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Estuprei a patricinha da escola – meu puteiro particular – parte 1

3501 palavras | 19 |4.26
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Vou ocultar meu nome por questão de sigilo, vou começar uma série de contos contando como eu comecei a estuprar as mulheres que eu achava gostosas da minha cidade e usar de chantagem para torná-las minhas putas particulares.
Minha história começa ainda na época da escola quando eu estava prestes a fazer 18 anos (hoje eu tenho 20), eu estava no último ano eu ensino médio quase terminando a escola e por conta da pandemia os meus amigos mais próximos saíram da escola. Por conta disso, eu ficava bem sozinho na escola, por ser meio nerd e anti social, não me enturmava tanto com o pessoal, mas nunca tive brigas com ngm. Por não ser tão descolado e não ir em muitas festas eu não tinha muitas meninas, tinha ficado só com duas em uma festa que eu tinha ido, mas nada além disso, eu nunca tinha transado. Apesar disso eu sempre fui muito tarado e viciado em pornografia, totalmente punheteiro, então eu vivia com tesão, quando voltamos para as aulas presenciais depois de tanto tempo nas aulas online sem ver ou interagir com ninguém, eu estava quase explodindo de tesão, principalmente vendo o quanto minhas colegas de classe tinham crescido e se desenvolvido kkkkk não estava aguentando de tesão nessa época e eu vivia me masturbando, como já estava quase fazendo 18 anos, economizei uma grana e tive que ir comer uma puta. Foi tão bom que eu fiquei viciado e gastei todo o meu dinheiro com ela, em menos de dois meses eu estava completamente zerado e parei de ir transar com ela. Apesar de não ser muito popular, nem tão bonito, eu sou alto e forte, não faço academia, não sou gordo, mas também não sou um palito, as meninas nunca me deram bola, mas eu tenho um pau bem grande e grosso, a puta em que eu ia sempre reclamava que às vezes eu machucava ela por ser muito grosso e por bater no colo do útero dela. Isso foi no começo do ano, por conta dos vestibulares e do último ano de escola, eu não tinha tempo para trabalhar, pois estava me dedicando aos estudos ao máximo, então eu estava sem dinheiro para transar e explodindo de tesão.
Comecei a me masturbar muito vendo os mais diferentes tipos de pornôs, cheirando as calcinhas da minha mãe, eu adorava gozar em cima das fotos das gostosas da minha escola, fazer montagens delas peladas e tirar fotos delas escondido na escola para bater uma depois, eu tirava fotos delas com aquelas calças legging coladinhas e suadas na educação física e filmava elas jogando vôlei, pulando e empinando as bundas, me acabava de tanta punheta.
Comecei a assistir pornôs cada vez mais violentos, aqueles vídeos que os caras humilhavam as mulheres, com tapas na cara, garganta profunda e violência, eu adorava ver elas gritando e implorando enquanto os caras macetavam sem dó, comecei a ter muito tesão em ver elas chorando durante esses vídeos e fui formulando meu tesão em estupro nessa época, eu me acabava imaginando as novinhas da minha escola naqueles vídeos sendo fodida igual vagabundas a ponto de ficar de pau duro na sala de aula só de olhar para elas e lembrar dos vídeos.
Essa era a minha situação quando chegou agosto daquele ano, sem grana pra poder transar e em um vulcão hormonal de tesão. Foi quando eu comecei a prestar mais atenção em uma colega de classe minha chamada Ana Laura, ela era loirinha de olho azul tinha 17 anos e era dessas bem patricinhas, era bem magrinha, tinha peitos pequenos e uma bunda bem gostosa, apesar disso tinha uma cara de novinha inocente.. comecei a ficar obcecado por ela, vivia gozando nas fotos do Instagram dela e nas fotos que eu tirava escondido. Gostava de assistir vídeos de pornô hardcore e imaginar ela sendo fodida daquele jeito, minha principal fantasia era pensar nela sendo estuprada com violência a ponto de eu ficar de pau duro só de ver ela na sala de aula.
Não estava mais aguentando de tesão e de tanto tempo sem transar e decidi que ia pegá-la e realizar meu sonho de comê-la msm que fosse a força. Descobri onde ela morava e às vezes seguia ela até em casa e sempre esperava uma brecha que eu pudesse usar para atacar, mas era muito difícil, não tinha um lugar seguro onde eu pudesse ir ou um momento que ngm visse ou ouvisse que eu pudesse agarrar então comecei a ficar frustrado, mesmo quando ela ia até alguma festa e eu ficava perto da casa dela quando ela estava voltando, sempre estava com alguma amiga ou ficante e entrava rápido em casa.
