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Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda. Ele quis assim – Parte 8

2905 palavras | 4 |4.39
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Lá embaixo a Festa continuava, tudo na Família era motivo prá Festa.
Fiquei deitado pensando que naquela semana havia estado ali pertinho com minha mamãe na casa de minha avó materna, tinha visto meu lindo Tio Adilson, pena que Ele não era do nosso Clã, se fosse um Soto Aguilar estaria lá embaixo com todos.
Afastei o pensamento, estava ali na cama do Bisa, do Patriarca, era dele meu destino agora, tinha que respeitá-lo, não pensar em outro Homem no território dele em momento algum, lhe devia toda a obediência do mundo.
Ouvi alguns carros começando a irem embora prá voltarem no dia seguinte, era sempre assim as reuniões dos Soto Aguilar, uns ficavam prá dormir, outros iam e voltavam, meu Tio Raul, médico em Petrópolis sempre ficava, ele e meu belo Primo Raulzito de 14 anos que como Júnior meu irmão já estava prometido prá uma prima distante de outra Tribo, era virgem ele ainda, todos sabiam, no mundo dos Soto Aguilar não existiam segredos, tudo era e tinha que ser contado.
A casa começou a ficar em silêncio, todos indo dormir, eu já tinha tomado meu banho, estava deitado só de cueca, esperando a Primeira Geração voltar e decidir, se eu ia ficar acordado ou homenageá-lo, trata-lo como merecia de novo.
Ouvi seus passos pesados se aproximando lá fora, a porta se abriu, ele entrou, camisa no ombro, sapatos na mão, todo suado, tinha dançado muito meu Bisavô, bom sinal, estava feliz pela honra recebida e dada com alegria pelo mais novo da Quarta Geração, que a partir desse dia deveria honra-lo não só como o bisneto Caçulinha mas como sua Chica dedicada tb, agora além de Bisa, ele era aos olhos do Clã, meu Homem e Sr também, seu Poder sobre mim era maior até do que os do Meu Pai e Irmão, ele era o mais antigo, o Grande Chefe de nossa Tribo, portanto o primeiro à ser honrado, obedecido e respeitado.
Tirou a calça, ficou só com a cuecona preta, se deitou sem tomar banho, seria uma honra prá mim, sugar todo e qq fluido que saia de seu corpo, honra teu Sr minha Chica, faça tudo por respeito e amor à tua Primeira Geração, tua sentença já está dada e gravada aqui na minha cabeça, portanto as obrigações que vai cumprir agora em nada mudará teu destino, disse-me Ele
Deslizei a cueca dele com a boca passando por aqueles pernões por inteiro, à retirei e comecei a honrá-lo o enxugando todo pelos pés, gota a gota sagrada do suor dele viriam prá dentro de mim, único da Família que até ali, teve essa grande honra, enxuguei a parte inferior dele toda, fui praqueles bolões roxos e imensos, lambi pelo por pelo, ele mudo o tempo todo, só avaliando meu respeito e dedicação com seus belos olhos azuis, lambi o crocodilo inteiro, o suor acumulado em seu umbigo, peito e pelos do corpo, cheguei no rosto suado, absorvi as gotas salgadas dele todo, depois fui prá sua nuca, enxugando seus cabelos amarelados fio a fio, não estava fazendo nenhum favor, era apenas minha obrigação agora, como sua Chica que eu era e já tinha muito orgulho de ser.
Acabei, desci pro peito dele, pedi licença e deitei minha cabeça nele, era bom tar ali, servindo o grande Chefe mas me sentindo protegido por Ele também, gostou Bisa perguntei-lhe, muito minha Chica, muito mesmo, a Primeira Geração cansa as vezes, tudo eu que decido, preciso duns carinhos de vez em quando, de alguém prá receber meus líquidos e sêmen, vc me mostrou, me recebendo por completo dentro de ti hj, que merece me dar esses carinhos, todas as Segundas saindo da escola vc irá lá pro meu apto, lá será minha Chica dedicada, à tardinha teu Pai irá te buscar, amanhã tb decidirei quem te batizará com o Sêmen da Segunda Geração, a Terceira e a Quarta já te deixou sua marca, falta a Segunda, vou resolver se o primeiro será teu Avô ou outro de meus filhos, os outros Semêns lhe marcarão no tempo devido, naturalmente, deixo para o tempo decidir.
