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Como nasce um Viadinho III

2638 palavras | 3 |4.61
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Desde novinho eu já sabia que seria um veadinho. Tinha um tesão louco pelos meninos mais velhos. O tesão e a curiosidade me fizeram viado.

Recapitulando o conto: Como nasce um Viadinho II.

Meu nome (fictício) é Carlos, Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Sou filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
Eu já estava com 12 anos e Jr com 13, nosso corpos em formação, braços e pernas apresentavam – se musculosos, eu branquinho, bundudo, cabelo castanho. Junior um moreno jambo, bem mais desenvolvido que eu, pernas e baços desenvolvidos, coxudo e bundudo. E eu sabia porque era bundudo, aquela bunda dava muito prazer.
Numa tarde após nossos “estudos” ele me falou que já estava tudo arranjado para eu ser a puta de seu macho, mas que eu deveria ficar um fim de semana com ele e seu pai em uma viagem a serra gaúcha.

Continuação:
A novidade que Jorginho me contou (conto anterior) só aumento meu desejo, tesão e curiosidade.
Meu tesão só aumentava, eu por minha vez já conseguia colocar um tubo inteirinho de desodorante no meu rabo, imaginava um macho de verdade socando seu pau em mim, brincando solitariamente o meu o tesão já era indescritível, eu imaginava como seria de verdade.
Eu já estava angustiado, estávamos no mês de Julho as férias de inverno se aproximavam, e Jr nada de confirmar nossa aventura.

Na segunda quinzena do Mês, Jr apareceu e minha casa, estanhei, poucas vezes ele havia me visitado, apesar de minha mãe gostar muito dele, e meu pai fazer gosto da nossa amizade, afinal o Coronel Jorge era seu superior, e tinha fama de durão, linha dura.
Jr foi bem recebido, conversávamos animadamente, quando Jorginho falou para meu Pai e Minha Mãe que ele e o pai iriam nas férias de inverno para a serra gaúcha, e que se eles permitiriam que eu os acompanhasse na viagem, pois seria muito solitário se não tivesse seu melhor amigo na viagem.
Meu Pai falou que seria incomodo, o que o Coronel pensaria. Jr falou que seu pai concordou, desde que os pais do Carlinhos (eu) concordassem.
Minha mãe com a preocupação de sempre perguntou que eu daria despesa e atrapalharia a viagem de lazer de pai e filho. Juninho insistiu, até porque seu pai iria encontrar alguns amigos e suas famílias na serra, e que ele (Jr) era o único adolescente e seria muito solitário, ao menos com a minha companhia, pelo menos faríamos uma programação de jovens, jogos, cinema, passeios etc…
Mesmo receoso meu Pai, ficou de falar com o Coronel Jorge, para verificar se não haveria incomodo ou inconvenientes na minha viagem com eles. Junior falou que poderia falar com seu pai, e que ele confirmaria o convite.

Nos despedimos, Jr foi embora, minha mãe e meu pai perguntaram se eu queria ir, falei que sim, apesar da pouca convivência com o pai de Jr, poucas vezes havíamos nos cruzados.
O Coronel me parecia ser um homem gentil atencioso e amoroso com o filho, aperar da cara carrancuda, geralmente fechada e da fama de durão, em casa parecia ser uma pessoa do bem.
Passei a noite desconfortável, insone, passaram – se milhões de ideias na minha cabeça, o que Jr armou, como seriam nossa aventuras, seriam nas saídas de seu pai, que seria então o nosso macho, algum amigo do seu pai, algum conhecido que viajaria também para a serra? Milhões de questionamento na minha cabeça.

