meu pai virou meu papai parte 3

papai me fez lamber seu suor depois do futebol e mamar sua rola suada

depois que eu bebi a porra do papai daquela vez eu passei a querer mais, todos os dias papai me dava sua rola pra dar as chupadinhas, às vezes papai me fazia ajoelhar embaixo da mesa em seu escritório de casa e me dava sua porra enquanto ainda trabalhava.

papai me disse que passaria a fazer o café da manhã, coisa que minha mãe fazia, ela achando que meu pai estava querendo agradar ela, mas na verdade papai disse que faria o café para poder colocar seu leitinho dentro do meu chocolate quente que eu bebo toda manhã, meu chocolate quente matinal passou a ser mais grossinho, gostei muito mais do chocolate que papai me fazia.

alguns dias se passaram com nossa nova rotina e no próximo sábado, papai havia voltado do futebol e estávamos sozinhos em casa, já que minha mãe ainda estava no salão.

papai chegou e se sentou em sua cadeira, me chamou e me pôs sentado em seu colo e me beijou, como havia voltado do futebol ele estava todo suado e com cheiro forte, não fedido, mas forte, até seu beijo estava com um gosto um pouco mais salgado pelo suor.

papai perguntou se eu o achava fedido, balancei a cabeça dizendo que não, ele então me perguntou “tá gostando do cheiro de macho suado do papai, filho?”, de novo com a cabeça disse que sim, ele mandou então que eu cheirasse seu pescoço e suvacos.

assim que comecei cheirando o pescoço suado do papai senti meu corpinho todo arrepiado e ouvi a voz do papai “a putinha tá toda arrepiadinha cheirando o macho suado dela hahha, agora lambe o suor do macho, putinha”, obedeci papai recebendo em troca seus gemidos grossos e fundos.

enquanto lambia seu pescoço suado sentia as vibrações em sua garganta que produziam os gemidos de macho de papai, após algumas lambidas minhas e gemidos do papai senti suas mãos segurarem cada lado da minha cintura e do meu quadril, suas mãos tinham tamanho o bastante para segurar os dois juntos.

papai enquanto gemia com minhas lambidas em seu pescoço suado e quente e com as mãos em meu quadril passou a levantar meu corpinho e fazer minha bundinha dar umas reboladas em seu colo, com isso passei a sentir que a rola do papai estava bem dura, igual eu sentia com minhas mãozinhas enquanto chupava a cabeça.

papai passou a gemer mais fundo ainda e também ter a respiração um pouco ofegante, eu estava no meu próprio mundinho onde tudo o que me importava era sentir a rola dura do papai em minha bundinha e lamber o suor do pescoço do papai.

papai então retirou uma das mãos do meu quadril para levantar seu braço me indicando que agora era hora de lamber o suor de seu suvaco, passei pro suvaco cheio de pêlos e continuei lambendo todo o suor salgadinho que achava, papai havia parado de me fazer rebolar em seu colo quando retirou uma das mãos de mim, mas como estava acostumado com o movimento continuei a revolar minha bundinha em seu colo sem parar.

“isso rebola pro papai, putinha” ouvi papai dizer numa voz tão grossa que chegava a ser rouca, vendo que já não precisava mais segurar meu quadril para que eu rebolasse em cima de sua rola, papai soltou meu outro lado e passou a usar a mão livre para segurar minha cabeça e esfregar meu rosto em seu suvaco suado enquanto eu lambia.

“limpa o papai todo, filho” papai disse entre seus gemidos e respiração ofegante e me trocou de suvaco, agora a mão que estava levantada segurava minha cabeça e esfregava meu rosto no outro suvaco suado de papai, eu continuava rebolando minha bundinha em seu colo e sentia sua rola dura e quente mesmo que pelas roupas.

papai passou a soltar minha cabeça de vez em quando, mas sempre para dar tapas em minha bundinha e dizia com sua voz cada vez mais rouca “vai rebola na rola sua puta”, revezava os tapas entre os lados da minha bundinha e voltava a segurar minha cabeça contra seu suvaco suado.

“desce puta, agora você vai engolir minha rola toda, nada de só chupar a cabeça mais, agora você chupa minha rola toda entendeu?” papai disse, me deixando mais uma vez com o corpinho todo arrepiado mas também com medo.

saí de cima do colo do papai com ele havia me dito e ajoelhei em sua frente, papai tirou seu calção e pude perceber que ele estava sem cueca, senti seu cheiro muito mais forte vindo da rola e das bolas e não me segurei, fui direto com o nariz e fiquei cheirando a rola e bolas do papai, “isso putinha começa cheirando o teu macho, tu vai lamber meu saco e meu pau igual lambeu meu suvaco”.

enquanto eu cheirava o saco do papai a rola ficava cobrindo boa parte do meu rosto, cobria meu nariz e meu olho esquerdo, papai assistindo tudo mandou eu parar e ficar do jeito que estava, fiz como mandado e com meu olho que não estava coberto pela rola vi que ele estava pegando seu celular e apontando a câmera em minha direção.

“isso tá muito bom pra não poder gravar” papai disse e logo depois mandou eu continuar, pouco depois passei a lamber o saco do papai, ele que antes gemia grosso passou a gemer mais leve, acho que lamber o saco do papai é o ponto fraco dele.

passei a lamber a rola do papai, tava tão dura que nem precisava segurar, já ficava em pé sozinha, quando cheguei com a linguinha embaixo da cabeça papai mandou que eu parasse assim mais uma vez, não sabendo o que papai planejava fazer agora fiquei na espera, até que senti a rola do papai levantar alguns poucos centímetros e descer de volta pousando em cima da minha linguinha, papai repetiu isso algumas vezes, parecia que a rola tinha vida própria.

depois de fazer isso algumas vezes mais, papai disse pra eu continuar, fui lambendo a rola do papai até que ele me disse que era hora de chupar a rola toda, abri a boquinha e tentei colocar o máximo que conseguia da rola do papai, acho que entrou metade só.

