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Perversões caseiras

3320 palavras | 31 |4.74
Por

A rotina matinal de um pai e seus dois meninos.

Embora nosso quarto tenha uma saída para o jardim, o banheiro do quarto tem uma grande janela que dá diretamente para fora, em frente ao balanço das crianças que eu montei numa árvore.

Minha esposa queria que o balanço fosse colocado naquele canto isolado do jardim porque, como ela se maquiava pela manhã, ela podia olhar as crianças brincando. E como eu, ela odiava aqueles brinquedos enormes que a gente vê por aí. Este canto do quintal estava cercado por arbustos e árvores. A única porta ou janela que tinha acesso a este canto do quintal era, na verdade, a do banheiro do nosso quarto. Era tão escondido que, de fora, não tinha como ver o que tinha naquela área.

Agora, é claro, que nossos dois garotos estão mais velhos – de sete e nove anos de idade respectivamente – minha esposa sempre fecha completamente a janela do nosso banheiro.

Ao invés de mover o balanço para um local mais visível, ela me fez instalar uma persiana opaca na janela, que se abre e fecha com o apertar de um botão.

Ao contrário de minha esposa, eu gosto muito de olhar para o verde quando estou fazendo a barba no banheiro pela manhã. Mesmo com os brinquedos das crianças, eu gosto para cumprimentar a manhã com muito sol.

E embora tenhamos ar condicionado, eu prefiro abrir a janela para pegar uma brisa fresca, primaveril. Ela me ajuda a acordar pela manhã.

Claro, eu sempre me levanto antes de qualquer outra pessoa e assim nunca ninguém está lá fora quando eu estou no banheiro às sete da manhã.

Isso era verdade até recentemente. Uma vez eu acordei e fui para o banheiro para uma mijada matinal. Eu vi que a persiana estava fechada como minha esposa sempre faz.

Eu estava ligeiramente irritado, como qualquer marido poderia entender. Eu teria gostado ter sido saudado pelo verde e pelo sol, mas aquela maldita persiana estava sempre para baixo. É um pouco, eu imagino, como um casal briga por causa do assento da privada.

Então, embora eu estivesse de pau duro de tanta vontade de mijar, eu ignorei o vaso sanitário por um instante e apertei o botão para que a persiana se abrisse. Eu apertei quase como se estivesse desafiando a minha mulher.

Enquanto a persiana subia, e meu pau fazia uma tenda na minha cueca, eu fui surpreendido ao ver os meus dois filhos brincando no balanço. Era tão cedo pela manhã e eu nunca tinha os visto lá sozinhos antes.

Nos primeiros minutos, eles não me viram, nem viram a persiana subindo. Eu pude ver que, embora eles tinham colocado os casacos, eles ainda estavam de pijama por baixo. E eu fiquei na janela, com a minha enorme ereção presa na cueca.

Danilo, meu filho de nove anos, deve ter notado de repente que a persiana estava aberta, pois ele cutucou o seu irmãozinho enquanto apontava para onde eu estava.

Então eu percebi que se eles viram a persiana, eles tinham que ter me visto também. Eu sabia que deveria ter acenado e apertado o botão novamente para fechá-la, mas eu não o fiz.

Meu coração batia forte, eu me sentia estranhamente erótico e perverso. Enquanto eu estava só de cueca na frente da janela, eu me perguntava o que os meus filhos conseguiam ver àquela distância, de uns 3 metros.

Mas imediatamente ao me ver, Dedé, meu filho mais novo, todo sorridente, correu direto para a janela em que eu estava. Eu nem tive tempo de pensar em esconder a minha ereção matinal. Bem, eu poderia ter colocado minhas mãos na frente, mas eu pensei que isso talvez chamaria ainda mais atenção.

Ele veio direto para a janela e eu pude ouvi-lo através do vidro dizer: “Bom dia, papai”.

Eu acenei novamente e sabia que ele não podia deixar de ver que eu estava de pau duro, já que o seu rosto batia quase na altura da minha cintura.

