O meu diário 1

Publicarei algumas partes do meu diário, desde os meus 9 anos, desde que fui enrrabado pela 1ª vez.

Chego a casa depois de vir da sauna… mais uma vez dei lá o meu cu a quem quis e lhe apeteceu. Não sei recusar ninguém.
Chamo-me Rafael, ou simplesmente Rafa, tenho 39 anos, sou médico de clinica geral, de profissão. Não tenho já família direta, apenas um primo que vive nos EUA, mas que já não vejo há mais de 20 anos. Perdi ambos os meus pais na pandemia do Covid 19. Não tenho irmãos.
Tenho 1,70m, peso 110kg, tenho pele muito branca, não tenho pelos no corpo, tenho um cu enorme, um pau de tamanho normal, 15cm, e sou gay assumido, e sou passivo/submisso.
Vivo agora sozinho, até a cerca de 3 meses servi um master durante 8 anos.
Leio contos aqui que me excitam muito, especialmente aqueles de dominação gay, e eu desde os meus 9 anos que escrevo diários, e pensei em publicar alguns trechos desses diários.
Até aos meus 25 anos, vivi numa vila da margem Sul do Tejo, chamada Moita, e agora vivo no centro de Portugal, em Coimbra. Vim para cá estudar medicina, e por cá fui ficando, até aos dias de hoje.
Feita a introdução, espero que gostem.

Moita, 24 Janeiro 1994

Fiz hoje anos, a minha mãe ofereceu-me um diário para eu ir escrevendo nele o que me apetece.
Agora não sei que escrever. Bem, penso que deva escrever sobre aquilo que não posso contar a ninguém.
Eu desde a uns meses, ando a ficar interessado em homens. Sei que isso é errado, o meu pai só me pergunta é se eu tenho namorada, está sempre a fazer-me comentários sobre raparigas.
Eu tenho uma amiga, a Anabela, gosto muito dela, mas eu sinto alguma coisa é pelo irmão dela, o Carlos. Bem sei que ele é mais velho, tem 19 anos, e tem namorada, a Sandra. Eu acho-o bonito, e tenho reparado bem no pau dele…deve ser grande. Não sei porque eu olho tanto para o pau dele, mas eu não consigo desviar o olhar. Gostava de perguntar porque faço isso, mas a quem pergunto???

Moita., 8 de Fevereiro 1994

Hoje fui fazer um trabalho de grupo na casa da Anabela. Estava ela, eu, a Beatriz e o Valter.
O irmão da Anabela, o Carlos chegou a casa perto da hora do lanche com a namorada dele, e foram para o quarto dele.
A certa altura fui ao WC fazer xixi, e ao passar perto do quarto dele, ouvia alguém a gemer…fui ao WC e na volta, ouvi algo a bater numa parede, e uns gemidos ainda mais altos.
Eu fui espreitar…
Ela estava nua, deitada na cama, ele também todo nu, estava em cima dela, subindo e descendo, mas pelo buraco da fechadura pouco mais via. Mexi na maçaneta da porta e ela abriu um pouco…espreitei e vi com mais clareza.
Ele estava nu, em cima ela, e vi finalmente aquele pau…e fiquei maravilhado…grande e grosso…a Sandra gemia muito alto, eles falavam nomes um ao outro.
Nessa noite na minha casa só pensava no pau dele.

Moita, 11 de Fevereiro 1994

Voltámos á casa da Anabela para acabarmos o trabalho.
O irmão dela estava na sala com a gente, estava a ver um filme na TV.
Por mais que eu tentasse eu só olhava para ele de calções…eu via aquele alto nos calções dele. Ele apanhou-me a olhar para ele, e sorriu-me.
Fiquei todo atrapalhado, quando o filme acabou ele foi para o quarto dele estudar, ele estuda na universidade.
Fui ao WC, ao passar pela porta do quarto dele espreitei pela fechadura mas não o conseguia ver.
Ele de repente, abre a porta, eu não sei donde ele apareceu. Mas agarrou-me por um braço e puxou-me para dentro do quarto dele.
Fui apanhado de surpresa, eu quis sair imediatamente, mas ele é amis forte que eu e não me deixou sair.