Eu estava obcecado e cada dia mais determinado a transar com aquela putinha por conta do tesão acumulado. Depois de um tempo, a oportunidade finalmente surgiu quando eu menos esperava. Nossa escola estava oferecendo um curso de preparação para o vestibular que acontecia na parte da noite na escola, para reforçar as matérias e incentivar os estudos presenciais. Ana tinha se inscrito para fazer e eu comecei a ir também por conta dela. Em um certo dia estávamos na sala a noite esperando a aula começar, eu estava sentado algumas carteiras atrás dela mexendo no celular, enquanto ela conversava com uma amiga, comecei a ouvir a conversa e ela dizia que os pais tinham ido viajar e só voltariam na semana que vem, como ela já era quase adulta tinham deixado ela ficar sozinha e que iria voltar a pé pra casa, pois estava sem os pais para dar carona e ela morava perto. Quando ela disse isso percebi que aquela era a minha chance e prometi pra mim mesmo que iria comer ela de qualquer jeito naquele dia. Meu pau ficou duro na hora e eu comecei a massageá-lo por cima da calça bem de leve pra ngm perceber, comecei a ficar nervoso e meu coração pulsava, mas eu estava muito excitado, olhei algumas fotos dela de bikini que ela tinha postado no Instagram e meu pau começou a babar dentro da cueca só de pensar que dali a pouco tempo ela seria minha.
A aula acabou e ela saiu da escola e começou a andar em direção a sua casa, como eu já conhecia o caminho, esperei um pouco e logo comecei a segui-la. Meu coração batia forte e minha respiração estava pesada, não sabia como eu ia fazer aquilo ou que fazer, só estava determinado. Lembrei que no caminho até a casa dela, no fim de uma rua tinha uma casa grande em construção, com poucos vizinhos e decidi que daria um jeito de arrasta-la até ali. Fui me aproximando sem que ela percebesse conforme chegávamos perto da casa e quando estava bem perto ela se virou e me viu, me olhou meio confusa e um pouco assustada por me ver e perguntou o que eu estava fazendo ali, eu estava muito nervoso e não consegui responder direito, ela falou que era pra eu ir embora e deixar ela em paz.. eu disse que achava ela gostosa e sabia que os pais dela não estavam na cidade e pensei em segui-la até em casa.. Ela falou que me achava estranho e que não queria nada comigo e falou que se eu não fosse embora ela ia chamar a polícia… Comecei a passar a mão no meu pau por cima da calça e ele logo foi ficando duro, ela me chamou de nojento e voltou a andar pensando que eu ia embora, fiquei com raiva e reuni todo o meu tesão acumulado e decidido acabei em sua direção, ela tentou correr, mas eu agarrei ela por trás e tampei sua boca abafando um grito e comecei a arrastar ela para dentro da casa abandonada, ela se debatia e tentava fugir, mas eu era mais forte e com um pouco de dificuldade consegui chegar lá dentro. O interior da casa era escuro e estava bem empoeirado, as paredes não estavam rebocadas e a única luz que tinha vinha dos postes de luz na rua. Joguei ela no chão e subi em cima dela, que chorava e se debatia enquanto eu tentava segurar, enquanto eu falava:
“Ahh sua putinha, vc fica me provocando com essa raba gostosa na escola, hoje você é minha”
Ela se debatia e chorava, gritava bem alto e eu nem tinha conseguido fazer nada ainda, só tentava segurar ela no chão, aquilo era mais difícil do que parecia, eu tentava segurar os braços dela e ela começava a gritar, eu tentava tapar a boca dela e ela mordia e arranhava, sempre me xingando e pedindo pra deixar ela ir embora. Aquilo me dava tesão e comecei a ficar sem paciência e com medo de alguém escutar o escândalo, levantei e ela tentou levantar e fugir, agarrei ela pelos braços e dei um soco na boca do estômago dela, ela perdeu o ar e caiu de joelhos, ofegante, mas ainda desesperada, segurei ela pelos cabelos e comecei a dar tapas fortes no rosto dela, aquilo era uma delícia, dei um último tapa com força e ela caiu no chão chorando baixinho, subi em cima dela, tapei a sua boca e falei em seu ouvido:
“Calma, gatinha, eu não vou te machucar tanto, só quero brincar um pouquinho com você, se você for bem comportada prometo que não vou fazer nada, mas se você tentar fugir ou der muito trabalho eu vou te machucar até você ficar quietinha, entendeu?”
Ela fechou os olhos e não disse nada.. dei outro tapa em seu rosto e perguntei em um tom de voz mais agressivo:
“Eu perguntei se você entendeu, sua vagabunda?!”