Noutro dia, à tardinha, nos nosso encontros de “estudo” Jr me falou que meu pai havia conversado com o Major André (meu pai) e que ele, mesmo, com reservas autorizou minha viagem de férias com O Coronel e Jorginho.
Nossa viagem seria no último fim de semana de Julho, iriamos para um resort de cabanas na serra Gaúcha, segundo Jr, era um hotel fazenda, mas que eu deveria levar muito agasalho, pois era muito frio no Hotel.
Passamos a última semana, antes da viagem de férias, ansiosos. Jr contou a seu macho que eu iria na viagem, cada vez que Juninho encontrava com ele falava meu nome, seu macho socava o pau com força, chegando a tirar o fôlego de meu amiguinho.
Jr ria, e dizia que seu macho iria estourar todas as preguinhas de meu cu, que ainda sobraram, eu ria nervoso e falava que estava preparado, Jr respondeu: Tomara, o meu macho tem um pauzão, você vai ver estrelas, eu ri nervoso, e continuamos os nossa safadeza costumeira.
Nesta última semana de aulas Jr foi minha putinha, ele não queria me comer, disse que era para eu ficar apertadinho para sem macho, mal ele sabia que eu tinha um amante fictício, um tubo de desodorante.
Eu queimava de tesão, meu rabo ardia em fogo, tinha sonhos, suava, me masturbava, nada adiantava, eu queria mesmo, apesar do medo, era dar meu rabo para um macho de verdade.
Chegou o fim de semana tão esperado, início das férias de inverno. Na sexta feira de tarde, o Coronel Jorge e Jr, passaram na minha casa, eu estava levando uma mala grande e minha mochila, conversas entre nossos pais, muitas recomendações para eu me comportar, ter juízo e obedecer o Coronel.

Papai e o Coronel eram amigos riram, Jorjão (o Coronel) falou para meu pai que cuidaria de mim como se eu fosse seu filho.
Partimos em direção a serra conversávamos animadamente, o Coronel era animado, extrovertido, divertido, brincava conosco dizendo que deveríamos estudar menos (mal ele sabia qual era nossos estudos) e que deveríamos sair para venturas, namorar curtir a vida. Havia mais coisas do que estudar, havia um mundo a ser conquistado.

Nossa viagem foi divertida, à tardinha chegamos ao hotel, que era afastado da cidade de Gramado (cidade turística Gaúcha), fazia um frio danado, antes de jantarmos o Coronel, mandou que tomássemos banho, pois mais tarde ficaria muito mais frio.
Jr, foi para o banho antes de mim, mas, me alertou que eu deveria me depilar todo, pênis, saco, anus e me ensinou como fazer o que hoje chamam de Chuca.

A depilação foi fácil, afinal eu tinha poucos pelos pelo corpo, a surpresa foi esta limpeza intestinal, nunca havia feito, uma novidade para mim, na época era conhecido como enema.
Jr falou para que eu colocasse a mangueirinha do chuveirinho no cuzinho para que entrasse água, e logo após expelir a água e fezes para fora, que eu fizesse esse procedimento até a agua sair limpinha.
Minha primeira experiência fazendo a chuquinha foi desconfortável a princípio, mas no final eu já estava me causando prazer.
Jr havia me dado um lubrificante (na época vaselina) para depois do banho eu passar no meu cuzinho para que eu ficasse lubrificado, pois seu macho aproveitara para me comer naquela noite.
Estranhei essa notícia dada pelo Jr.
Perguntei e seu pai? Jr me tranquilizou dizendo que tudo daria certo e que eu não me preocupasse com seu pai.
Mesmo com receio, meu tesão só aumentava. Estava frio na serra, mas eu queimava por dentro, meu cu pegava fogo, me lubrifiquei, coloquei uma cueca mais aparadinha, deixando meu bumbum mais saliente, coloquei uma roupa, desci para o andar de baixo, estávamos em um chalé de dois andares, com dois quarto na parte superior, cozinha e sala com lareira na parte inferior.