– Puto, que fazias a espreitar pela fechadura?
– Eu não estava a espreitar…estava a passar para ir ao WC.
– Mentiroso, eu bem vi a tua sombra ali parada. Dá para ver por debaixo da porta.
– Eu só ia passando…
– Mentiroso. Tu espreitavas para me veres nu.

Eu estava mesmo muito nervoso, á beira mesmo de chorar, e quando ele me diz aquilo, fiquei com a cara bem vermelhuça, com vergonha, porque ele estava certo.

– Eu bem que tenho reparado em ti, tu és maricas, gostas de homens. Diz que é mentira.

Eu abaixei a cabeça e fiquei calado. só queria era sair dali, e tentei ir embora mais uma vez, mas ele segurou-me.

– Não te vou deixar ir embora, sem me dizeres a verdade antes.
– Deixa-me ir…tenho de acabar o trabalho.
– Queres ir??? Ok…mas antes…

Ele estava com um calções vestidos, e baixou eles, e ficou com o pau dele pendurado.
É bem maior do que eu esperava. Eu só olhava.

– … tens de me mamar o meu pau.
– Heiinn???
– Ouve-me bem… eu sei que tu és maricas, gostas de homens. Basta olhar para ti. Não paravas de olhar para mim e para o meu pau…até no outro dia a Sandra notou isso. Tu queres mamar no meu pau, eu sei…estás é com vergonha e medo…eu não conto a ninguém… mas também só sais daqui depois de mamares o meu pau. Agora ajoelha-te, e mama.

Não sei porque obedeci. Mas obedeci. Estava de joelhos no chão. Ele aproximou-se de mim.

– Vá…não tenhas medo…mete ele na tua boca e chupa ele como se fosse um gelado, e se me morderes levas uma tareia.

Fiquei olhando para o pau dele, tomei coragem e lambi um pouco da cabeça do pau dele… gostei do sabor. A seguir lambi um pouco mais.

– Vá…engole ele…estás a ir bem mas podes fazer melhor.

Incentivado pelas palavras dele e pela vontade de ter aquele pau, cada vez maior na minha boca, e aos poucos fui lambendo ele e engolindo, e engoli a cabeça e com a língua lambia ele.

– FOOODDAAA-SSEE…IISSOOOO…CARRAAALLHHOO…CONNTINUUAAAA…IISSSOOOO…

Entusiasmei-me e engoli um pouco mais…eu estava a adorar sentir aquele pau na minha boca e também o sabor dele eu estava a gostar.
Ele segura-me na cabeça e faz-me engolir mais, eu engasguei-me e fartei-me de tossir.
Mas não descansei enquanto não voltei a mamar naquele pau.

– AAAHHHH…IIIISSSSOOOOO…PPPUUTTIIINHAAAA…GOOSSTAS NÃOOO GGOSTASS???
– SSIMMMM…SSAABBEE BBEEEMMMM…
– EENNNGGOLLEEE MMAAAISSSS….

Eu bem que me esforcei mas não engolia mais de que a metade.
Estive a mamar no pau dele uns bons minutos.
A certa altura ele levanta-me, deitou-me de barriga na cama dele, puxou-me as calças do fato treino e as minhas cuecas para baixo, eu resistia como podia, e reclamava para ele parar. Eu sei que ele me queria foder o cu.
Mas quando ele meteu a língua dele no meu cu, eu nunca tinha sentido aquela sensação. É tão bom.
Ele lambia-me o cu, eu gemia, tinha a sensação de ter até borboletas na barriga. Comparo com a sensação quando ia de carro mais o meu pai, e ele ia com bastante velocidade, e quando sobes uma pequena colina e desces, sentes aquela sensação na barriga…eu sentia o mesmo com ele a lamber-me o cu.
Quando ele me mandou ficar quieto, e foi buscar uma bisnaga e depois meteu uma coisa cremosa no meu cu, aquilo relaxou o meu cu…até dava uma sensação de fresquinho.
Pensei que ele ia lamber-me mais, mas ele agarrou-me pela cintira e tentou meter o apu dele no meu cu. Quando eu me apercebi disso, tento escapar, debato-me, tento fugir por cima da cama, mas ele segurou-me nos braços, torceu um deles nas minhas costas e agarrou-me pelo pescoço na nuca com a outra mão.
E fazia força para entrar com o pau no meu cu. eu fechava o cu e mesmo assim agarrado por ele eu tentei escapar.
De repente senti uma dor enorme no cu, o pau dele estava a entrar no meu cu, eu fazia força para fechar o cu mas ele continuou a entrar…e entrou até eu sentir o corpo dele colado no meu.

