O meu treino, para me transformar em Maria parte 5

Um fim de semana diferente. O meu vizinho propôs outro negócio ao meu dono. Acontece algo inesperado.

Quem leu a parte 4, sabe que o meu dono fodeu-me o cu com uma janela enorme aberta, e um vizinho meu viu tudo. O meu dono chamou ele a casa dele, ele fodeu-me e propôs ao meu dono um negócio, envolvendo-me claro. Teria de fazer companhia a filha dele de 16 anos pois ele estaria atarefado com o trabalho dele, mas estando vestido como uma mulher, e as noites teria de ser fodido pelo meu vizinho. Como ele pagou bem, o meu dono aceitou.
Na sexta-feira de tarde, o meu vizinho, apareceu lá em casa com dois ou três sacos de compras, um só com lingerie, outro com um vestido de noite, e outro com roupas mais casuais. Combinámos uma história para justificar a minha presença na casa dele, eu seria a filha da vizinha que está a recuperar de uma operação no hospital, e como não tinha mais ninguém da família a morar próximo, eu passaria esse fim de semana com ele. O meu nome era Maria.
Nessa noite, já fui dormir a casa dele, e escusado será dizer que ele me fodeu a noite inteira, além do tesão natural, ele tomou viagra. A certa altura ele abre as cortinas da janela da sala dele, e vê-se perfeitamente o caralho dele a entrar e a sair do meu cu, as minhas mamas a balançarem, pois estavam com mais do dobro do tamanho que tinham quando conheci o meu dono. O sr João, estava a ver a foda, mas estava a ser mamado pelo meu pai, e depois ele começou a enrrabar o meu pai, enquanto eu no outro lado da rua era enrrabado por o meu vizinho. Depois apareceu a minha mãe, que foi fodida na cona e no cu, estilo sanduíche, com o meu pai a ir-lhe a cona e o meu dono ao cu dela. O meu pai acerta altura faz-me um sinal elevando o braço e mostrando o polegar, mas eu nem me dei ao trabalho de lhe responder, o caralho do meu vizinho, estava a saber-me bem demais.
Nós fodemos pela madrugada dentro, pelas divisões da casa todas, várias vezes. Tenho as pernas completamente abertas, pois ele é bem barrigudo, peludo, parece um urso. Durmo pouco mais de 2 horas, pois tenho de me maquilhar, começar a transformar-me na Maria mesmo. Já me maquio bastante bem, pois tive umas aulas com a minha mãe, antes de sair de casa. Ponho umas lingerie discreta, própria para uma menina da minha idade, visto uma saia curta, uma tshirt, e umas sandálias tipo havaianas. Vejo-me ao espelho e realmente estou uma gata. O meu vizinho elogia-me bastante, e avisa que a filha chega dali a meia hora, que ainda teríamos tempo para foder. Ele dobra-me por coma da mesa da cozinha, afasta do rego do meu cu, a cueca, e mete o caralho dele todo pelo meu cu dentro, e desatou logo a foder com bastante força. Agarrava-me pela cintura, apalpava-me as mamas, agarrava-me pelo pescoço, e enterrava o caralho grosso todo dentro do meu cu. Quem diria que um gordo daqueles, fodia tão gostoso e viril.
Acaba de me foder na hora certa pois a ex mulher dele, chegou com a filha. Ele lá mentiu sobre mim, e depois eu e a filha dele começamos a conversar, ela chamava-se Dilia.
Simpatizei com ela, ela era simpática, agradável de falar, ela tinha bastante facilidade em cativar a spessoas.. Fisicamente era uma rapariga comum, peito médio, cabelo castanho bastante comprido, olhos castanhos, era magra, vestia-se assim como eu, quer dizer como a Maria, LOL. Mas simpatizamos logo uma com a outra. Nessa manhã fomos as duas ( relato aqui para a frente como sendo a Maria, é mais fácil), passear um pouco pelo bairro, eu com medo de ser reconhecido, mas felizmente ninguém me reconheceu, até alguns rapazes se meteram com a gente. Gostei de ouvir aqueles piropos, LOL.
Á medida que a fui conhecendo, ia gostando mais dela, não como atração física, mas por amizade mesmo. Posso adiantar que hoje em dia continua a ser uma das minhas melhores amigas.
Passamos o dia juntas, mesmo em casa a jogar playstation, e o meu vizinho colocou um colchão no quarto dela, para dormirmos no mesmo quarto. Mas claro quando ela adormeceu, eu tinha ordens para ir ter ao quarto dele, para ser fodido.
Fui ter ao quarto dele, ele estava todo nu deitado na cama, a ler um livro. Sorriu quando me viu chegar, mandou-me mamar no pau dele, e depois cavalgar no caralho dele. Não sabia eu que um par de olhos nos observava, pela fechadura da porta. Fui fodido a canzana, de frango assado, de lado, contra uma parede( pois um viagra novamente, LOL).
Quando ele ficou saciado, enfiou o caralho dele na minha boca, esporrou-se na minha boca, e além disso mijou para dentro da minha boca, e eu apesar de nunca até ali ter bebido mijo, fui obrigado a engulir tudo. Que nojo ao principio, até lhe bati nas pernas e na barriga, tentei fugir com a cabeça para trás, mas ele segurava-me fortemente, pelo que tive de beber tudo…no fundo até gostei. Ah ele chamava pelo nome da filha enquanto mijava na minha boca. Ele tinha vontade em foder a filha, mas como talvez o preconceito ou o medo de a filha nunca mais o querer ver, contratou-me para fazer a vez da filha dele, e teria de me foder assim, vestido de menina, para o fetiche dele ficar mais realista. Durante a minha vida satisfiz outros bem mais marados, acreditem.
Fui para o quarto da Dilia, Ela estava a dormir, melhor fingindo que dormia.
No outro dia de manhã, foi como se nada tivesse passado durante a noite, eu e ela a brincar, a conversar até que na hora do almoço, o pai dela foi buscar o almoço a uma loja de pronto a comer.
Ficamos sozinhas, e mal o pai dela saio, ela pergunta-me:

