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Assistindo esposinha ser “devorada” pelos colegas de trabalho. I

2329 palavras | 3 |4.36
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Ela, sendo encurralada pelos chefes e colegas de trabalho. Sofreu, mas aguentou e ainda curtiu três paus.

Branquinha, 1.62, 60 kg, boca carnuda, 38 anos, cabelos encaracolados, óculos branco, estilo pantera, nordestina!!!! Bunda maravilhosa, seios médios, deliciosos. Tímida, séria e direita. Porém, ser humano com desejos e tesão!!!

Uma bela tarde, já quase anoitecendo, ela me ligou e pediu para buscá-la no trabalho, dizendo que poderia chegar e subir ao 7″ andar, onde ela trabalha, que eu já estava autorizado na portaria do prédio, pois ela iria terminar um projeto.

Perguntei se ela estaria sozinha e ela me disse que , provavelmente, acompanhada de uma colega.

Eu disse que demoraria mais que o normal, pois o trânsito estava horrível e foi o que aconteceu, me atrasando quase 1 hora.

Mesmo assim, estranhei dela não ter ligado, pois sempre faz quando demoro mais que o normal.

Como combinado, ao chegar, subi para encontrá-la.

Existe várias salas nos andares e fui procurando uma a uma.

Quando estava chegando em uma delas, ouvi risos e conheci que era dela, pois sempre se destacou nas risadas.

Resolvi dar um tempo, me achegar e, após uns dez minutos, ouvi somente conversas com vozes masculinas e femininas, inclusive a dela .

Já era noite e não havia mais ninguém naquele andar, exceto as pessoas que estavam na sala, que eu ainda não sabia quem eram, somente sabia que ela estava lá.

Consegui ficar em um ângulo que não era visto, mas que via tudo o que acontecia no local.

Percebi uma mulher que se ausentou, despedindo com boa noite, saindo por outra porta nos fundos da sala.

Minha mulher ficou, ainda não havia terminado o trabalho.

Usava um vestido creme, com saltos médios, mas não finos.

Vi um rapaz gordinho, ruivo, que conversava com ela se apoiando em sua cadeira, na parte de trás, cobiçando lhe partes de cima dos seios que estavam levemente aparecendo no vestido.. Tratava-se de Leandro.

Ela se levantou para levar algo, momento que ele tentou lhe abraçar.

Ela se assustou e o olhou com desconfiança. Acredito que não tinham tal intimidade, caso contrário ela teria consentido.

Ela caminhou uns 4 metros e ele a ficou olhando por trás, passando a mão no pau, por cima da calça.

Enquanto ela manuseada alguns documentos, ele pegou o telefone fixo e falou com alguém, perguntando se havia mais alguém naquele andar.

Em seguida, pegou o celular e começou a digitar.

Ela continuava atenta ao seu trabalho, nada percebendo.

Dez minutos aproximadamente, adentrou pela porta dos fundos da sala dois indivíduos, ambos vestidos socialmente.

Um deles era alto, quase negro, forte, aparentando uns 35 anos (Thiago) e o outro, já bem coroa, branco, estatura mediana, corpo normal, sem ser atlético, mas..sem barriga, cabelos ondulados, grisalhos, aparentando 60 anos ou mais. (Ramon).

Depois fiquei sabendo que Ramon é executivo da empresa e Thiago, seu assessor.

Os três conversaram por alguns minutos, momento que ela retornou ao seu computador que ficava próximo a eles para continuar seu trabalho.

Eu consegui ouvir o que eles diziam, pois não estava tão longe.

Ramon chegou mais perto e percebi que tentou pegar sua mão que estava sobre a mesa.

Ao ver sua aliança na mão esquerda, fez elogios a mim, dizendo que eu era um cara de sorte.

Tiago e Leandro a olhavam e ela percebeu que estavam pensando em algo que não era trabalho.

Ouvir Ramon perguntar a ela se ela tinha intenção em ser promovida, que ele poderia indicá-la assim que surgisse alguma vaga.

Ela pegou a bolsa e disse que precisava descer, pois com certeza, eu já estaria esperando na frente do prédio.

Fizeram como um cerco e continuaram a conversar com ela, na intenção de não deixar ela sair.

Não nego. Ao ver aquilo, um tesão tomou conta de mim. Então lhe mandei uma mensagem dizendo que ainda estava no trânsito parado e que não sabia que horas iria chegar.

Perguntaram o que era a mensagem e contou , inclusive mostrando a tela a eles.

Ramon olhou para Thiago e Leandro que eles entenderam que deveriam sair do local naquele momento.

Ramon ficou conversando com ela e logo em seguida tentou beijá-la.

Ela refugou tentando afastá-lo, mas ele insistiu e a encurralou contra uma mesa ficando ambos de frente.

Em seguida agarrou sua cintura, mas mesmo assim ela tentava sair.
Quando estava quase conseguindo, retornaram ao local Leandro e Thiago, novamente fazendo um cerco para não deixar ela sair.

Ouvi quando Leandro disse que “tudo neste mundo tem o seu preço” e que aquele era o momento para ela conseguir sua tão sonhada promoção.