– AAIIIIIIEEEEEE…TTIIIRRAAAAA…PORR R FFAVVVOORRRR…TTIITRRRAAAAA…DDOIIIII MMMUITTOOOO…AAAII MEU CCUUUU…MMAAAAEEEEEEE….
– AGORA NÃO POSSO FAZER NADA…ESTÁ TODO DENTRO DE TI…ACALMA-TE…VAIS GOSTAR…
– CCCARRLLOSSSS…AATTTTTTIIIRRRRRR…AAIIIIIIII TTTIIRRAAAAA…MMAAAAAAEEE QQUERRO A MMINHAAA MMAAAEEEEE…AAIII MMEEEU CCCUUUUUUU…AAAIIIEEENNNEEEE

Ele não me perdoa, e começa a foder o meu cu. Cada vez doí-me mais, e tenho vontade de fazer cocó, sinto o meu cu a ficar ardido, eu estava a chorar, mas ele segura-me, e só me largou quando esporrou dentro do meu cu. Assim que ele me larga, eu agarro nas calças do fato treino, puxei elas para cima e corri dali pra fora.
Cheguei á sala e sentei-me…e começo a sentir as minhas cuecas húmidas na zona do meu cu. Era a esporra a sair.
Passada uma hora fui para casa, ia envergonhado, fui dar um banho, escondo as cuecas cheias de aquilo, para as deitar pro lixo.

Moita, 12 de Fevereiro 1994

Vou para a escola, mas doí-me tanto o cu, que coxeio um bocado. A minha mãe pergunta o que tenho e eu digo uma mentira que tinha aleijado um pouco a jogar á bola.
Quando encontrei o Valter, ele quer falar comigo a sós.

– Rafa…eu ontem vi o irmão da Anabela a foder o teu cu.
– Eu não dei o cu a ninguém, não sou maricas.
– Rafa…deixa-te de mentiras eu vi, fui ao WC e tu estavas gritando e espreitei, estavas deitado de barriga na cama, e ele por detrás de ti a foder o teu cu. Tu berravas pela tua mãe.
– Ok…viste e que queres???
– Foder o teu cu…ou conto a escola toda e aos teus pais. Eles levam-te a um médico e sabem logo que foste fodido.
– Isso é chantagem.
– Não me importa, quero-te foder o cu. Ou eu falo.
– Não.
– Ok…

Ele sai de perto de mim, e foi falar com dois rapazes da minha turma…corri como pude atrás dele, fiquei cheio de medo que ele contasse a eles. Puxei pelo braço dele e disse-lhe:

– Está bem… eu deixo-me foder. Mas não contas a ninguém.
– Eu não conto, se me deixares foder o teu cu. Quero foder hoje.
– Hoje não…doí-me o cu.
– Não quero saber…logo vamos pra mata, e na casa abandonada quero foder-te.

Acabaram as aulas, mesmo mancando fui com o Valter até a casa abandonada na mata. Baixei as calças, ele meteu-se atrás de mim, comigo de 4 no chão.
Vi o pau dele…comparado com o do Carlos era minúsculo… nem sei se entrou no meu cu, ele esteve uns 2 minutos a foder-m o cu…ele não sabia mesmo como foder-me. Nem senti nada, tive vontade de me rir na cara dele, mas pensei que ele se zangasse e depois fosse contar aos outros o que viu.
Quando acabou, ele foi para casa dele e eu vim para casa.

Continua

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