travou o cu, apertando a pica do doutor. Ele dava leves investidas e ia empurrando sua pica pra dentro. Magali aguentava firme. Respirava fundo e gemia ofegante. Estava inteiro dentro dela. Iniciou as estocadas, bem devagar. Ela já relaxada, mexia na buceta que babava de tesão, estava quase lá. Magali no ápice de seu orgasmo, estava histérica:
– Ai patrão… me fode com força. Soca essa pica no cu. Soca forte, igual a dona Ilana gosta. Ahhhhh eu vou shhhhh shhhhhh shhhh aiiii eu to gozando, gozando gostoso. Uhhhhh
E um forte jato de gozo esguichou de dentro de sua buceta.
O patrão intensificou as estocadas e dava palmadas na bunda de Magali, que gozava várias vezes seguidas. Enterrou o pau naquele cuzinho o mais fundo que conseguiu. Gozou fartamente enchendo aquele buraquinho de porra. Ficaram engatados até a pica do patrão amolecer, como fazem os cães copulando no cio da cadela.
Ao sair de dentro, o pau do patrão ficou marcado de fezes. Um filete marom de porra e merda escorria pelo cu de Magali.
Esta rotina seguia. Um dia era fodida pelo patrão, outro dia pela patroa e vice versa. E a duvida de um saber das atitudes do outro permanecia.
Tomou uma decisão: ia perder sua virgindade ali, mas seria de uma maneira inusitada e atrevida.
Tomou as devidas precauções: foi ao ginecologista e passou a tomar pilulas. Não queria ter o destino infeliz de sua mãe nem das meninas da favela.
Providenciou uma cópia da chave da sala principal e causou um dano na rede telefonica da casa. Nada podia interromper. O telefone ali, tocava demais na parte da manhã.
Um dia antes, deu se aquele tratamento: fez as unhas, cabelos e se depilou completamente. Fez tudo isso no salão de uma prima sua, lá na favela de coroados mesmo.
Caprichou nas peças de baixo: comprara um maravilhoso conjunto de lingerie branca, com meias, espartilho e cinta liga.
Levou na bolsa um sapato de salto branco vinílico para aquela ocasião.
No dia seguinte, foi trabalhalhar de calça comprida, na intenção de esconder seus trajes intimos. Antes de ir pro trabalho, passou na casa da prima onde foi ajudada a vestir o espartilho.
No onibus veio pensando. Era tudo ou nada. Ou ela virava mulher e consolidava a relação com os dois, ou naquele dia seria mais uma desempregada entre tantos na favela onde morava.
Chegou pra trabalhar, foi elogiada pelos patrões que notaram os cabelos, unhas e sobrancelhas bem feitas. Também caprichou no.óleo de amendoas, deixando o corpo com a pele cheirosa e macia.
Os patrôes foram pra sala realizar sua sessão diária de sexo. Ela se despiu, ficando apenas de lingerie e vestiu os sapatos. A brancura do tecido contrastava com sua pele negra e acetinada. Uma prostituta de luxo ou uma atriz pornográfica ficariam com inveja.
Colocou a chave na fechadura e girou com cuidado.
Entrou na ponta dos pés e os surpreendeu.
Os olhares eram de espanto e surpresa perante seu atrevimento.
Ilana que chupava a pica do marido neste momento, tirou o da boca. Magali percebeu que ele perdeu a ereção.

CONTINUA…

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