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Minha vida de servo – Parte 1: O meu pai e o meu irmão começaram a me adestrar

3512 palavras | 12 |4.36
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Olá, venho aqui lhes contar a história da minha vida, mesmo sendo jovem, agora tenho 25 anos, a minha vida foi muito intensa. Mas tive sorte, mesmo que alguns possam achar uma atrocidade o que vou relatar nesse conto, eu nasci para isso, sou muito feliz e agradeço a todos os que fizeram de mim o que sou hoje.

Tudo começou quando eu tinha sete anos, eu morava com o meu pai e o meu irmão, minha mãe tinha sumido quando eu tinha 3 anos. Até o último contato que eu tive com o meu pai não sabíamos se ela tinha sumido por vontade própria (que pela vida que ela tinha é bem possível) ou se alguma coisa tinha passado com ela.
Desde bem criança sempre fui uma criança gordinha, bem redondinho e de pele bem branquinha. O meu cabelo está num tom entre o castanho claro e o loiro, com olhos castanhos claros, quase cor de mel. Sou baixinho (agora estou medindo 167 cm), e sempre fui meio afeminado.
O meu pai e o meu irmão têm uma constituição corporal diferente, são mais altos e bem mais fortes, grandes e com pouca gordura. Acredito que eu tenha puxado para minha mãe. O meu pai tem uns 180 cm, e o meu irmão, que tem dez anos a mais do que eu, era um pouco mais alto do que o meu pai. Os dois são bem definidos e fortes, o fato de que meu pai seja dono de uma academia facilitou muito isso, especialmente para o meu irmão. Eu nunca gostei de fazer exercício, e isso provocava a ira do meu pai.

Eu sempre soube que gostava de homens, nas horas que passava na academia do meu pai, que eram muitas, ficava na recepção, olhando sempre para todos aqueles homens musculosos e muito masculinos que passaram por lá. Quando ninguém estava me olhando, subia até o andar superior e ficava escondido atrás dos equipamentos, olhando os homens se exercitando. Mesmo sem saber o que era o prazer sexual já ficava babando naqueles corpos. Foi naquele esconderijo em que tive as minhas primeiras ereções.

O meu pai me forçava a fazer exercício, me botava pra caminhar na cinta, ou fazer bicicleta, mas eu não fazia muito esforço, era tremendamente preguiçoso e isso provocava a ira do meu pai, que geralmente batia em mim quando voltávamos pra casa e ele começava a beber.

Mas tinha uma coisa que se que adorava de ser forçado a fazer esporte: os bestiários. Após a sessão de exercícios preguiçosa ia até lá e enrolava horas para tomar banho e me trocar, ficava espiando os homens no chuveiro, vendo aqueles corpos nus que provocavam muita excitação e tesão, ficava vidrado em aquelas rolas, de todos os tipos e tamanhos. No começo parecia pura curiosidade, mas minha vontade de pegar nelas e lambe-las ia crescendo junto comigo.
Quando a minha fixação começou a ficar mais evidente eu comecei a ouvir a palavra viadinho pelo bestiário, no começo não sabia o que significava, mas fui aprendendo com o tempo. Acredito que ninguém tenha falado nada com o meu pai por respeito a ele, mas eu ouvia os comentários e risadas todos os dias, os homens começaram a me tratar com certo desprezo.

Pouco depois de completar sete anos a minha curiosidade e tesão ficaram insuportáveis, e estava prestes a fazer alguma besteira, até que finalmente a fiz, e isso desencadeou tudo o que aconteceu comigo até hoje.

Era já bastante tarde, por volta das nove da noite, e na academia ainda tinha alguns homens malhando lá encima, eu tinha acabado o meu “exercício” quase uma hora atrás e ainda estava nos chuveiros, enrolando para olhar todas as rolas que fosse possível, e escondendo a ereção do meu pau, que já de criança era bem pequeno e nunca cresceu muito.

Numa determinada hora o bestiário não tinha ningüém, e decidi que estava na hora de me secar e me trocar, a noite, no meu quarto, fantasiaria com tudo o que eu tinha visto e ficava esfregando o meu pau no travesseiro até sair uma pequena gozada pré-pulver, transparente. Como fazia habitualmente.