Ela fez que sim com a cabeça, enquanto as lágrimas escorriam e ela tremia de medo, ela estava assustada e aquilo estava me deixando louco, meu pau estava explodindo na calça e estava até doendo um pouco de tão duro. Comprimi ele contra o seu corpo por cima da roupa mesmo e comecei a beijar seu pescoço, ela era cheirosa, apesar de estar suando bastante. Passei a mão pelas suas pernas, tirei a mão da sua boca e comecei a apertar os seus peitos, eram peitinhos pequenos e macios, uma delícia de apertar, enquanto dizia:
“Se você soubesse o quanto você me deixa excitado, quanto tempo eu esperei pra poder fazer isso”
Eu queria aproveitar cada segundo, mas não tinha muito tempo, então enquanto estava deitada comigo de frente por cima de seu corpo, tirei meu pau pra fora e comecei a punhetar de leve enquanto beijava seu pescoço:
“Olha como vc me deixa duro, olha como ele tá babando pra você”
Enquanto eu passava meu pau em suas pernas, ela estava de calça legging e camiseta do uniforme da escola. Desci a mão até a sua buceta, comecei a acariciá-la por cima da calça e ela tentou fechar as pernas quando eu aproximei os dedos, forcei a abrir e ela murmurou:
“Não, por favor, não…” E começou a chorar baixinho. Aquilo me deixou com raiva e com tesão ao mesmo tempo
“Me obedece, Ana, se não eu vou te machucar” envolvi as mãos no seu pescoço e comecei a apertar, enquanto passava a mão em sua coxa, apertava cada vez mais forte e quando ela já estava quase sem ar, cedeu e abriu as pernas. Eu soltei seu pescoço e ela tossiu aliviada. Comecei a beijar aquela boquinha contra a sua vontade e enfiei a mão dentro da calça acariciando suas partes por cima da calcinha. Eu estava enlouquecendo de tesão, não estava acreditando que eu estava passando o dedo ali, enfiei a mão dentro da calcinha e comecei a brincar com a sua buceta, mexia no clitóris, enfiava o dedo e dedilhava enquanto ela chorava e pedia para não fazer isso, o choro era misturado com umas gemidinhas e contrações involuntárias do corpo.
Fiquei um tempo fazendo isso e não aguentei mais, eu precisava comer aquela puta. Tirei a mão da sua calça e chupei os dedos, que sabor delicioso tem a xana de uma novinha adolescente!! Meu pau latejava…
Comecei a abaixar a sua calça e ela percebeu o que iria acontecer e voltou a se debater e chorar com mais desespero, me coloquei no meio das suas pernas, mas não conseguia tirar a calça para poder meter, tentava de todo jeito, mas aquela vagabundazinha ainda estava dando muito trabalho, voltei a bater nela e decidi ser mais bruto, virei ela de bruços e deitei por cima de seu corpo, segurando bem os braços para que ela não pudesse fugir, depois de um tempo de luta, consegui abaixar sua calça até a altura dos joelhos. Comecei a pincelar meu pau em sua bucetinha e aquilo era a melhor sensação do mundo, sua bunda era grande e gostosa e eu punhetava de leve enquanto tentava enfiar.. desci os dedos até a vagina e busquei a abertura vaginal, ela estava surpreendentemente molhada, enfiei dois dedos por alguns instantes e guiei meu pau até a entrada… Quando ela sentiu o pau na portinha, tentou se desvencilhar e começou a implorar para que eu não fizesse aquilo, o que só me deixou mais excitado, porém ela já estava totalmente imobilizada em minhas mãos. Sem menos esperar enfiei o pau inteiro, senti a cavidade se alargando conforme ele entrava, ela não era virgem, mas sua buceta era uma delícia, muito apertada e bem melada. Enfiei o pau inteiro até as bolas e com o tesão absurdo que eu estava, quase gozei só de fazer isso, me segurei e deixei a rola lá dentro por uns instantes até passar a vontade de gozar, conhecer a beijar seu pescoço e tentei beijar sua boca, mas ela virava a cara quando eu tentava, comecei lamber seu rosto, lambendo as lágrimas que escorriam sem parar e o suor que saia de sua testa. Comecei a enfiar e tirar o pau devagar, sentindo casa centímetro daquela bucetinha apertada, enquanto fala baixinho no seu ouvido:
“Que delícia de bucetinha você tem, Ana, faz tanto tempo que eu queria te comer…”
Meu tesão crescia cada vez mais, e comecei a aumentar a velocidade e a força, até que enfiei o pau inteiro e comecei a foder com violência, ela voltou a chorar, mas já tinha desistido de lutar, sabia que não tinha como evitar e só se entregava sem resistência, ver ela chorando igual nos pornôs que eu assistia há meses pensando nela me deixava louco e sentir a sua xaninha de adolescente sendo arrombada pelo meu pau grosso me deixava cada vez mais próximo de gozar. Comi ela por uns quinze minutos até que senti que estava próximo de gozar, senti o gozo subindo , agarrei o pescoço dela e pressionei ela contra o chão para servir de apoio e comecei a socar sem dó, com toda a minha força, até que senti meu corpo percorrido por um arrepio muito forte, uma onda de choque dominou meu corpo e eu comecei a tremer e urrar de prazer, Ana gritava abafado pela minha mão em sua garganta, atolei minha rola o mais fundo que podia e comecei a jorrar minha porra dentro da xana dela. Deixei meu corpo cair cansado em cima do seu, nós estávamos inteiros suados. Comecei a beijar sua orelha de leve, lambendo atrás dela e chupando seu pescoço