Puxou minha cabeça pro sacão dele, não precisava dizer nada, eu sabia a honra que ia ter em mamar suas roxas bolas e o belo Crocodilo Gigante, ia dar o melhor de mim à Primeira Geração, ela merecia e eu já sentia o Bisa como sentia meu Pai e Mano, ele era meu Macho tb.
Lógico que o Crocodilo não tinha como caber todo em minha boca mas engolia ele o máximo que conseguia, até engasgar, chupava a cabeçona roxa, engolia uma boa parte do danado, descia o crocodilo passando a língua pelo gigante até a base, o sacão roxo se remexia esperando a boca que o iria engolir, fiquei muito tempo acarinhando o belo saco, com a língua, com a palma das mãos, olhava pra Ele, no caminho até o rosto dele estava o precioso crocodilo já bem endurecido, os belos olhos azuis fitavam sua Chica novinha ali lhe mostrando o quanto ia lhe ser dedicada, que apesar de ter sido desvirginada há poucos dias e ter-lhe sido entregue pelo próprio membro do Clã que a tinha desvirginado, para que Ele com seu membro enorme acabasse o trabalho buscando o sangue que lhe era devido lá em suas profundezas, queria e ia aprender à servi-lo, satisfazê-lo em todos seus desejos, obedecer todas as suas ordens, sem qualquer rebeldia, ela sabia o seu lugar perante Ele e todo o Clã, ficava lá degustando as bolas roxas e sempre olhando pra Ele, o meu Sr agora que iria decidir tudo à meu respeito, expulso do Clã não iria ser, o lençol na janela dizia isso, agora se iria continuar indo à escola, se ia ser tratado como Homem ou uma Chica, ele que decidiria, tinha total controle sobre mim.
Depois de muito tempo em seu saco e bolas, ele suavemente puxou minha cabeça prá cabeçona ávida por minha boca, a hora de eu ter a honra de receber o Sêmen do Maioral estava chegando, tratei a cabeça com desvelo, à mamava toda junto com a parte que conseguia abocanhar, descia com a boca até a raiz do Poderoso Teiuzão, subia de novo, os relinches de cavalo bravo começaram, a mão em minha cabeça já mostrava a força que tinha, ele tirou minha boca do membro poderoso, num malabarismo quase, se sentou sobre minha barriga, me senti esmagado pelo grande peso, encaixou a cabeçona roxa na entrada da minha garganta, nada de sêmen desperdiçado iria haver ali, enquanto minha mão acarinhava as belas bolas, o Crocodilo pulsava, pulava dentro de mim, expelindo o mais precioso dos semêns de todo o Clã, o do Maioral, junto com o sêmen, a experiência e conhecimento de seus 73 anos encharcava o menino de 12, primeiro e único da Tribo a ter a sorte de recebê-lo, degustá-lo e guardá-lo dentro de mim, depois de muitas e muitas horas eu estava sendo alimentado pelo meu agora Macho e Sr, enquanto sorvia o grosso leite muito salgado e muito amargo mas para mim delicioso, ouvia os relinches altos que saiam de sua boca, via os belos olhos azuis se revirando no lindo rosto, o prazer dele era total, ali o Bisavô tinha sumido, era um belo e experiente Macho que sentado sobre mim estava e graças à Deus,
aprovando minha dedicação, obediência e total respeito à Ele.
Depois tirou o Teiuzão Gigante de mim, beijei o cabeção roxo várias vezes em agradecimento à honra que eu tinha tido, ele saiu da cama, de pé mandou eu me ajoelhar e eu tive a honra de sorver até a última gota o líquido quente, salgado e ácido do meu Sr, beijei de novo várias vezes a cabeçona roxa, depois deitamos, o Chefe da Tribo enfim ia descansar tranquilo e sabendo que sua Chica já estava conquistada, aprisionada em seu Poder que estava através de seus fluídos, todo dentro dela.
Mal caiu na cama, se deitou de bruços ao meu lado, enlaçou meu pescoço com seu bração direito e começou a roncar, dormi logo depois enquanto admirava aquele belo corpo que tinha me possuído e do qual eu era propriedade agora.
Ele não durmiu muito não, por volta de seis da manhã, acordei com ele me pondo de bruços, o crocodilo ávido prá se alimentar de novo, a Tribo acordaria com os gritos de rendição que eu ia dar, saberiam que vitalidade não faltava na Primeira Geração, talvez até mais um lençol estaria pendurado na janela, força prá isso meu Bisavô Macho tinha e sua Chica estava ali prá isso, pronta para através dela, o Clã aplaudir o Poder que emanava da Primeira Geração.
