A mulher do preso

Meu nome é Renato, tenho 38 anos e sou advogado, sempre gostei da putaria e isso me custou o casamento.
Um dos motivos da minha separação foi o envolvimento com uma advogada de uma cidade vizinha, Paula era 10 anos mais nova que eu, morena, quase negra e deliciosa, um fogo sem tamanho, por causa dela comecei a ter tara por negras e mulatas. Mas não é sobre Paula que vou escrever, o conto dela será no futuro.
Esse conto é sobre a mulher de um cliente, Carol, uma morena clara dos cabelos claros, bunda grande e peitos pequenos, uma mulher gostosa e com cara de safada, daquelas que de você olhar já sabe que ela gosta de meter.
Chegou no meu escritório vestindo um shorts jeans curto, que mostrava a poupa da bunda, é um camiseta curta, mostrando a barriga, disse que seu marido tinha sido preso e precisaria dos meus serviços, olhei o caso e me interessei, pelo caso e por Carol. Nesse dias combinamos o valor, ela achou caro, mas disse que daria um jeito.
Foi embora e ficou de voltar no outro dia trazendo alguns documentos.
Foi embora, mas antes passei meu contato pessoal, caso tivesse alguma dúvida, eu sabia que teria, pois me perguntou se poderia ligar a qualquer horário, e se minha mulher não iria achar ruim (pergunta típica de quem quer saber se o caminho é livre), disse que estava divorciado e morando sozinho.
A noite ela me ligou disse que não tinha achado todos o documentos que pedi, falou que a certidão da enteada não estava com ela, perguntei a idade da menina e respondeu 12, mas disse que parecia ter 15 ou 16. Gostei rsrsrs.
Depois da ligação mandou uma mensagem, disse que iria no meu escritório logo cedo, pois tinha presa no caso do marido, eu brinquei e perguntei se ela não aguentava ficar sem macho, e a resposta foi não, disse que gostava de fazer amor todo dia. Eu disse que o marido poderia ficar até um ano preso, e ela disse na lata então o advogado dele terá que dar um jeito no meu fogo. Respondi que não poderia, pois era mulher de cliente é isso pegaria mal, ela falou que ninguém precisava ficar sabendo, e já mandou uma foto puxando a calcinha de lado e com mão na buceta, lisinha e com marquinha. Isso já me deixou cheio de tesao.
A safada disse ainda que não me conhecia, mas quando meu viu ficou com vontade me dar, que seu quisesse poderia tê-la comido na minha sala, pois ficou com a buceta melada, mandou outra foto com a babinha da xota nos dedos.
No outro cianato cheguei, já estava me esperando, dessa vez de saia, aliás mini saia, entrei e pedi para secretaria mandar ela entrar, ela entrou, sentou e deixou os documentos sobre a mesa, tirou o dinheiro da bolsa e me pagou, e cobrou agilidade no caso, e mais uma vez disse que se o marido ficasse preso eu deveria dar jeito nela. Dei a volta na mesa, abracei ela e já levei a mão embaixo da saia, a puta estava sem calcinha, enchi a mão, ela tinha um verdadeiro bucetão.
Coloquei ela sentada na mesa, beijei, mordi, e chupei os peitos, e sempre dedilhando a buceta, que já estava melada a essa altura, enfie 1, 2 e 3 dedos na xota, ela abria a s pernas e pedia para enfiar mais.
Desceu da mesa, virou e colocou os peitos na mesa, ergueu a saia e disse mete, mete e chama de puta. Abri o zíper da calça, tirei meu pau e pincelei na buceta melada, ela rebolava, segurei pelo cabelo e pincelei de novo, depois fui enfiando, ela gemendo, enfiei até o talo, fiz um reconhecimento. A buceta era grande, carnuda, mas bem apertada. Comei a bombar, devagar e fui aumentando, a medida que aumentava as estocadas dava tapas na bundona dela.
Ela pediu para sentar de frente na mesa novamente, ela sentou e me abraçou com as pernas, meu pau foi direto no bucetao, deitei ela sobre a mesa, coloquei as pernas no meu ombro e soquei a rola, agora com força e rápido, senti que ela iria gozar, continuei fudendo, ela me puxou pelas pernas e se contorceu, estava gozando, melando a buceta e minha mesa, eu tb estava a ponto de gozar e ela pediu para gozar na sua cara, desceu da mesa ajoelhou na minha frente e disse goza na cara, e foi o que fiz.
Ela foi embora toda gozada, disse que me ligaria, pois queria meter numa cama, a doida disse que queria meter na cama dela, falei que era arriscado, pois além de vizinhos, teria a filha e a enteada em casa, e a resposta foi que as meninas tb gostavam…

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