Ao desce Jr e o Coronel já estavam prontos para sair, iriamos jantar fora, numa casa de massas, eu adoro massas. Fomos a um restaurante acolhedor, comemos, rimos, falamos de estudo, esportes, do que queríamos ser quando “crescer”, o Coronel Jorge era divertido, alegre e bem humorado, bem diferente o Comandante cara fechada e ranzinza, como meu pai comentava as vezes.
Já era por volta das 23 horas, fazia um frio tremendo, voltamos para o chalé, o coronel ligou o ar condicionado nos quartos, mandou que nos preparássemos para dormi, no outro dia tinhamos atividades.
Olhei para o Jr com um olha misto de surpresa, frustação e indignação, será que o Jr havia me mentido?
Demorou uns 10 minutos já estávamos de pijama, o Coronel bateu na porta avisando que daria uma saída e já voltaria, me causou surpresa e espanto.
Ouvimos a porta abrir e o carro sair, ao constatar que o Coronel havia mesmo saído, perguntei ao Jr:
Juninho o que está havendo, você me mentiu, deu algo errado? Jorginho me abraçou e me deu um beijo no rosto e me pediu calma. Daria tudo certo.
Abraçado em mim começou a me despir, parou no meu pau e começou a chupar, logo fiquei tesudo, pois esta loco para transar, ficamos nesse arreto até eu gozar, depois do gozo Jr pediu para eu ficar de quatro e começou a lamber meu cuzinho.

Passaram-se, eu acho, uns 10 minutos, entre a chupada no meu pau e Jr lambendo meu cuzinho, comigo de quatro, ficamos nesse arreto quando ouvimos um barulho nas escada.
Fiquei espantado e assustado, não tinhamos ouvido o carro voltar, portanto não era o Coronel. Espantado perguntei ao Jorginho quem seria, Jorginho lambendo meu cuzinho disse que seu macho que tinha chegado.
Jr levantou desligou a luz e deixou apenas dois abajures a meia luz, e mandou que eu ficasse de quatro sem olhar para trás, que eu teria uma surpresa.
Tenso, com medo, tesão, excitação e um desejo incontrolável, obedeci. Jr foi abrir a porta, ouvi passos vindo na minha direção, meu amigo falou comigo: Carlinhos, agora você sentira um macho de verdade te possuindo, você ainda quer?
Eu com o rosto no travesseiro afirmei com voz trêmula, que sim, eu ainda queria esse homem.
Foi quando senti duas mão fortes, passando a mão na minha bunda carnuda, depilada, lubrificada e sedenta.

Notei que este macho se posicionou atrás de mim e direcionou a cabeça do pau para meu cuzinho que ainda pegava fogo de tesão, pude sentir que o pau deste homem era grande.
Jr se posicionou na minha frente e me deu o seu pau para eu chupar, mas antes avisou: “Meu homem não vai te machucar, mas você não deve olhar para ele até que ele termine o que veio fazer, Você concorda”, avisou Jr.
Com a cabeça fiz sinal de sim, afinal eu estava me deliciando em seu pau.
Atrás de mim um homem desconhecido começava a penetração, lentamente, centímetro por centímetro. Esse macho desconhecido, ia abrindo minhas entranhas, eu estava sentindo um pequeno desconforto, mesmo eu tendo me preparado sem que o Jr soubesse, estava adorando sentir o vigor de um pau considerável dentro de mim, quanto mais esse homem avançava dentro das minhas entranhas, mais e
u chupava o Jr, que gemia e dizia: “Vai soca esse pau, essa puta nasceu para dar o cu”.
Passados alguns instantes, senti que o macho tinha atolado o pau no meu rabo, eu me sentia partido em dois, havia gozado sem tocar no meu pau só com a primeira penetração, imagina o que mais viria.
O Homem atrás de mim começou a tirar e colocar o pau lentamente, senti um desconforto, o macho percebeu, parou e saiu de dentro de mim, eu ia pedir para ficar, Juninho segurou minha cabeça e disse: “calma ele foi pegar mais lubrificante, sempre é difícil na primeira vez, mesmo pra quem já deu a bundinha”.

Fiquei calmo com a bunda bem arrebitada, chupando o Juninho, minutos depois senti aquelas mãos fortes colocando mais lubrificante no meu rabo, mal terminou de passar e enfiou todo o pau, cheguei a dar um salto para frente, mas duas mãos fortes me pegaram pelo quadril e fizeram aquele enorme pau se atolar no meu rabo.