Bonzinho de novo meu netinho, comporte-se como Chica minha que agora és, já te mostrei meu Poder ontem, agora conhecerás minha Força e domínio sobre ti me disse já montado em mim, me esmagando de novo com seu corpo de Deus Grego, vou sofrer feliz Bisa, vou sempre querer lhe agradar lhe disse, deu-me um tapão na bunda que ardeu feito brasa, boa Chica meu menino, me disse, aprende os deveres rápido, dificilmente escaparás de alguém da Tribo, as Gerações todas te aguardam para honrá-los como honras à mim.
De novo não teve cuspe, creminho, nada, a Primeira Geração exigia de novo a entrega total da Quarta, ali debaixo dele, toda dele, agora ele já estava endurecido desde o início, encostou a cabeça já empurrando com muita força, eu tava todo ardido já, ela entrou já arrancando meu primeiro berro que deve ter acordado a casa toda, todos acordando com um grito que de novo lhes comunicava a Força e Vitalidade do nosso Grande Chefe, através de mim, seu Poder se perpetuava, na Segunda estocada já gritei de novo, doía muito, escapar dali não tinha como, nem eu queria acho, gostava dele como meu Macho já, gritava alto, mordia o travesseiro, gritava de novo enquanto ele relinchava muito alto tb, me recheando todo com força e firmeza, cada cm que se alojada em mim, obrigava com que eu gritasse, era muita dor que Ele causava lá dentro, dor essa que ele tinha todo o direito de causar, estava mostrando através da minha dor à todas as gerações ali presentes, a pena que seria aplicada a qualquer um da Tribo, que como eu, ousasse infligir nossas Leis Ancestrais.
Ele ia entrando aos poucos mais com muita força enquanto relinchava muito alto, entre os relinches meus gritos ecoavam muito altos tb, aos ouvidos da Família os sons eram como música, uma geração estava tendo prazer através da dor da entrega de outra geração, a mais nova e que tinha obrigação de proporcionar esse prazer à mais velha, me disse meu Pai quando me abraçou e deu -me os parabéns na tarde daquele dia lindo de sol que invadia o quarto enquanto meu Bisa adorado me invadia também, na metade do caminho o Alazão relinchou alto, deu uma ré e avançou com toda vitalidade chegando às profundezas onde havia estado no dia anterior, gritei e soltei meu corpo todo, estava arriado por completo, o controle agora era todo dele, a Quarta Geração estava totalmente subjugada à Primeira, totalmente dominada, entregue por inteiro aquele Macho merecedor de toda Honra e prazer que eu tinha o dever de lhe proporcionar, só me restava como boa Chica ficar ali, gritando e estirado debaixo dele até a hora que ele resolvesse plantar seu divino e precioso sêmen em minhas profundezas de novo.
Meu Macho e Sr ficou montado em sua Chica, mostrava a Força para mim sem pressa nenhuma, seu Teiuzão estava acomodado lá dentro, ele tb acomodado sentia o calor do jovem corpo que lhe recebia, corpo que há pouco tempo atrás só se sentava em seu colo pra receber os carinhos e ensinamentos do Bisavô e agora continuaria recebendo os ensinamentos com o Sábio Chefe em cima e dentro dele, era muito boa a sensação, os prazeres que sentia sendo o mais velho da Tribo possuindo totalmente o mais novo, me diria em instantes, depois de totalmente saciado.
Ele girava o Crocodilo dentro de mim e meu bumbum automáticamente acompanhava ele, rebolando e dando mais prazer ainda ao Amado Bisa, lá embaixo já se ouvia os sons, as conversas, os mergulhos na piscina, ele relinchava muito alto, o Garanhão queria ser ouvido por todos, quando queria que eu gritasse era fácil prá Ele, tirava um pouco, socava forte de novo, meus gritos ecoavam lá fora, algumas palmas já chegavam até nós, eu sentia meu sangue lavando o crocodilo e escorrendo por minha perna, em pouco tempo muitos aplausos viriam quando ele pendurasse o segundo lençol na janela.