Então eu assisti enquanto seu irmão mais velho corria para a janela, também. Ele, também disse: “Bom dia, papai. Estamos brincando. Tudo bem?”

Eu acenei enquanto observava para ver se seus olhos estavam apontados para o meu pau que, latejando dentro da cueca, fazia o tecido solto se mexer.

Então eu não sabia o que fazer, já que tinha muito que mijar.

“Você vai fazer xixi, papai?”, perguntou-me Dedé pela janela.

“Estou indo”, eu sussurrei, talvez não tão inconscientemente, nas esperanças de não acordar minha esposa que ainda estava dormindo na nossa cama.

Eu então tive certeza que ambos os meus filhos estavam olhando para o meu pênis ereto dentro da cueca.

A essa altura, eu sabia que seria estranho fechar de repente a persiana. Eram meninos, meus filhos; eu não podia fazer com que parecesse antinatural para eles verem o papai pela manhã. Além disso, eu não queria fechar a persiana.

É uma sensação poderosa e muito erótica ter uma ereção completa na frente de uma platéia de dois pequenos admiradores. E quando esses olhinhos brilhantes pertencem aos seus próprios filhos, só um pai pode saber o quão intoxicante esse momento de perversão pode ser.

Eu respirei fundo, mas sabia que ia mostrar aos meus dois garotinhos o pênis do papai. Duro, é claro. Eu me afastei da janela do banheiro que ficava a cerca de um metro do vaso.

Enquanto eu estava lá de perfil para os meninos verem o comprimento do meu membro, pelo canto do olho eu podia ver meus dois filhos encostarem as mãos contra a vidraça para olhar dentro do banheiro mais claramente.

Como a cueca era folgada, tirei o meu pau, duro como pedra, pela abertura da perna. Também deixei meus ovos pendurados pra fora. Eu queria que meus filhos vissem o saco que produz o esperma que fez cada um deles. Eu queria que eles vissem o sexo do pai no seu estado máximo de tesão.

Enquanto eu estava ali, sabia que com tanto tesão, seria difícil, senão impossível, de mijar de fato. Então eu só deixei os meninos verem. Eu deixei que eles se encantassem com a minha ereção, enquanto eu fazia meu pau balançar para cima e para baixo, uma visão obscena aos olhos infantis dos meus meninos.

Eu imaginei que se eles estivessem assustados ou desinteressados, eles fugiriam ou parariam de olhar. Mas nenhum dos dois se moveu. Cada um deles continuou a fazer uma cabaninha com as mãos ao redor do rosto, para que pudessem olhar bem para os dezenove centímetros do papai.

Eu não queria me tocar, para não ser acusado de se masturbar na frente dos garotos caso eles tivessem que contar para outra pessoa o que eles tinham testemunhado. Na verdade, eu mal precisava tocar meu pau. Era como se ele estava vivo e fazendo o que quisesse, alimentado pela sua própria perversão.

E eu estava certo. Eu não conseguia mijar com meu pau tão incrivelmente duro. Na verdade, antes de qualquer mijo sair, eu me encontrei ejaculando na frente dos meus dois carinhas. Eu nem tinha me tocado. Quando olhei para baixo, quando senti que estava prestes a gozar, pude ver um jato leitoso de sêmen sair pela cabeça larga do meu pau. E parecia um bebedouro, a forma como o leite fazia um arco e espirrava na tampa do vaso

Eu olhei para a janela e vi meus dois filhos paralisados, enquanto cada um olhava de boca aberta, pressionados contra a vidro. Nenhum dos dois havia perdido um segundo do seu pai ejaculando um copão de leite. Leite que os fez (embora eles não sabiam ainda, eram muito novos).

Eu deixei meu pau esguichar todo o sêmen que pudesse, depois de uma longa noite, esvaziando o meu escroto na frente dos meus próprios meninos.

E então, como minha ereção diminuiu levemente, a urina começou a fluir, lavando o sêmen do vaso sanitário.

