# # #

Um dia de chuva – parte 2

1054 palavras | 2 |4.74
Por

Esse é um conto real, nele narro um momento que aconteceu há mais de 10 anos, foi minha única experiência com outro homem

(…)

– Calma, quero te ensinar uma coisa antes de gozar.

Depois de dizer isso Lucas segurou meu queixo com força e fez eu olhar pra ele, foi a primeira vez que vi o rosto dele desde o momento em que ele se aproximou de mim, estava vermelho como se tivesse acabado de se exercitar, os lábios também estavam avermelhados mostrando que ele estava mordendo eles. Ainda segurando o meu queixo ele disse:

– Abre a boca

Eu abri mesmo sem entender o porquê daquilo, eu estava totalmente entregue, ali sentado com o pau na minha frente, a cabeça erguida e a boca aberta, estava totalmente vulnerável a ele, meu corpo tremia de tesão e medo. Nesse momento, Lucas passa o dedo indicador no pau, pegando um pouco do pré gozo e depois coloca o dedo na minha boca. Era um gosto salgado, tinha uma testura gelatinosa.

– Chupa meu dedo.

Assim eu fiz, sem saber muito bem como, eu estava derretendo de tesão, o gosto salgado, a sensação daquele pau na minha frente, o sorriso safado de Lucas me olhando, aquilo tudo me causava uma sensação única. Enquanto ainda chupava o dedo dele, encostei levemente o dente, ele tirou a mão e com a outra mão e deu um leve tapa no meu rosto:

– Chupa sem encostar o dente. Pra ti fazer do jeito que eu gosto.

Ele pegou mais um pouco do líquido que saia do pau, dessa vez veio mais. Aquele altura eu já tinha entendido, sabia o que ele queria. Senti novamente aquele gosto na língua, dessa vez sem estranhamento, pelo contrário, eu esperava por isso. Chupei o dedo do meu amigo até ele tirar da minha boca, automaticamente deixei ela aberta. Agora a cena tinha mudado, eu ainda estava olhando pra ele de baixo pra cima, ainda via seu rosto vermelho e o sorriso safado, só que eu estava de boca aberta e ele se aproximava, mimha barriga deu um nó, aqueles lábios vermelhos estavam cada vez mais próximos. Ia fechanfo a boca saindo fui interrompido, Lucas segurou minha boca aberta e fez o que eu jamais imaginaria, cuspiu dentro dela. Naquele momento uma mistura de sentimentos me atingiu, achei que poderia vomitar, não sabia como reagir, mas ele não deu muito tempo para eu pensar, levou minha boca até o seu pau e colou ele dentro.

– Agora me chupa, do jeito que tu fez com meu dedo.

A glande na minha língua causou uma sensação que eu nunca tinha sentido, o salgado que antes estava no dedo agora era mais forte, a pressão na minha língua era maravilhosa. Eu sabia o que fazer, ele tinha me ensinado, assim eu fiz. Fechei os olhos e me entreguei, tirei da boca, cospi na cabeça e comecei a fazer o que eu sabia que ele gostaria, passei a língua na glande molhada e suguei, ele gemeu mais alto, passava a língua em todo o corpo daquele membro, sentido cada veia saltada, repeti esse movimento várias vezes, coloquei o pau inteiro na boca e forcei contra a minha garganta, queria devorar, sentir todo dentro, nesse momento tive um pequeno espasmo de engasgo, a cabeça daquela piroca encontrava na minha garganta, ele gemeu alto:

– Isso, caralho.

Aquele gemido e aquelas palavras me encorajaram, eu estava fazendo certo. Afastei um pouco o corpo dele, sai do sofá que estava sentado e me ajoelhei na frente daquele pau, chupava o saco enquanto o pau dele estava na minha cara, eu não estava mais de olhos fechados, queria ver cada expressão dele, percebi que ele quer urrava e aquilo me enlouquecia, percebi que estava onde sempre quis durante nossos anos de amizade, ela aquilo que eu queria. Enquanto chupava o pau de Lucas ele segurou meu cabelo com força, empurrou mais fundo o pau na minha garganta e segurou minha cabeça. Eu sabia o que aconteceria e me preparei como pude. Senti a pulsação, senti pela língua o líquido chegando, de repente um gemido alto e um líquido espesso diretamente na minha garganta, não tive opção senão engolir, foram pelo menos quatro jatos, eu estava quase engasgando enquanto ele ainda segurava minha cabeça, mas eu estava com tanto tesão que aguentei. De repente ele diminui a força, foi tirado o pau da minha boca enquanto despejava o restante do líquido na minha língua, o sabor era estranho, meio azedo, mas o tesão deixava maravilhoso, percebi que ainda tinha um pouco do líquido na cabeça do pau dele, fui com a boca e limpei, ele gemeu, eu sabia que era o que ele queria. Enquanto eu ainda processava tudo aquilo ali de joelhos, enquanto sentia o gosto da porra na minha língua e garganta. Lucas falou:

– Aprendeu rápido. Era isso que tu queria né?

Fiz que sim com a cabeça, ainda não conseguia falar, estava extasiado, pra primeira vez eu olhei para o meu pau, estava melado dentro da sunga, eu tinha gozado sem nem encostar nele.

Muita coisa passou pela minha cabeça enquanto estava no chão, Lucas saiu pra ir no banheiro e eu ouvi o som do chuveiro. Minutos depois ele saiu já com shorts – eu ainda estava no chão quase na mesma posição – ele se aproximou, deu dois tapinhas no meu rosto e disse:

– Demorou hein? Achei que não ia rolar nunca, ainda tenho muita coisa pra te ensinar, pena que não dá tempo. Depois a gente conversa.

Saiu. Eu demorei um pouco pra me recompor, naquele dia eu não dormi, o gosto do Lucas ficou por um tempo na minha garganta, a euforia era maior que o cansaço, eu só conseguia pensar na cena que tinha acontecido ali no meu quarto. Eu só conseguia pensar no que ele ainda tinha pra me ensinar.

Lucas e eu tivemos mais experiências por pelo menos mais um ano durante nossa amizade, tenho algumas outras histórias, se gostarem dessa posso voltar a escrever. Obrigado por lerem.

CTT.: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,74 de 19 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcelo ID:46kpj3z08r9

    Muito bom, continua

  • Responder Alceu ID:7xbyt7xzra

    Mandei email