Eu estava exausto mas o Poderoso Guia do Clã não, seu suor quente escorria sobre mim, ele relinchava à toda estocada dada enquanto eu gritava mostrando a força dele aos quatro ventos, uma hora não conseguiu se segurar mais, saiu quase todo de dentro e me invadiu de novo até o fundo, foi o último grito que dei naquele dia, alto, muito alto, as palmas chegavam enquanto eu chorando debaixo da Primeira Geração sentia lá bem fundo os espasmos e seu sagrado sêmen me presenteando de novo, eu era uma Chica de sorte por aquele poderoso Homem ter me escolhido para receber sua força dali em diante.
Depois que tinha depositado tudo lá dentro de mim, se levantou, a enorme coisa estava vermelha de sangue, ele olhou pro Crocodilo e sorriu prá mim, agradecendo pela minha total entrega à Ele, me tirou com cuidado da cama, sabia o estado em que eu estava, arrancou o lençol, foi até a janela e o sacudindo antes, pendurou ao lado do outro que lá já estava, as palmas eclodiram, essas palmas são pra vc minha Chica, estão te parabenizando pela tua entrega e coragem de receber toda a Força da Primeira Geração me disse antes de me deitar de novo, depois que tinha colocado outro lençol na cama, agora um vermelho, o branco não era cor mais necessária naquele dia, seu Poder já estava à mostra de todos lá fora, pendurado na janela, a Tribo inteira ciente do que era um Macho Soto Aguilar, o dirigente de todas as vidas ali presentes.
Tomou banho, pôs uma calça social, camisa tb, beijou minha testa dizendo, descanse um pouco minha bela Chica, daqui à exatamente duas hs venho te buscar para ficares ao meu lado durante o julgamento pelo Tribunal da Família, esteja pronto e bonito prá eles e prá mim.
Saiu fechando a porta, como um dia antes, os aplausos foram dados de novo, o cheiro de churrasco chegava até o quarto aumentando minha fome mais ainda, estava detonado mas com um apetite enorme, fiquei quietinho deitado, ouvindo as vozes lá fora, de repente resolvi levantar e me arrumar logo, fui pro banho, deixei o chuveirinho muito tempo jorrando no meu bumbum, quando a água parou de sair avermelhada, acabei o banho lavando meus cabelos com muito shampoo, me arrumei e fiquei em pé no quarto, sentar prá mim era missão impossível naquele momento.
Logo ele veio buscar o réu, beijou minha mão, não fique com vergonha de ninguém do Clã, pagarás teu delito com uma perpétua e muito dura pena, vamos, acompanhe seu Sr, foi andando na minha frente, eu mancando atrás, não tinha como eu andar normalmente, o Teiuzão tinha deixado sua marca em meu andar também.
Lá embaixo todos querendo me ver, ae garotão muitos disseram, meu Pai me abraçou, Júnior também, depois todo o restante da Tribo me abraçou também, vou querer o mesmo tratamento recebido por meu Pai, disse meu Tio Avó ao me abracar, será esta semana, combino com meu Sobrinho, teu Pai o dia exato, sim Sr respondi.
Estavam todos se lambuzando das delícias da farta mesa, eu só podia me alimentar depois do julgamento, fiquei em pé ao lado do Juiz Bisavô o tempo todo, uma hora ele se levantou e falou com voz altiva e forte, todos pro Salão de Jogos, hora de liberar a Primeira Geração pra se alimentar, vamos para ouvirem a Sentença e votarem nela, eu estremeci, pensando no que me esperava agora, a Primeira Geração teria que agradar as outras três, a pena teria que satisfazer toda a Tribo.
Seguimos pro Salão, o réu mancando à frente de meu Bisavô e todos os que vinham atrás dele.

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4 Comentários

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  • Responder Ryansl ID:5pmom2a8fik

    Eu delírio a cada parte que é postada dessa história, pqp

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    to amando esses contos a historia a fantastica adoro essa hieraquia para comer o moleque, quero saber de todos os detalhes de cada parente que comer ele

  • Responder Carlos ID:748dhgexik

    Tou gostando muito Tou doido para saber qual vai ser a sentença

  • Responder Adriano ID:748dhgexik

    A cada parte da história que é postada mais incrível fica. To amando,amandoooooo. Pf continua postando