Esvaziei. Fiquei ali parado por um momento, deixando meus filhos digerirem o que eles acabavam de testemunhar. Antes mesmo de eu ter a chance de dizer ou fazer alguma coisa, eu ouvi meus carinhas murmurarem um suave “WOW”.

Então Danilo, em um tom muito surpreso e feliz, perguntou ao seu irmãozinho: “Você viu isso?”

“Uhum”, respondeu Dedé enquanto continuava olhando através da janela. “O papai tem um
tico muito grande”.

“Vc viu tudo aquilo que saiu dele?”, perguntou Danilo.

“Uhum”, respondeu Dedé. “Ele fez muito xixi”.

“Não é só xixi, besta”, disse Danilo para o irmãozinho, falando como se eu não conseguisse ouvi-los através do vidro.

“Como assim?”, disse Dedé enquanto me via enfiar meu pênis semi-duro de volta na cueca.

“Eu acho que não”, disse Danilo. “Não parecia xixi. Era branco”.

De repente, foi Dedé quem bateu suavemente no vidro e perguntou, “Papai, o que era aquilo?”

Eu lhes dei um olhar como se mal pudesse ouvi-los.

“O que foi aquilo que saiu?”, perguntou Dedé novamente.

Eu dei de ombros, como se eu não soubesse do que ele estava falando.

Os olhos dele olharam para a minha virilha enquanto ele apontava para ela. “As coisas que saíram de você”.

Eu simplesmente lhe dei um sorriso suave enquanto colocava meu dedo indicador nos meus lábios. Eu então passei pela a janela e pressionei o botão. À medida que descia a persiana, eu dava tchau para os meninos e pude ouvir os dois gemendo de frustração enquanto eles se afastavam da janela.

Uma vez que a persiana estava completamente fechada, eu balancei a cabeça. Eu mal podia acreditar no que eu tinha acontecido. Eu tinha deixado meus dois meninos pequenos verem meu pau ejacular uma grande quantidade de sêmen.

Mas enquanto eu limpava o resto do meu leite grosso que ficou na tampa do vaso sanitário, eu sabia que na verdade eu tinha feito a coisa certa.

Depois daquela manhã, meus garotos saíam para brincar todas as manhãs antes de eu estar de pé. E todas as manhãs, eu deixava eles verem o pauzão grosso do papai ejacular, ou “mijar”, aquela coisa branca. Eu nem me preocupava mais em fechar a persiana quando o show acabava. Meus dois filhos ficavam colados à janela enquanto eu tirava minha cueca e entrava no chuveiro. Eu deixava a porta do chuveiro bem aberta para não obstruir a visão deles.

Eu quase sorria para mim mesmo, pois saia do chuveiro e muito lentamente ia me secar, meu pau e meu saco pesados balançando para frente e para trás enquanto eu observava meus dois filhos olhando o papai pelado no banheiro.

Eu estava agora mais abertamente me masturbando para eles quando ia ao banheiro de manhã. Já tinha se tornado nossa pequena rotina. Numa dessa vezes, eu me virei em direção à janela quando eu estava prestes a gozar.

Continuei minha punheta e gozei diretamente na frente da cara deles. Meu sêmen se espalhou contra o vidro e borrou o rostinho deles em uma opacidade leitosa. Perdi o fôlego, e percebi que se não fosse por um mera espessura de vidro da janela, eu teria acabado de derramar meu esperma na cara dos meus filhos.

Embora eles tenham recuado um pouco da janela, pois foram surpreendidos ao verem o meu esperma tão de perto, em vez de ficarem assustados, ambos sorriram muito enquanto voltavam para o vidro para um visual melhor.

“Que legaaaaaaal”, disse Danilo baixinho.

“Muito!”, disse Dedé enquanto passava seu pequeno dedo indicador do lado oposto da janela através do meu sêmen.

Danilo se juntou a ele e apontou para uma gota grande do meu gozo que escorria pelo vidro como ele disse: “Olha como ele é grosso, parece um mingau. Olha Dedé, tá indo pro seu lado”.