“continua filho, tem mais da metade da rola ainda pra você engolir”, empurrei mais um pouco e senti que a cabeça agora encostava na minha garganta, papai colocou uma mão no topo da minha cabeça enquanto a outra segurava o celular que gravava a cena, “xiiii, respira e relaxa a garganta pra rola do papai entrar, filho”, papai disse enquanto fazia um cafuné na minha cabeça.

obedeci as direções de papai e relaxei com o cafuné na cabeça, “isso baba a rola toda do papai” ouvi ele dizer e então percebi que esse tempo todo em que fiquei com a rola do papai na boca e tentando relaxar a garganta, eu estava babando e muito na rola do papai.

logo a mão do papai que antes fazia cafuné em mim com intuito de me fazer relaxar passou a empurrar minha cabeça forçando que eu engolisse mais da rola pra dentro da minha boquinha, mesmo tendo relaxado a garganta engasguei na rola do papai e ele continuava dando empurrõezinhos na minha cabeça em direção à virilha dele.

papai me fez engasgar mais vezes me deixando com muito pouco ar, puxou minha cabeça para trás agarrando em meu cabelo, permitindo assim que eu conseguisse respirar e trouxe o celular pra mais perto do meu rosto e me disse pra olhar pra câmera, me assistindo pela tela do celular, assim que me viu obedecer e dirigir meu olhar para a câmera do celular, papai disse “olha a putinha do papai como tá enquanto mama na rola do papai”.

ainda com a mão segurando minha cabeça pelo cabelo papai empurrou de volta em direção a rola dele, com o movimento a rola toda do papai entrou na minha boquinha e com o susto fechei os olhos com força para tentar aguentar o volume que a rola do papai fazia na minha garganta mais o engasgo e a ânsia que ela causava.

“não putinha, abre bem os olhinhos enquanto mama o papai e continua olhando pra câmera”, ouvi o comando e abri os olhos imediatamente procurando pela câmera, “isso putinha, engole a vara toda do papai, engole” dizia enquanto agora segurava e empurrava minha cabeça contra sua virilha e ainda empurrava a virilha para cima tentando forçar mais da rola pra dentro da minha boquinha, mesmo sabendo que ela já estava completamente dentro.

papai já não dizia mais nada, só gemia fundo enquanto bombava a virilha contra minha boquinha e forçava minha cabeça contra sua virilha, sem deixar que nem mesmo um centímetro de sua rola saísse de dentro da minha boquinha, eu ainda olhava em direção à câmera que me gravava a todo tempo enquanto sentia meu nariz escorrendo um pouco e também sentia minhas bochechas quentes e molhadas de tantas lágrimas que saíam dos meus olhos enquanto engolia toda a rola do papai.

a câmera pegou o momento em que papai deu uma última investida com sua virilha contra minha boquinha, urrando como um homem das cavernas enquanto gozava toda sua porra em minha garganta, me fazendo engasgar e até mesmo com que escorresse um pouco da porra do papai pelo meu nariz.

após um tempo recobrando a respiração papai me assistia pela tela do celular, aproximando a câmera do meu rosto mais uma vez disse “olha a putinha toda acabada depois de mamar a rola do papai”, ainda gravando papai puxou minha cabeça para trás, tirando sua rola de dentro da minha boquinha até que ao sair a cabeça fez mais uma vez aquele sonzinho de ‘plop’.

papai passou a esfregar a rola toda babada e gozada pelo meu rosto todinho e perguntou se eu tinha gostado de engolir sua rola, com a cabeça fiz um ‘sim’ e na hora papai bateu com força a rola em meu rosto dizendo “não puta, quero ouvir você falando que amou mamar a rola do papai”, eu já com o rosto todo melado e ainda com porra escorrendo pelo nariz, olhei pra câmera e sorrindo disse “eu amei mamar a rola toda do papai”.

“você ama ser a putinha do papai, não ama?”, ele continuou e sorriu de orelha a orelha quando eu respondi “amo ser a putinha do papai e mamar a rola dele e até beber a porra dele”.

papai encerrou a gravação e fez uma cara de preocupação quando viu que minha mãe havia o ligado várias vezes pra dizer que havia terminado lá e estava esperando ele, papai então ligou para ela e fingiu que estava longe do celular e por isso não ouviu e nem viu que ela havia ligado, eu estava ainda de joelhos e comecei a lamber a rola do papai, ela estava toda babada ainda e papai havia me ensinado a sempre limpar a rola dele depois de mamar.

papai gemeu enquanto eu lambia sua rola e seu saco e então disse ao telefone “nada não ‘mor’, só bati o dedinho no pé do sofá, já tô saindo pra te buscar”, nisso papai desligou a ligação e fazendo carinho no meu rosto disse “safada, lambendo minha rola enquanto eu tava com a sua mãe no telefone”, não entendendo se havia feito algo errado e deixado o papai bravo só disse “a rola do papai tava babada ainda, eu tinha que limpar ela”, ele sorriu e disse “aprendeu bem, putinha”.

mas logo papai se vestiu pra ir buscar minha mãe e enquanto saía, papai me deu um selinho e mandou eu tomar banho pra limpar toda a baba e porra que tava espalhada no meu rosto.

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