Nossa, que tesão, eu delirava, suspirava, suava, gemia e pedia para que ele me fodesse. Eu não me reconhecia mais, de menino tímido, putinho secreto, estava me transformando num puta, numa vadia. Me sentia uma fêmea arrombada.

O macho socava o Pau com força, eu ouvia seu gemido, mas ainda não podia ver quem era meu comedor, em determinado momento meu amante segurou firme minha ancas atolou o Pau e gozou, para a frustração de Jr que queria este gozo para si, eu já estava fora de mim eu só pedia mais.
Jr estava gozando na minha cara, com o urro do macho Juninho falou, viu Pai eu disse que tinha outra puta para você.
Entre surpresa, vergonha, tesão e medo olhei para trás, Quem estava me fodendo, se deliciando com meu rabinho recém arrombado era o Coronel Jorge, que suava muito, eu ainda estava de quatro com todo aquele pau socado no meu rabo.
Ainda agarrado nas minha ancas e com todo seu enorme pau no meu rabo o Coronel Jorge falou: “Calma Carlinhos, ninguém saberá de nada afinal, agora você é minha putinha”, era o que você esperava, perguntou ele: Vermelho de vergonha e tesão com vos tremula respondi que sim.
O Coronel desabou sobre mim sem tirar o pau do meu cu, que sentia toda a envergadura daquele monstro dentro de si.
Deitados relaxamos os três, o pau de meu macho amoleceu e saiu de dentro de mim. Junto com seu pau saiu muita porra, curioso, passei a mão na minha bundinha e constatei o tamanho do buraco que ficou, era bem maior que o vidrinho de desodorantes que enfiava.
Pensei, se não fosse essa safadeza de enfiar o tubinho de desodorante no meu rabo, agora, com certeza eu estaria arrombado, dolorido e sangrando.

Conversamos um pouco, eu ainda envergonhado, mas satisfeito, Jorge me tranquilizou, e disse que tinha um tesão enorme por mim, mas ele não podia me comer, antes alguém teria de fazer o serviços. Ele esperava que o Fabio ou o Roberto (nosso amigos que abusavam de mim e Jr) me comessem antes.
Mas segundo o Coronel, aqueles maconheiros de merda não sabem nem comer uns putinhos, rimos do pensamento do Jorjão, foi ai que me dei conta que Jr estava num chupeta dedicada no pau do Paizão, me abaixei e fui mamar também, o tesão era muito grande ainda.
Logo pude ver o mastro que me arrombou, media uns 23 centímetros por seis de diâmetros, aquela pica molhada e duríssima recebeu de uma só vez o cuzinho do Jr.

Juninho cavalgou feito um puta de rua naquele monstro de carne, nervos e muito tesão. Pela cara do Coronel estava muito bom, pois gemia e levantava o dorso para atolar tudo no rabo do filho adotivo, que suava, cavalgava, gemia e socava a bunda naquele mastro, logo Jr e o Coronel gozaram.
Já era tarde, e nosso macho exausto, foi para seu quarto. Eu e Juninho arrombados saciados e com o rabo esfolado fomos dormir também.
Acordei pela manhã, Jr não estava mais na cama, meu pensamento era um só, cada vez mais eu queria transar com o meu Coronel, esse sim era um macho de verdade, mas isso é outra história. CONTINUA!!!
Leiam e votem (como nasce um Viadinho IV).

Quem quiser contado favor enviar e – mail para:
[email protected]
P.S: Este conto é meramente fictício.

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3 Comentários

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  • Responder Eu ID:on93x7joic

    Compra uma editora e faz um livro seu fdp

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eta moleque de sorte!!! muito bom o conto

    • Almirgay ID:nvpk6f474h0

      Adorei seu relato . Muito bom mesmo. Eu também virei um viadinho cedo foi aos 11 anos quando dei para 2 colegas de 16 anos em uma casa abandonada e depois acabei gostando e passei a dar para outros homens e rapazes . Eu continuo dando até hoje com 60 anos .