Meu pau começou a dar sinal de vida e logo ficou obscenamente duro de novo quando percebi que meus próprios filhos tinham só uma barreira de milímetros entre seus rostinhos e o leite do papai deles.

Foi quando o meu pequeno Dedé, uma manhã, perguntou: “Papai? Será que a sua janela pode abrir e fechar? Não pode abrir?”. Era uma manhã quente de primavera. Ninguém conseguia ver nada do lado de fora. Minha esposa estava dormindo como sempre.

Enquanto minha rola balançava e latejava na frente deles, como era nossa rotina diária por quase duas semanas, eu respirei fundo e considerei o seu pedido. Eu sabia que poderia simplesmente ter mentido e dito que a janela não se abria.

Mas eu não queria mentir. E suponho que já que eles perguntaram, eles estavam prontos para mais.

“Por favor, papai?”, perguntou Dedé, quase chorando através do vidro.

“Se vc abrir, a gente pode tocar”, disse-me Danilo, como se tudo estivesse perfeito sentido para eles. “A gente pode tocar dessa vez quando vc fazer aquela coisa sair?”

Sem dizer uma palavra, e enquanto a minha ereção latejava dolorosamente, eu destravei a fechadura da janela. O show agora tinha acabado e eu sabia isso. Estes dois queriam mais do papai. E eu acho que eu queria mais deles também.

Muito lentamente eu levantei a janela. E assim que ela abriu não mais que uns trinta centímetros, eu tinha dois pares de mãozinhas que me tocavam e tentavam sentir o meu membro. Eu assisti enquanto meus filhos usavam todos as suas mãos para explorar minha rola dura e os meus ovos. Eles me tocavam como qualquer garoto da idade deles poderia, com o mesmo cuidado que teriam ao fazer carinho num filhotinho de cachorro. Mas claro, sem saber exatamente como lidar com o corpo de um homem adulto.

A sensação de ter quatro mãozinhas dos meus dois pequeninos no meu pênis e escroto não pode ser compreendida por nenhum pai, a menos que ele tenha experimentado a mesma coisa. Eu olhei pelo meu peito peludo e pude ver seus pequenos punhos tentando segurar o espessura do meu caralho ereto. Os meninos tentavam ser gentis, mas nem sempre conseguiam, quando tentavam sentir o peso do saco do papai, cheio do leite que eles tanto queriam ver e tocar. As minhas bolas, grandes demais para suas mãozinhas, repousavam sobre as palmas abertas dos meus meninos.

Eu tinha medo que se eles continuassem assim, eu acabaria gozando espontaneamente por toda parte. E diretamente em seus pequenos rostos, agora todos cheios de maravilhas e deleite.

Eu deixei meus dois filhos me masturbarem assim mesmo – alcançando suas mãos e braços pela minha janela. Eu não abri a janela completamente, pois temia que se eu tivesse eu poderia puxar um deles para dentro. E uma vez no banheiro com um ou os dois, eu não sabia o que eu poderia fazer.

Bater uma punheta para o pai deles através da janela aberta é suficiente, pensei. Se eles queriam sentir minha ereção adulta, isso deveria ser suficiente para satisfazer a curiosidade dos garotos sobre o corpo do pai.

No entanto, embora eu tivesse planejado virar as costas ou fechar a janela, quando eu senti que estava prestes a gozar, não consegui me controlar a tempo.

Eu sabia que estaria gozando nas mãos de meus filhos, por isso sabia que tinha que fechar a janela. Mas esses dois carinhas tinham visto meu pau esguichar leite. Eles sabiam o que iria acontecer se continuassem fazendo carinho na minha rola, puxando a pele pra cima e pra baixo.

Eles sorriam felizes, hipnotizados pelo meu grande pênis adulto. Olhavam fixamente para a cabeça vermelha e quente do meu pau. E eu sabia o que eles queriam ver, ou esperavam para ver. Eles sabiam que era daquele buraquinho que o pai deles fazia sair aquela coisa brancas e espessas.