Quando estava acabando de me trocar entrou um dos fregueses da academia do meu pai, era um dos caras em quem mais tesão tinha, ele era bem alto, e musculoso, um corpo lindo e forte, com um tom de pele moreno e muito pelo no corpo todo. Abriu o armário dele sem nem me olhar, ficava a três portas do meu, e começou a tirar a roupa.
Começou tirando a camiseta, muito suada, e a deixou em cima do banco atrás dele, depois seguiram as meias, o short e por último a cueca.

Eu estava espiando o mais discretamente que poderia, mas a imagem da cueca branca e suja daquele homem gostoso ficou na minha retina. Assim que ele pegou a toalha e foi até as duchas, eu me joguei em cima da cueca, a peguei e comecei a chorar. Tinha um odor intenso, que misturava suor e mijo. Fiquei cheio de tesão, absorto naquela delícia, rapidamente as cheiradas viraram lambidas, e as lambidas deixaram passo a que eu enfiasse a cueca na boca.
Estava tão louco por aquilo que perdi a noção do que acontecia ao meu redor. Assim que não ouvi o som do chuveiro se fechando, nem os passos do homem se aproximando, apenas reparei a sua presença quando ele gritou pra mim:
– Marreco! O que você está fazendo?
Eu abri os olhos com medo, ele se aproximou de mim rapidamente e deu um tapa na minha cara tão forte que me fez cair de costas.
Eu fiquei uns minutos paralizado, olhando com cara de horror a aquele homem, e quando recuperei o movimento apenas consegui sair correndo e chorando, fugindo dele.
O meu pai ouviu os gritos e o choro, e enquanto corria até o escritório de administração da academia ouvi o meu pai gritar desde o andar de cima:
– Mas o que está acontecendo aí?
Eu entrei no escritório e sentei no chão num canto da sala, chorando e com a bochecha ardendo. Achava que minha vida ia acabar naquela noite, quando o meu pai soubesse do que tinha acontecido, mas na verdade minha vida ia começar naquela noite.
Enquanto diminuía o meu choro ouvi a porta sendo trancada por fora, e do outro lado uma conversa incompreensível. O medo invadia o meu corpo, mas ao mesmo tempo a dor do tapa ia se convertendo numa sensação levemente prazerosa, isso me estranhou, pois nunca tinha sentido isso com as batidas do meu pai.
Passou uma hora e meia e ninguém entrou naquela sala, por volta das dez e meia ouvi os disjuntores da academia abaixando e a porta do escritório abrindo. O meu pai estava do outro lado, com a cara mais brava que tinha visto jamais nele (e eu estava acostumado a vê-lo bravo). Não falou nada, apenas fez um gesto indicando a porta da academia. Lá estava o meu irmão, com uma cara muito similar, e me olhando fixamente.
Eu me dirigi até o carro em silêncio, eles não falaram nada. Entramos no carro e o meu pai dirigiu até casa. Quando o meu pai abriu a porta de casa apenas falou:
– Pro seu quarto!
Eu entrei lá, fechei a porta e sentei de costas pra cama, no chão, cheio de medo. Poucos segundos depois ouvi o meu pai trancando a porta do meu quarto por fora com a chave.
Fiquei lá por horas, nem sei direito quantas, o pânico pelo que fosse acontecer comigo se alternava com uma lembrança daquela sensação prazerosa que tinha sentido na bochecha na sala da academia, enquanto chorava.
Não tive coragem de sentar na cama, e adormeci encolhido no chão do quarto.
Não sei quanto tempo tinha passado desde que fui trancado no meu quarto, mas acordei com o som da chave virando do outro lado. Por alguns segundos nada aconteceu, ninguém entrou no quarto, mas eu gelei, apenas consegui olhar pela janela e perceber que era noite escura, fechada.
Passaram alguns segundos e a porta abriu violentamente, batendo com força na parede, o meu pai entrou gritando:
– Seu viado de merda, você é uma desgraça!
Ele estava com os olhos vermelhos, nitidamente bêbado, e com um cinto na mão. Veio pra cima de mim. Eu apenas consegui proteger a minha cabeça com os meus braços e gritar:
– Não!
Ele me pegou com força e me jogou em cima da cama, rasgou a minha camiseta pela frente, e deu um forte tapa na minha bochecha, isso me fez lembrar o sentimento de prazer que tive naquela tarde, e a surpresa pelo meu sentimento me fez calar.
O meu pai rasgou de novo a minha camiseta, fazendo dela dois pedaços. Pegou um deles e amarrou a minha boca, me impedindo de gritar, com o outro amarrou as minhas mãos nas costas. Me colocou em pé, na frente da cama, e ele sentou na minha frente, com os olhos fixados nos meus e com uma expressão rabiosa exclamou:
– Você é um merda, uma putinha, e vai ganhar o que você merece.
Após isso, deu mais alguns tapas na minha cara, cada um mais forte do que o anterior, mas isso, mesmo doendo, me provocou um pouco de prazer.
