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Eu, a putinha do papai: o início

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Olá, me chamo Lucas e tenho 17 anos, mas o que venho relatar aqui aconteceu quando eu tinha 8 anos. Não me lembro muito bem como o relacionamento com meu pai, Augusto, começou. Porém, tentarei lhes contar nossa história de amor. Como eu sou? Bom, eu sou branquilo, cachos loiros ( muitos me chamam de anjinho ) olhos azuais, toda essa fisionomia eu puxei da minha mãe, pois a única coisa que eu tenho igual ao meu pai é o jeito do corpo (quando ele tinha minha idade seu corpo era semelhante ao meu), porém hoje nem da para comparar nossos corpos, o dele é super musculo e forte enquanto eu sou mais magro e franzino ( comecei a fzr academia quando tinha 15 anos, então tenho um tanquinho pequeno e uma bunda grande ).

Eu sempre soube que era diferente dos outros meninos, era mais frágil e delicado, eu gostava de brincar de casinha, quando eu podia pegava as roupas da minha mãe e vestia e até brincava de ser a esposa de um coleguinha vizinho de apartamento. Eu não sabia o que era ser “gay”, e nem sentia vergonha por ser diferente e meus pais sempre mostraram que também não se importavam pelo jeito, eles me compraram barbies e vários outros brinquedos que a sociedade julga ser de “meninas”.

Quando eu tinha 7 anos minha mãe faleceu por causa do câncer, e com isso meu pai ficou muito deprimido e carente. Ele passava os dias sem dar muitos sorrisos e tinha até sido demitido do emprego , ele era advogado . Lembro me que de diversas formas tentei alegrar meu pai, que naquela época ja tinha 45 anos, porém mesmo com essa idade ele era um homem muito bonito, ele tinha pele morena, cabelos negros e olhos cor de mel, tinha um corpo muito musculoso e pelos eram aparados, ele tinha uma barba rala a qual eu amo ficar ralando minha carinha nela.

Me lembro que em uma das ocasiões em que eu tentei alegar meu pai, ele estava deitado de samba-canção na sua cama e eu cheguei lá todo alegre e pulando em sua cama fui logo abraçá-lo, sentei em seu colo (como de costume) e mostrei um desenho que tinha feito.

Nesse desenho eu estava fazendo comida no fogão e meu pai estava sentado na mesa com um sorriso enorme.

-que desenho lindo, luquinhas ( o desenho realmente era bonito se comparado com os das outras crianças da minha idade kkk ).

-obrigado, papai , nele eu mostro como eu estou cuidando de você p te tornar mais alegrinho – falei dando um sorriso e o abraçando com muita força, eu sempre gostei de abraçar ele, fazia eu me sentir seguro,amado e quentinho.

-você sempre cuidando de mim, não é mesmo haha, me lembra muito sua mãe – ele falou isso dando um sorriso de canto e passando a mão em meu cabelo

Depois disso passamos a tarde deitado na cama, eu em cima de seu corpo grandão e quente. Não sei em que momento eu dormi, porém quando acordei eu estava sozinho na cama e ouvia barulhos vindo do banheiro do quarto, a porta estava meio aberta e eu vi uma visão que posso lhes dizer que foi a coisa mais linda que ja tinha visto na vida até aquele momento. Meu pai estava dentro do box de vidro e se punhetava, seu membro era enorme e cheio de veias ( atualmente eu sei que ele mede 23 cm, porém na época só sabia que era umas 10 vezes o tamanho do meu ). Ele ia e vinha com os movimentos em seu músculo que estava duríssimo e babudo, ele fazia esses movimentos e soltava gemidos de prazer, ele tentava fazer o mínimo de barulho possível , acredito que ele não queria me acordar.

Enquanto ele se masturbava incessantemente eu fiquei imóvel na entrada do banheiro, contemplava aquela visão paradisíaca feito uma pedra. E não sei quanto tempo depois, pode ter sido questão de segundos ou minutos, meu pai me percebeu e tomou um leve susto e notou que eu o observava de boquinha aberta e pintinho duro.

Ele então abriu a porta do box e pegou sua samba-canção que estava pendurava no cabide próximo ao chuveiro e a vestiu, ele estava bem suado após sua sessão de masturbacao interrompida. Ele me pegou no colo e me levou para a sala de estar, me colocou no sofá e foi na cozinha pegar um suco de maracujá ( que é o meu favorito ).
Após eu beber todo o copo de suco, meu pai quebrou o silêncio e falou:

-me desculpa filhão, é que desde que sua mãe morreu eu não me aliviava , sinto muito você ter presenciado isso.