– O meu pai enrraba bem….rapaz?
– Heinnn…..que estás para ai a dizer??? respondi eu tentando disfarçar.
– Maria ou lá como te chamas, não me mintas, eu vi ontem a noite ires para o quarto do meu pai. Vi ele a foder o teu cu, e vi que no meio das pernas tens um caralho…pequeno mas um caralho…e sem colhões… quero ver.
Eu sei que o meu pai me quer foder, já o apanhei a cheirar as minhas cuecas usadas, e a bater punheta. Eu se ele me pedir, dou-lhe a cona, pois sinto-me atraída por homens assim, peludos e gordos.
– Mas Dilia…
– Cala-te Maria, ainda não acabei. Eu fodo com homens casados, sou prostituta. escusas de fazer essa cara de espantada, pois não creio que estejas aqui de graça. Sou esta menina sonsinha, para os meus pais, mas eu adoro é foder…e se gosto de foder porque não ganhar dinheiro com isso???
Olha até as vezes fodo com um homem negro que mora ali, naquele andar no outro lado da rua, quando venho cá visitar o meu pai.
– Fodes com o meu dono??? Era impossivel manter-me calado, e aquilo saio da minha boca sem eu perceber.
– Teu dono??? LOL… sempre soube que ele era danado para a foda, mas ter um escravo, nunca pensei… Mas bem chega de conversa, quero ver esse caralho capado mais de perto. Mostra.

Levanto a saia, baixo as cuecas, e mostro o meu micro pénis á Dilia. Ela baixa-se e observa. Estende a mão e toca-lhe, e do nada, ajoelha-se e abocanha-o.
E diz:

– Não estou mamar num caralho…mas sim no teu clítoris, Maria. Estende o braço, e mete-me um dedo no cu.
– A tua cona está ainda com porra do caralho do meu pai…é saborosa, diz ela quando lambe um dos dedos.