As minhas lágrimas começaram a surgir nos meus olhos, e então ele abaixou a minha bermuda junto a minha cueca, com um movimento violento. Com a ajuda de uma perna e os braços me fizeram cair acima dele, me ajustou a posição. Minha barriga, gorda, ficou entre as pernas dele, que estavam meio abertas, a minha bunda estava empinada, à direita do meu pai.
Com essa mão pegou o cinto e começou a me bater. Era como ele fazia normalmente, só que era a primeira vez que o fazia na minha bunda pelada direto na pele, de fato, a única peça de roupa que ainda tinha comigo eram as minhas meias.
Ele me bater com o cento começou como uma experiência ruim, pois era como habitualmente ele fazia, e nunca tinha sentido prazer nisso, se não o contrário. Mas desta vez, em poucos segundos começou a mudar a minha sensação. Por um lado, acho que o couro do cinto, batendo de forma violenta contra a minha pele lisinha e sensível diretamente vez que eu senti de uma forma diferente, não era bom, mas tampouco era ruim.
Por outro lado, após umas 10 ou 15 batidas percebi que alguma coisa estava encostando no meu umbigo, era o pau do meu pai, ereto, duro, e isso fez com que a sensação fosse um pouco mais prazenteira, mesmo sendo ruim e dolorosa.
Enquanto apanhava com o cinto, levantei a cabeça, e percebi que o meu irmão estava na porta, encostado no batente, também nitidamente bêbado e com um sorriso malicioso no rosto. Eu o olhei com medo, dentro da confusão de sentimentos e sensações que estava sentindo. Mas não tive muito tempo para olhar pra ele, o meu pai parou de bater, o pau dele estava pressionando as minhas gorduras com força, senti ele manipulando o cinto, e quando percebi, o cinto estava envolta do meu pescoço, como se fosse um cão.
O meu pai me empurrou, caindo do seu colo para o chão. Sem soltar a outra ponta do cinto, o que me provocou uma leve asfixia. Puxando o cinto me arrastou até a cama, e me fez deitar de barriga pra baixo. Todo ficou em silêncio, apenas se ouvia o meu choro abafado pela camisa envolta da minha boca e um som de tecido e pele.
Após uns segundos ouvi ou meu irmão:
– Isso pai demonstra o que essa putinha merece.
Ato seguido senti todo o peso do meu pai em cima, que por ser um homem forte era muito. Ele fez alguns movimentos e senti alguma coisa entrando pelas minhas grandes nádegas, chegou até a minha portinha e deu algumas embestidas sem conseguir entrar, mas já provocando dor.
Eu imaginei que o que estava sentindo era piroca do meu pai, mas ele, ao perceber que não estava funcionando, se incorporou novamente. Deu um par de socos fortes na minha bunda já dolorida pelas batidas do cinto:
– Empina essa bunda putinha.
Eu apenas consegui fazer um gesto negativo com a cabeça, enquanto aumentava o meu choro, mas não serviu de nada. O meu pai puxou novamente o cinto, me enforcando com mais força, ao mesmo tempo deu um soco no meu rim esquerdo, e a dor se espalhou por todo o meu corpo.
Eu não tive mais opção do que obedecer, e fazendo força com as minhas pernas (as únicas extremidades que tinha livres) fiquei com a bunda empinada, e o meu peito no colchão. Senti uma brisa fresca no meu cú, e as grandes mãos do meu pai pegaram nas minhas nádegas para abri-las, ele deu uma cuspida e com um tom de desprezo falou:
– Agora sim, esse viadinho gordo vai levar o que está procurando.
De uma só embestida, ele enfiou todo o pau dentro, depois descobriria que não era, mas pela imensa dor provocada parecia uma rola gigantesca. A embestida inicial foi seguida por socadas até o fundo, a minha dor continuava e aumentava e em seguida senti um líquido escorrer até o meu minúsculo saco e pingar na cama, depois soube que era o meu sangue, o meu cú tinha rasgado por completo.
Deu embestidas por uns 5 minutos e ouvi um gemido sair da boca dele. Eu não sentí nenhuma diferência, pois apenas conseguia sentir dor, mas a porra do meu pai escorregou pelo mesmo caminho que tinha aberto o sangue.
Ele saiu de mim, o que aliviou a minha sensação um pouco. Estava muito dolorido, e aquela sensação não foi nada prazerosa para mim naquele momento…
O meu pai saiu do quarto, enquanto eu chorava com força pela dor, e só ouvi ele dizer para o meu irmão:
– Faz o que quiser com ele…
Então o meu irmão fechou a porta e veio até mim, abriu as minhas nádegas e exclamou:
– Caralho, hoje este cú não presta, vou ter que esperar e me contentar com a boca.
Hoje sei que nesse momento o meu irmão sentou nojo do meu cú, não porque estivesse cheio de porra, se não porque estava todo rasgado e cheio de sangue.
Então ele sentou na minha cama, abrindo as pernas e colocando o pau, já bem duro por dentro do shorts, na minha frente.
Me pegou pelo cabelo e me fez olhá-lo, nesse momento falou:
– Eu não sou trouxa como o nosso pai, já sabia que você era viadinho há muito tempo, e estava louco por fazer isto com você. Vou me aproveitar muito de você, putinha.