E eu não queria desapontá-los. Afinal, eles eram meus próprios filhos. Se eles queriam explorar o corpo do papai assim, eu estava lá para ajuda-los.

Na verdade foi Dedé quem deve ter sentido que eu estava prestes a gozar, porque ele perguntou: “Será que agora vai sair aquela coisa branca, papai”?

Eu mal conseguia acenar com a cabeça enquanto grunhia. No momento em que a mão do Danilo aninhava minha bola esquerda e o punho minúsculo do Dedé conseguia segurar um terço da base da minha glande larga, eu sabia que eu estava prestes a fazer o que eu nunca imaginei que faria.

Eu soltei meu sêmen quente e grosso nos rostos dos meus filhos. Eu gozei tão forte que os jatos de esperma caíram direto nas carinhas infantis deles. Surpresos, cada garoto abriu bem a boca em espanto, de forma que só permitiu que mais doses do meu leite fossem diretamente para dentro de suas gargantas.

Eu me senti mal, mas não pude evitar como meu esperma os atingiu, eles se colocaram bem na frente do meu pinto.

Depois de toda a ordenha, e uma vez alcançados seus objetivos, os meninos ficaram com as bocas cheias do meu leite. Eu pude ver que eles estavam mais interessados no sabor das “coisas do pai” do que em cuspir fora.

Até eu fiquei surpreso que os dois garotos, meus próprios filhos, estavam aparentemente desfrutando seu primeiro gosto de porra. Eu teria esperado que eles cuspissem e fizessem cara de nojo. Mas em vez disso, ambos engoliam o leitinho como se fossem algo a que eles poderiam se acostumar e até aprender a gostar.

A garganta pequenina do Dedé parecia lutar para conseguir lidar com o fluxo que passava por ela. Com uma certa dificuldade de engolir toda aquela gosma branca do papai, e provando o gosto do seu novo alimento, logo disse: “Que engraçado. Não tem gosto de leite”.

“Porque não é leite de verdade”, Danilo disse. “Não é verdade, papai?”

“Você pode fazer mais um pouco, papai?”, perguntou Dedé inocentemente enquanto alcançava com seu braço através da janela aberta e apertou meu pênis semi-duro.

Eu acenei e olhei para os meus dois carinhas enquanto sussurrava: “Sim, mas não hoje”.

Os dois garotos pareciam frustrados, mas felizes o suficiente. Eu fiquei chocado com o que eu tinham feito, mas também orgulhoso e entusiasmado por se tornarem agora, oficialmente, ambos, os bezerrinhos secretos do papai.

Vendo que a minha porra também escorria pelo queixo dos meus filhos, entreguei-lhes papel higiênico e disse-lhes para deixarem tudo bem limpinho. Enquanto o faziam, meu pau crescia de novo, e eu me dei conta que era meu leite que acabara de alimentar meus dois meninos, agora com as barriguinhas cheias.

Os dois me devolveram o papel higiênico coberto de porra e eu o joguei fora. Embora eles queriam brincar um pouco mais com meu pênis, eu tive que fechar a janela.

Eu então disse a eles através do vidro, “Agora vão brincar”, e eu apontei para o balanço.

Ao voltarem para os brinquedos, obviamente entusiasmados e impressionados com o o que eles acabaram de experimentar e comer, minha esposa bateu na porta do banheiro.

“Pode abrir, amor?”, ela disse, sabia que tinha acabado de acordar.

“Claro, só um instante”, eu respondi, enquanto tocava o botão ao lado da janela. Esperei mais alguns segundos, e depois destranquei a porta. Começamos mais um dia normal.

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31 Comentários

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  • Responder Engenheirosafado_cuiaba ID:8d5f7uf6ii

    Poh q massa cara… Além disso teve mais alguma experiência com eles??