Não ouvimos a porta a abrir, nem a fechar, estavamos ali com ela a disfrutar do meu corpo, ela com a cabeça coberta com a minha saia, a mamar no meu clitóris e a massajar a minha cona, como ela dizia.
O pai dela observa-nos, sem que nos apercebamos. Está com o caralho de fora, a bater punheta, quando eu o vejo e dou um grito. A Dilia assusta-se, volta-se para trás e o pai dela agora mostra-se. Ninguem falou nada durante longos segundos, até que a Dilia diz:

– Pai eu ontem vi tu a foderes a Maria… vi que a Maria é um rapaz.
– Andas a espreitar-me, filha?
– Pai…sei bem que cheiras as minhas cuecas usadas… já me masturbei a ver-te masturbar.
– Dilia…eu….
– Pai…pai… deixe-me falar. Eu sou prostituta, mas só fodo com homens assim com o sr, pois no fundo eu quero ser fodida por você.
– Sim eu sei que fodes com homens… já te vi a seres fodida pelo vizinho aqui da frente, e uma vez fui-te fazer uma surpresa a escola, ia buscar-te para irmos lanchar, entras-te num Mercedes-Benz, e foste com aqueles dois homens até um motel.
– Pai…e nunca me disse nada???
– Para quê, se eu bati tanta punheta a imaginar ver-te a seres fodida, fantasiava com isso…Mas tinha vergonha de mim, a desejar a minha filha… um dia quando vi aqui a Maria a ser fodida pelo vizinho, era a ti que eu via a ser enrrabada daquela maneira, que pensei…bem ele não podia me escapar… fodi ele a pensar em ti, Dilia.
– Pai…paizinho… que confusão…
– Dilia… posso fazer um pedido?
– Diga pai.
– Fodes comigo…e com a Maria?

Ela nem respondeu, foi de gatas direito a ele, e abocanhou o caralho dele…e fez-me sinal para ir ter com ela, e eu fui de gatas até eles, e comecei a mamar no caralho dele também. Choupávamos as bolas, cada qual com a sua, e trocávamos linguados, despimos as roupas, ele e a Dilia, começaram a mamar nas minhas tetas, depois ficou só a Dilia, enquanto ele se pôs atras da filha e meteu o caralho na cona dela, e desatou a foder ela. Ela gemia altíssimo, ele urrava, e enquanto a fodia, agarrou-me pelos cabelos, puxou-me para ele, beijou-me na boca, colocou-me por cima da filha dele e desatou a foder-me o cu, a filha sentia os meus movimentos todos, e eu sentia os dela quando ele ia-lhe á cona. O meu caralho manteve-se sempre murcho, já a cona da Dilia estava inchada. Fodemos o resto do dia os três, a noite fomos jantar fora a um restaurante de luxo, eu a e Dilia, com vestidos de noite, bem maquiadas, e ele com um fato completo. Fomos num Uber, depois do jantar fomos dançar, era já madrugada quando chegamos a casa, e começamos a foder na sala, janela sem cortinas, o meu dono do outro lado da rua a ver, a bater uma punheta.
No dia seguinte voltei para a casa do meu dono, mas o meu vizinho fez questão em ir mais a filha.
Depois de entrarmos em casa, o meu vizinho disse ao meu dono:

– João, sei que é um homem de negócios, pelo que não vou estar com rodeios.
– Diga então o que pretende, respondeu o meu dono.
– Sei que o João fode com aminha filha, e não adianta negar porque já os vi a foderem.
– Sim continue.
– É simples, quero que seja o dono da minha filha também.
– Pai??? Que dizes???
– Cala-te Dilia, andas ai a foder por trocos, com ele ganhas dinheiro a sério. E fazes o que eu mando e calas-te, senão conto a tua mãe o que se passa. Entendes. putinha???
– Sim pai…
– Eu sou só dono de uma puta, vizinho.
– Faça-me esse favor, ela anda a foder com quem calha, a vender-se por trocos. E não seria bom ter duas putas, embora a minha filha fosse só durante as sextas e fins de semana? e olhe a sua puta, não ficaria mais… femenina?
– Bem…
– A Dilia maquiava-a.. dava-lhe concelhos…e ainda ganhava dinheiro com ela.
– Não sei… e que ganha o vizinho com isso?
– Basta uma noite por semana a Maria ir-me dar o cu durante duas horas.
– Hummm… só isso?? e que se a Dilia vier para cá…vai ter o memso tratamento…
– Sim eu sei…aceita??