Ao acabar a frase cuspiu na minha cara, e retirou a camisa que cobria a minha boca, pegou o cinto e puxou, demonstrando quem tinha o poder naquele momento.
Ao me ver liberado da minha mordaça, só consegui gritar, mas ele fez um movimento forte com a mão, levando a minha boca até o colchão e afogando o berro.
– Cala sua boca, putinha, se não acabo com você aqui mesmo. Vai ficar calado?
Eu só fiz um gesto afirmativo com a cabeça. Então ele soltou minha cabeça, e colocou o pau pra fora. Bateu nas minhas bochechas com ele, enquanto me chamava de putinha, submisso e viadinho.
– Faz uma chupeta, vai.
Eu, apavorado, obedeci rapidamente, mas a minha inexperiência e a dor que estava sentindo no meu cú me impediam de fazer um bom trabalho. Cada vez que eu errava na chupeta ele puxava do cinto, ou me pegava pelo cabelo e batia bem forte na minha cara. Assim que eu me esforcei por esquecer a dor lá atrás e focar no meu irmão. Quando consegui esquecer a horrível dor percebi uma coisa, mesmo com o ruim que tinha sido com o meu pai, agora, finalmente, estava tendo o que tanto tinha almejado nos bestiários da academia do meu pai, lamber uma daquelas rolas que ficavam na minha frente.
A rola do meu irmão não era especialmente grande, mas era bem maior do que era a minha naquele momento e também hoje. Era uma piroca bonita, rosadinha e bem lisinha, com uma cabeça grande e completamente reta. Na verdade era bem gostosa, mesmo tendo um tamanho médio.
Quando acabei a reflexão sobre os meus almejos e estar conseguindo eles fiquei por completo na chupeta, estava fazendo-a com prazer, desfrutando, e o meu irmão percebeu.
– Agora sim putinha, assim está bem melhor.
Ele liberou o cinto e deixou eu fazer, eu estava extasiado, e tinha voltado a mesma sensação que senti com a cueca daquele macho da academia na minha boca. Ele ficou curtindo a chupeta por alguns minutos mais e depois me pegou pela cabeça. Começou a forçar a rola até a minha garganta, e inclusive mais fundo. Ficou socando por alguns minutos até que explodiu numa gozada forte e abundante. Os primeiros jatos foram direto goela abaixo, nem consegui sentir o gosto, os outros encheram a minha boca, e senti aquele gosto amargo e delicioso, engoli tudo de uma vez.
Quando pararam os espasmos do meu irmão ele retirou o pau da minha boca, mas eu não deixei, lambi toda a rola e o saco até deixá-lo bem limpinho. Não foi algo consciente, foi algo que saiu natural.
– Tá vendo como você nasceu para ser putinha? Você já tinha chupado uma rola antes?
Eu fiz um gesto negativo com a cabeça, e ele riu:
– É innato, eu já sabia disso.
Sem falar mais nada saiu do quarto, trancando a porta novamente. Ele não desamarrou as minhas mãos, e fiquei na minha cama deitado de barriga pra baixo, misturando o imenso prazer de sentir uma rola na minha boca com a horrível dor que sentia no meu cuzinho. Em poucos minutos dormi profundamente.
Acordei algum tempo depois, com alguém tirando o nó das minhas mãos. Já era de dia, virei a cabeça e era o meu irmão, no chão do meu quarto tinha uma bacia cheia de água, um sabonete e três toalhas.
– Fica bem limpinho, hoje você não vai pra escola.
Ele saiu do quarto e trancou novamente. Eu senti o meu cú dolorido de novo, estava ardendo, e decidi obedecer. Abrí a minha bunda e sentei na bacia, a água gelada aliviou bastante a dor. Passei sabão e exuaguei, também limpei o meu saco, que estáva cehio de sangue e porra, e sequei com uma toalha. Passar a toalha foi muito dolorido, sofri muito. Quando fiquei em pé vi os meus lençóis, muito sujos, e comecei a chorar profundamente.
Depois de me recuperar do choro precisava sentir maior alívio no meu cú, peguei um dos potinhos metálicos que tinha na minha escrivaninha, daqueles para colocar canetas, e senti o frio do material. Coloquei ele levemente no meu cú e a dor aliviou muito.
Fiquei a manhã toda trancado no meu quarto, deixando o metal esfriar na janela, e colocando no meu cú repetidas vezes. Cada vez que encostava o potinho no cú, antes de sentir o alivio pelo frio do metal, sentia uma pontada de dor que percorria todo o meu corpo, mas a cada vez que sentia essa dor o sentimento era um pouco menos ruim, igualmente doloroso, mas a dor não pesava tanto na minha alma.
Quando lembrava da rola do meu irmão enchendo minha boca de leite o sentimento era outro, muito melhor, tinha muitas ganas de sentir isso de novo, foi pensando nisso que fiz a minha primeira punheta normal, diretamente com a mão, sem precisar esfregar o meu travesseiro. Passei o dia todo tentando organizar os meus sentimentos, essa mistura de prazer e dor.