  • Responder Wanessa ID:3c77gfs949d

    Queria muito ser a sua filinha

  • Responder @OgaihtAzuos ID:1ux7dqrq

    que conto dlç demais lembrei minha infancia

  • Responder Roberto ID:gsuzp0k0d

    Que tesao da porra, é pra isso q quero ter filhos, vou ensiná-los
    desde criança a serem bezerrinhos do papai, a noite qdo forem dormir, sento no sofá da sala coloco eles deitados na minha virilha, boto a jeba preta pra fora e deixo eles mamarem até pegar no sono, enquanto assisto TV e faço cafuné na cabeça deles. Minha rola será o brinquedo dos meus filhos.

    • boy ID:g3ja3kv9i

      isso mano tem que botar pra chupar pica mesmo, deixar com cheirao de pau, esporrar na boquinha, botar pra lamber o sebo pra se acostumar com gosto forte de rola de macho

  • Responder @profkzado ID:6oeez4kfv0

    Tesão de conto.

    Tem telegram

  • Responder Lamarck ID:g3jccfxib

    Nossa, que maravilha. Tô ansioso pra ver o resto da história! Parabéns, vc escreve com perfeição.

  • Responder Victor Hugo ID:8eezbscoi9

    Pqp PA RA BENS, ??????

    • GarotãoPerv ID:3vi1u2udm9j

      Telegram @victorkdv

  • Responder @Duck7cuk (tlg). ID:muiumrd99

    Bom!

  • Responder ZeroMax ID:1b3p4fw18

    que bom que gostaram! infelizmente não há continuação prevista. este conto termina assim mesmo, aberto à imaginação.

  • Responder GT ID:1v7dj12h

    que escrita perfeita! ansioso por mais contos

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Esse é um dos melhores que já li. Quando chega na metade do conto eu gozo. Maravilhoso. Vamos ver se esse comentário é postado. Continua.

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Acho que estou bloqueado nesse site. Já escrevi cinco contos e nenhum foi publicado. Nem os meus comentários são postados.

    • Pd ID:h5hn7tdzm

      Triste. Você é um dos melhores

    • ana ID:1b3p4fw18

      parece que não publicam nada com menores de 7 anos, talvez seja isso?

  • Responder Blue ID:41ii32txt0i

    Muito bom! Publique logo a parte 2

  • Responder Luiz ID:gsuucifi9

    continua logo

  • Responder Humberto ID:7xbz1xtkd4

    Uau! Que conto maravilhoso! Se puder continuar escrevendo com essa qualidade… e ficaria bem feliz!

  • Responder A ID:40vptnnbhrj

    Continua

  • Responder A ID:40vptnnbhrj

    Top demais

  • Responder Jona ID:1dak0j6499

    Continua

  • Responder Gatto ID:h5i27zfic

    Opa! Essa merece muito mais ein? Continua por favor cara, muito conto bom é descontinuado mas esse merece uma parte 2~
    -Gatto

    • Carlos ID:7qddks5mv1

      muito bom. Meu tele gram carlosalberto23

  • Responder Andre ID:yaza2em2

    faz tempo que não leio um conto tão bom aqui, nem comento geralmente mas precisei

    muito ansioso pelo próximo, espero que tenha

  • Responder Andre ID:yaza2em2

    faz tempo que não leio um conto tão bom aqui, nem comento geralmente mas precisei pqp

    muito ansioso pelo próximo, espero que tenha

    • Sandro ID:1soade8j

      Muito bom, pqp excelente ansioso pela continuação.

  • Responder anon ID:yaza2em2

    Geralmente não comento nos contos aqui mas pqp que conto bom, faz tempo que não leio um assim!!

    ansioso pelo próximo, espero muito que tenha!!

  • Responder Dehwer ID:yaza2em2

    Geralmente não comento nos contos aqui mas pqp que conto bom!!

    ansioso pelo próximo, espero muito que tenha!!

    • GarotãoPerv ID:3vi1u2udm9j

      Telegram @victorkdv

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Vou tentar lê todo esse conto pois quando chega na metade eu sempre gozo! PQP! Nunca li nada tão gostoso! Sou extremamente incestuoso e se tratando de pai e filhos pequenos,eu piro! Faça uma continuação ou um novo momento! Parabéns ZeroMax!