Disse ainda que que não são todas as mulheres que eles cobram” tal preço ” mas que, com seu sotaque de nordestina ela havia deixado ele louco para fudê-la.
Disse ainda que comentou com o Ramon e Thiago sobre ela e que eles disseram que queriam participar do “pagamento da vaga”.

Ela respondeu que era casada e que não podia cometer tal ato.
Disse ainda admirada: -Além do mais, vocês são três!!!!

Continuou dizendo: – eu não quero e mesmo que quisesse não aguentaria.

Novamente ela insistiu para sair, mas percebeu que não teria chance contra aqueles três homens.

Naquele momento Ramon, que era o mais ousado, passou a mão em seu corpo, acariciando.

Percebi que ela quis retirar a mão dele mas, resolveu deixar.

Percebendo, Thiago lhe tocou um dos seios e Leandro lhe deu um beijo no rosto.

Ouvi quando ela, inocente, perguntou o que eles iriam querer dela, já que não queria ser simplesmente usada e abusada , mas que de repente se contentariam só com uma punheta cada um.

Sem nada dizer, Ramon simplesmente sacou o seu pau de dentro da calça, ( aproximadamente 17 cm) olhou e disse: – você pode começar com uma chupeta.

Ramon lhe deu um beijo demorado, coisa que ela não recusou, já percebendo que aquilo seria somente uma gota d’água no oceano, perto do que estava por vir.

Leandro abaixou a calça e a cueca, deixando a mostra seu pau que era mais ou menos do tamanho de Ramon só que bem mais grosso.

Cada um deles pegou uma de suas mãos para segurar seu pau, que já estavam bem duros.

Thiago foi o ultimo, e como o Leandro, abaixou a calça e a cueca deixando à mostra seu cacete que ela ainda não havia percebido, pois estava a beijar Ramon e às vezes Leandro.

Thiago pegou o seu punho direito e fez com que ela soltasse do pau de Leandro e segurasse seu mastro.

Ao fazer isso, ela se assustou pelo tamanho e grossura, parando até de beijar Ramon e Leandro.

Ramon pegou sua cabeça e fez com que ela se ajoelhasse para chupar os cacetes.

Assim ela fez e começou por Ramon, que sempre queria ser o primeiro.

Em seguida foi para o pau de Leandro, mas sempre olhando para o de Thiago.

Ramon e Leandro colocaram os dois cacetes juntos em sua boca o que ela conseguia chupar somente as pontas.

Eu olhava tudo aquilo com tesão lhe desejando “bem feito”, pois em casa ela chupa com um certo desdém.

Thiago segurou sua cabeça e a dirigiu ao seu pau.
Somente a cabeça entrou bem apertada na sua boca e ela não conseguia colocar mais nada para dentro.

Foi forçada para ela abocanhar mais, mas ela se desesperou e deu ânsia de vômito.

Após uns 15 minutos chupando os cacetes, Ramon a levantou pelo braço e pediu para que retirasse o vestido.
Naquele momento eles estavam pelados, só de camisa.

Ela pediu para que gozassem e a deixassem ir, pois já havia dado muito prazer a eles naquela noite.

Eles ficaram quietos e ela percebeu que não acataram a ideia da nova sugestão.

Disse – eu deixo vcs gozarem nas minhas coxas. Depois vou embora.

Se olharam e sorriram com o canto de boca, como não aceitando sua proposta.

Pediram-lhe para levantar o vestido, retirar a calcinha e o sutiã e colocar os peitos para fora.

Assim ela fez e Ramon caiu de boca no seu peito direito, não antes de acaricia-lo.

Pediram para que ela sentasse na mesa de pernas abertas.

Ramon e Leandro ficavam lhe chupando os peitos enquanto o Thiago caiu de boca em sua buceta.

Percebi que ela estava entregue devido ao prazer que estava sentindo, pois segurava, às vezes as cabeças dos que lhe chupavam os peitos e às vezes a cabeça daquele que lambia a sua xana, amém de tentar segurar seus gemidos.

Ramon disse para Thiago parar de chupa-la, pois ele iria meter na sua xana.

Ela ainda chegou a lhe pedir para que não fizesse isso, mas como nos pedidos anteriores, nunca foi atendida.

Ramon ainda fez um comentário sarcástico, dizendo: – você será sempre o último, Thiago, pois onde vc colocar seu pau, vai lascar tudo.

Ramon olhou em seu rosto e iniciou a penetração. Ela fez carinha de dor e lhe pediu para ir devagar, o que foi atendida.

Thiago e Leandro continuavam a lhe chupar os peitos momento que Thiago resolveu subir na mesa lhe por o pau na boca.

Após uns 5 minutos Ramon parou de meter e Leandro assumiu seu lugar.

Ramon também subiu na mesa, pediu para Tiago tirar seu pau da boca dela e ainda com o cacete melado da sua xana o colocou em sua boca.
No início ela quis refugar, mas depois aceitou numa boa, como um alívio de não ter que ficar sofrendo com o pau de Tiago na boca, o que já devia estar doendo o maxilar.