“Você é tão gostosa, minha gatinha, devia ter te estuprado há muito tempo” eu disse
“Nojento filho da puta.. eu te odeio” ela falava enquanto soluçava
Ri um pouco e dei uma mordidinha em seu pescoço e falei
“Ninguém mandou você ser uma putinha gostosa e ficar me provocando do jeito que você fica, quem faz isso merece muita porra na buceta”
Meu pau ainda estava um pouco duro, tirei de dentro dela e fiquei de joelhos, enquanto ela ainda estava deitada de bruços assustada, comecei a punhetar devagar olhando aquela bunda pelada na minha frente.. Meu sêmen escorria de dentro dela, logo fiquei duro de novo. Tirei a calça dela fora e deixei ela nua da cintura pra baixo, virei ela de frente e entrei no meio das suas pernas no “papai e mamãe”. Encaixei o pau na sua buceta e voltei a socar sempre falando putaria no ouvido:
“Isso, Ana, toma rola do seu macho, sua vagabundazinha, é isso que vc merece, ser estuprada bem gostoso”
No começo ela chorou um pouquinho, mas depois ficou comportada e aguentou sem reclamar, até gemia um pouquinho. Apertei os peitos dela e fodi durante mais uns 20 minutos, enquanto ela se contorcia e gemia baixinho, comê-la naquela posição era melhor ainda, poder apertar os seios e enforcar enquanto olhava aquele rostinho assustado de menininha inocente sendo estuprada era tão bom quanto antes. Na pressa e no nervosismo do momento nem deu tempo de tirar sua camiseta e como eu já estava quase terminando, nem me preocupei com aquilo, enfiei uma mão por baixo da camiseta para poder apertar um dos seios direto no sutiã. Enquanto fodia, senti que estava próximo de gozar novamente, apertei seu peito com força, para machucar mesmo, a hora que ela gritou de dor dei um tapa em seu rosto e aproveitei a boca aberta para dar um beijo, ela tentou virar o rosto, mas não conseguiu se desvencilhar, já tinha se conformado que estava dominada, então nem tentou morder ou resistir, enfiei a língua em sua boca e dei um longo beijo.. tirei o pau da sua buceta e comecei a punhetar até que jorrei porra em sua barriga, ela ainda estava com a camiseta do uniforme da escola, que ficou toda manchada com a minha porra.. eu estava cansado, todo suado, mas triunfante e absurdamente satisfeito, meu pau estava duro ainda e eu punhetava de leve de joelhos, Ana estava deitada inerte com as pernas abertas na minha frente, ela estava exatamente do jeito que eu tinha imaginado ela por meses nas minhas fantasias: o rostinho anjelical de ninfeta estava vermelho dos tapas fortes que eu havia dado com lágrimas escorrendo dos lindos olhos azuis, sua garganta estava com as marcas da minha mão de quando eu tinha enforcado, seu pescoço cheio de hematomas e chupões, seu corpo suado, sua bunda e coxas vermelhas dos meus tapas e apertões e a sua bucetinha estava bem aberta e inchada, com sêmen escorrendo misturado às secreções vaginais que deixavam ela molhada.
Peguei meu celular e comecei a tirar fotos dela, tirei fotos da sua buceta, da bunda e do rosto, tirei várias fotos, o máximo que eu podia.. eu queria ficar ali e aproveitar ao máximo a chance que eu tinha, mas por um dia já estava bom, eu tinha me arriscado muito e dei sorte de dar tudo certo, principalmente por ter ficado quase uma hora ali. Me levantei, guardei o pau na minha calça e observei Ana jogada no chão inerte ainda sem as calças, na hora salvei as fotos na nuvem por precaução. Peguei a sua calcinha e guardei no meu bolso, peguei a calça joguei nela e mandei ela se vestir, ela ficou de pé, de cabeça baixa sem me olhar no rosto e se vestiu, calçou os sapatos. Eu me aproximei dela e disse:
“Se você contar para alguém sobre isso, eu vazo essas fotos e todo mundo vai saber a puta que você é”
Mandei ela ir embora e falei pra ele tomar cuidado pra ninguém vê-la na rua, ela foi em direção a entrada e eu a vi se afastando na rua. Saí pelos fundos da casa para ninguém suspeitar e peguei um Uber pra minha casa…
Continua…
Essa foi a primeira parte da minha história, aguardem que logo mais eu posto a continuação, tenho muitas histórias para contar ainda