Deram um aperto de mão. A partir dali passei a dar cu ao fim de semana com a Dilia a dar a cona e o cu ao meu lado.

– João…semana que vem, no sábado, tem já compromissos para a Maria?
– Não… mas quer ela de novo??’ Olhe que lhe sai caro… sábado não é de borla…
– Não, nem é para mim… é para irmos a uma quinta, uma orgia com mais 7 amigos meus, e o João se quiser.
– Tudo bem, 200 euros a cada um.
– Calma João… ainda não acabei… têm lá 4 cães… que adoram foder cu… e cona…
– Pai eu não fodo com cães…
– Nem eu dono…

Bem recebemos uma bofetada, do meu dono, cada qual em sua cara, a Dilia começou a chorar baixinho, eu não estava já habituado.

– PUTAS NÃO TEEM VONTADE, PUTAS NÃO SABEM A PALAVRA NÃO, PUTAS FODEM E ACABOU-SE. PERCEBERAM AS DUAS? SE EU MANDAR FODEREM UM CAVALO FODEM, SE EU MANDAR FODEREM COM UM CÃO FODEM, SE EU MANDAR FODEREM COM UMA FORMIGA FODEM, SE EU MANDAR, FAZEM O QUE EU MANDO, CARALHO.

Dizemos as duas, sim meu dono.

– Combinado vizinho, sábado elas estarão lá…quer dizer a sua filha…
– Não se preocupe, na sexta a noite ela estará aqui na tua casa.
. Muito bem… mas olha para eu a domar bem domada, tem de ficar cá a morar… assim e complicado…
– Vou tratar disso, João.
– Mas antes de ir, não quer foder, as putas?

O vizinho sorri, e emeu dono agarra na Dilia e dá-lhe um beijo na boca, enquanto o vizinho, levanta
a minha saia, rasga as minhas cuecas, enfia elas na minha boca, e atola o caralho no meu cu, enquanto a Dilia mama no mus peitos, e o meu dono lhe vai a cona. E estamos assim a foder um tempo, até que o meu dono manda-me cavalgar no caralho dele, e quando estou a cavalgar, o vizinho vem e começa a meter o caralho dele no meu cu, eu solto um berro, tento escapar, e que são dois caralhos grossos, mesmo muito grossos, a Dilia está a beijar o meu dono na boca e alterna com o pai dela. Quase consigo escapar, mas o meu dono dá-me outra bofetada e eu sou forçado a aceitar aquela dupla penetração, enquanto isso com uma das mãos o meu dono masturba a Dilia que se tem um orgasmos e solta aqueles fluidos vaginais na minha cara, ena boca do pai dela. Depois…bem depois o meu dono faz uma coisa inesperada, pois manda-me sair de cima dele, agarra no vizinho, e apanhando ele enfia-lhe o caralho todo pelo cu dentro e desata a enrrabar o vizinho, que grita, e grita bem alto…confesso que até achei piada ver aquele homem a sofrer tanto com o caralho do meu dono atolado no cu, enquanto eu embora ainda me doendo bastante á o aguentava bem. O meu dono dizia-lhe:

– Sem vergonha…a vender a filha… agora teu cu também é meu…quem é a minha puta agora???
– AAAINNNN…AAAIIII…SSSOUU EEEUUU…SSSOUU TTAAAMBBEEMEMMM PPUUUTTAAAA…PPAARRAA JJJOOOAAAAAAOOOO…AAAAAIMMMMMM

A Dilia e eu estamos as duas a ver tudo, ela a mexer na cona, e eu no cu dela e no meu, enquanto o meu dono destrói o cu do pai dela. Passados dois meses, eu dividia quarto com a Dilia, e a Miss Jane ganhou outra aluna.
Sei que este relato é muito louco, eu senão acontece comigo quase que nem acredito também, a depravação das pessoas, está dentro de nós, apenas alguns conseguem liberta-la e outros a escondem, e ainda outros não a demonstram em publico. Para servir esses estão putas como eu, e gosto.

Continua.

Avalie esse conto:

(Média: 4,67 de 6 votos)