Thiago disse que também queria meter na sua buceta.
Leandro saiu e ele desceu da mesa.

Retirando o pau de Ramon da boca, ela pediu a Thiago que fosse colocando devagar, pois não saberia se aguentaria aquela rola inteira.

Ela sugeriu que Thiago ficasse deitado de barriga para cima e ela se encarregaria de subir no pau dele, pois assim poderia controlar a entrada.

Assim foi feito e ela foi colocando devagar.

Demorou um pouco, mas conseguiu engolir tudo com a xana.

Ela estava praticamente sentada com o corpo ereto para cima, cavalgando, momento que Leandro foi ao seu lado ele deu pau para mamar.

Ramon olhou para Thiago e fez menção para abraçá-la, encostando seus peitos, deixando sua bunda arrebitada e a mostra.

Ela percebeu a intenção de dupla penetração e disse reclamando que isso ela não faria, pois não aguentaria dois de uma vez.

Ramon insistiu e, devido a um debate ela pediu que colocassem os dois na buceta, mas com a condição, que se ela mandasse parar teriam que obedecer.
Assim foi feito e percebi que havia grande dificuldade para Ramon entrar, pois o pau de Thiago já preenchia toda a xana.

Novamente Ramon insistiu para ir no cu, mas ela já estava ficando com medo e começou a chorar.

Pensei em intervir, ligando para ela perguntando se estava td bem, mas preferi ficar de boa. Afinal, estavam respeitando suas decisões, sem violência.

Mas, Ramon insistia na dupla penetração.
Mandou Thiago sair e pediu a Leandro para entra no lugar.

Assim foi feito e, como ela já estava lasceada pelo pau de Thiago, o pau de Leandro entrou com facilidade.
Ramon, aproveitando a oportunidade, colocou a cabeça do seu pau, também na xana, e foi empurrando devagar.
Ela começou a chorar e , ao levantar a cabeça encontrou Thiago a sua frente com o pau pertinho do rosto.
Este segurou sua cabeça e deu lhe de mamar.

Com duas picas na xana e uma na boca, ela era uma heroína.

Ramon e Leandro, ao perceber que iam gozar, lhe pediram onde deveriam esporrar e ela lhes ofereceu os peitos .

Jorraram os leites e urraram como leões.

Thiago ainda quis por na buceta mais uma vez .

A pegou de quatro, fazendo ela sofrer, a ponto dela pedir para tirar.

Ele brincou e disse: – então vou por no seu cuzinho, posso???

Imediatamente ela disse, não.

Ele respondeu – na buceta vc precisa aguentar.

Não demorou muito e Thiago lhe encheu de porra, a ficar escorrendo nas pernas .

Terminando, vestiram as roupas e saíram do local.

Esperei ela se recompor e fui para o corredor do andar.
Liguei para ela perguntando onde estava, pois eu não a encontrava .

Ela veio ainda um pouco descabelada, pois Tiago a segurou pelos cabelos no momento do gozo, puxando sua cabeça para trás, socando tudo, sem dó e nem piedade.

Ainda estava com carinha de choro, olhos lacrimejantes e andando com dificuldade.

No caminho, perguntei porque estava daquele jeito e ela disse que eram problemas do trabalho .

Em casa, tomou um banho, disse que estava melhor e lhe ofereci uma massagem.

De início ela quis recusar, mas depois de tanto eu insistir, aceitou.

Eu precisava ver como estava sua buceta.

A toquei com carinho, mesmo assim ela gemeu, pois estava bem aberta e vermelha.

Pincelei meu pau na bunda e, quando quis meter ela, sabendo que amo uma chupeta me disse: – vem cá. Quero chupar seu pau e quero leu leite na minha boca.

Ela deitada, esfreguei meu saco nos seus peitos e lhe dei de mamar, gozando muito, e ela, após engolir disse: – não fique mal acostumado e nem se achando. Cada dia mais amo seu pau e seu leitinho. Me deu boa noite, virou de lado e dormiu .

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3 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:1cxrbbvf2739

    Delícia de conto. Eu daria tudo para ver minha esposa fodendo com outros Caras e depois eu chupar ela todinha. [email protected]

  • Responder Noite ID:1d28an6p28ha

    Boa escrita e história, mas acho que foi um pouco apressado. Teria muito potencial para ser um pouco mais lento e ir progressivamente aumentando o tesão.

  • Responder Claudino ID:1du4936awllp

    É meu amigo, quantas mulheres casadas que trabalham fora que não passam apertadas nas mãos de seus colegas de trabalho, inclusive, até mesmo de seus chefes e patrões não é mesmo? Também, muitas mulheres casadas que trabalham fora, conseguem aumentos de sálarios e promoção de cargo fácil, fácil é só deixar comer e, aí o cara vai querer comer todos os dias, exatamente por se tratar de casadas, que ao qual, hoje em dia é o sonho de consumo de muitos marmanjos, especialmente de solteiros que não querem assumirem compromissos algum com mulher, e tendo uma casada que ele percebe que pode faturar, fica tranquilo, e o pior de tudo é que consegue comer mesmo.