Continua…

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12 Comentários

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  • Responder Admirador ID:40vom29km9i

    seria melhor se fosse magro ou se ao menos não entrasse no detalhe que é gordo…

    • Bisex22 ID:xlpcvym3

      E não há pessoas que curtam gordos? Só por que você não gosta… Eu acho uma delícia um moleque gordo me servindo. Se a historia do cara é com a criança gorda deixa ele, é um tesão!

  • Responder ... ID:8eezcmjmqk

    Muito bom. Só que eu sou chato pra erros de ortografia. Não sou nenhum mestre, e talvez vc seja de outro país, mas é Vestiário e inVestida, com v

    • machoBi ID:xlpcvym3

      Cara, concordo com você. Conto mal redigido e com faltas ortográficas é uma merda. Mas este aqui não é dos piores. Neste site há muitos que não tem pontuação, em outros não há nem um verbo conjugado, tudo no infinitivo…
      Neste aqui tem algumas orações mal construídas, e eu acho que podem vir do espanhol. De qualquer jeito o conto e só tesão, muito siga escrevendo (e use um corretor!). Quero já a segunda parte!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Conto nota 10 o viadinho tem o dom de saber chupar uma pica pois nasce predestinado, ninguem precisa ensinar o pai pode aceitar e ganhar dineiro com ele na academia chupando e dando o cuzinho. Adorei a cena dele cheirando a cueca suada e suja, se de repeti mais vezes

    • servodemacho ID:xlpcvym3

      Que bom que estão gostando! Estou preparando a segunda parte. Desfrutem!

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9v1

    Continua, quero saber quantos ele vai mamar por dia no banheiro da academia!

  • Responder Sp ID:1dahlwo4m4

    Curti demais, principalmente a parte que ele apanha de cinta na bunda pelada! Se alguém curtir essa levada de spanking (palmadas, chineladas, e cintadas na bunda) me chama no telegram. Tenho um filho de 9 anos e castigo muito ele assim quando se porta mal, deixo a bunda vermelha e quente. Quem curtir coisas assim e puder fazer vídeos para trocar, me chama. Somente quem puder fazer, dispenso curiosos @Abd098761

  • Responder Viadinhosub ID:xlpcvym3

    Que delicia de conto! Posta a segunda parte!

  • Responder D3 ID:on9190lqrj

    Vlw

  • Responder Asmodeuss ID:dlnwp9chj

    Caralho mano pqp muuuuto bom velho não para continua logoooo

    • Domenico ID:469ctxruv9c

      Gosto de apanhar na bunda da tesão,em servir sem reclamar depois,quem entender me procure RJ.