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19 Comentários

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  • Responder K_y ID:1eiuep9l5kw5

    Queria alguém pra falar putaria kk

    • Putinha20@ ID:5jxi3yohymt

      Já vou ler o próximo.

  • Responder lina ID:1dbbcqb04gs2

    eu tenho vontade de ser estuprada, quem quiser conversar e talvez marcar meu insta lina_dneve

    • Fox perez ID:yb0dfu58

      Delicia lina, tem telegran?

    • walker ID:muiwvpd9k

      tu é bonita hein, caraka

    • CAÇADOR ID:13r1quwxnkio

      Sério???
      Minha rola tá latejando lendo isso, vou te algemar na minha casa e estourar vc até não ter mais leite na minha pica, ainda vou dar vc de brinde pro meu filho novinho que tá doido pra comer alguém.
      Eu socando na sua bunda e ele sua xota

    • Ester ID:1d4louhjpv5t

      Eu tenho muita vontade de ser estrupada, tenho 11 anos , meu cabelo é liso e preto

  • Responder LoveLove ID:1dai65nmzm

    O estupro deveria ser legalizado ♥️♥️

    • Vingador ID:1e4n60krb7z2

      É MESMO, E VC GOSTARIA DE SER ESTUPRADO(A) ENTÃO NE?

  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Gajos como tu querem e ser violados… Nojento.

  • Responder Vaphi ID:1duoog2ypuaw

    Muitoo bom

  • Responder Annonymousrj ID:1dm5np6kyuy6

    Sempre uma loira do olho azul, koe mn muda a fita kkkkkkk

    • Anon ID:gipma2tv3

      Exatamente a depender dos “contos reais” aqui relatados todas as mulheres são dinamarquesas e os caras são todos clones do kid bengala

  • Responder Sua gatinha ID:1se45iv0

    Cade a continuação, fiquei toda molhada aqui lendo isso kkkk
    Tenho fetiche nisso

  • Responder Águia da Noite ID:h10y4ps4h9q

    Olha um projeto de estuprador aí…
    Na hora que sair da fantasia e fazer uma merda, vai para a cadeia virar putinha de preso, isso se sobreviver a um cabo de vassoura no cu 🤣🤣🤣🤣

    • z ID:5h61ddwh

      nojo

  • Responder Laura ID:1d2y64tlguoj

    Eita que história boa. Faça logo a continuação.

    • 1 ID:1e5qnba94h2f

      verdade

  • Responder Terrivelmente cristão ID:1a9ahdwm4

    Ai você acordou né punheteiro