-como assim se aliviar?

-você lembra que sua mãe e eu lhe ensinamos que sexo é uma das formas de se demostrar amor ao companheiro? Então, como eu não tenho mais sua mãe, não posso fazer sexo com ela e então tive que fazer um tipo de sexo que os homens solteiros fazem, entendeu?

-sim, papai. Mas por que o senhor foi fazer justo hoje? Eu passo quase o dia todo com o senhor aqui em casa e nunca vi isso.

Meu pai me olhou e ficou meio receoso e se levantou e e disse que tinha que comprar algumas coisas e voltava em alguns minutos. Eu fiquei sozinho no sofá sem entender muita coisa e tentei esperar ele voltar, porém se passaram algumas horas e nada dele voltar, e logo eu dormi mais uma vez. No dia seguinte quando acordei eu estava deitado de pijama na minha cama, me levantei e fui atrás de meu pai, era sábado de manhã e a gente sempre assistia “sábado animado” juntos.

Meu pai estava na sala me esperando e com uma salada de frutas em cima da mesa de centro ( era de costume ele fazer isso ), logo meu pai disse:

-vem filho, nossos desenhos vão começar já já.

Assistimos todos os desenhos grudadinhos como de costume, e eu quase não lembrava do acontecimento do dia anterior. Logo que o programa terminou eu encarei meu papai e falei:

-o senhô disse logo após o funeral da mamãe que a gente tinha que permanecer unido pois ela ia querer que fosse assim, então por que você tá me escondendo algo.

-filho, é por … por que – ele estava nervoso em falar aquilo – você me lembra bastante a sua mãe , vocês são uma cópia muito parecidas.

-idai? – eu falei com a cara emburrada pois não percebia aonde ele queria chegar.

-as vezes quando você fica perto do papai eu sinto os mesmo sentimentos que eu sentia ao estar perto da sua mãe – meu pai disse isso com a cara abaixada, ele estava bem envergonhado.

Eu o abracei e disse:

-não tem problema papai, só somos nos dois agora, temos que cuidar um do outro como família faz. Eu posso cuidar de você como a mamãe fazia, por que a verdade papai é que o dos meus sonho sempre foi ser a esposa de alguém – terminei de dizer com um sorriso enorme na boca.

Meu pai então me deu um beijo de boca, ele enviou sua língua dentro da minha boca e ficamos assim por um tempo. Eu sabia o que era um beijo, porém nunca tinha feito isso na vida, por isso fiquei parado e deixei que papai conduzisse tudo. Logo que ele terminou de me beijar ele falou sorrindo:

-eu não sei o que fiz para merecer um filho tão bom assim.

Alguns anos depois meu pai me confidenciou que naquela noite quando ele saiu, não foi para comprar algo e sim para refletir sobre o rumo dos acontecimentos daquele dia, se ele podia me falar a verdade e coisas do tipo. Ele disse que no final decidiu arriscar tentar algo comigo, e só posso dizer que o que ele fez foi a coisa certa, pois , atualmente, eu tenho 17 anos e ele 55 anos e estamos vivendo um sonho. Somos o amor da vida um do outro, somos cúmplices, melhores amigos e fazemos muitas putarias juntos.

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Vocês gostaram?? Espero que vocês tenham se interessado pelo início do romance com o meu paizinho. Alguém sabe me dizer como adicionar fotos? Pois eu tentei mas não consegui.

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6 Comentários

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  • Responder Alucard ID:1dfeq9s1zyrx

    Engraçado que o diálogo deles é de duas pessoas adultas. Quando que uma criança vai falar que “devemos ser unidos”. Pelo amor de Deus. Criança nenhuma fala. Nem puta com tesão fala.

  • Responder Anonimo ID:g61z12im4

    Queria comer seu cu. Voce querer mande seu número. Ai eu comer voce. Gostoso. Menino. Tesudo

  • Responder Marco ID:6sugpwmqrj

    Delícia de conto alquem para conversar no telegram

  • Responder Anônimo ID:469cr9kuk0c

    Cada mentira força, pior é querer passar por real. Assume logo que é fantasia e continua ou para de uma vez, está péssimo mesmo.

  • Responder Selo Kim-Erdha-de-Conto ID:gsv46s7m0

    Ah pronto. Agora os adultos tem conversas filosóficas com as crianças antes de lhe passarem a rola. Taquipariu! O que vai vir daqui pra frente?
    E o pior, a criança conversa como adulto kkkkkk

  • Responder Nando ID:83100j7043

    Não contou nada sobre a lua de mel. Aqui seria o local apropriado prá contar!