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A Advogada. Parte 4 (Upgrade)

1766 palavras | 9 |4.88
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Continuando….
Há alguns minutos, fora da chácara, Flávio para a caminhonete na beira daquela estradinha de chão que ia até a cidade. Não enviar as fotos até ao meio dia, poderia significar a sua ruína. Ele fica pensativo, planejando algo, teria que voltar e conseguir as fotos. Mas se voltasse de imediato poderia encontrar a patroa ainda entretida em seu tablet. Resolve ficar mais alguns minutos na estradinha, antes de voltar. Precisava também de uma boa desculpa para o seu pai, que estaria na portaria. Enquanto esperava, veio em teus pensamentos, a imagem de sua patroa no quarto, de quatro e com o bumbum empinado. Foi bem rápido, mas o suficiente para o seu cérebro captar aquela imagem, daquele rabo, com apenas um fio passando no meio. Sua mente começa erotizar, paralisando aquela imagem, com direito em ver as pregas com o fiozinho passando em cima do buraquinho. Com essa imagem da patroa em sua mente, o seu pau começa a dar sinal de vida. Ele desabotoa a sua bermuda, e coloca seu enorme pau para fora, ainda estava meio barro e meio tijolo, mas bastou alguns toques de sua mão, para que aquele cacete ficasse bem duro. Sua imaginação o estigava cada vez mais, aquele fio já não existia mais em seus pensamentos, aquele cuzinho piscava para ele, o fazendo convite, vem. Sua mente o traslada para o quarto novamente, sua patroa ali com o rabo empinado para ele, mas agora sem nada, ele se agacha, seu rosto fica a poucos centímetros daquele buraquinho piscando para ele. Sua língua desliza da bucetinha até aquele cuzinho apetitoso. Sua patroa que não saía daquela posição lhe fazia o convite.
– Flavinho gostosão, enfia essa piroca gigantesca no meu rabo.
Flávio mira o seu pau naquele rabo, e enfia, que vai deslizando com facilidade até o talo, fazendo a patroa gemer alto. O rapaz se desperta do transe, com o seu gemido fazendo um dueto com o gemido da patroa em sua mente. O seu pau gozava com bastante intensidade. Ao terminar, Flávio pega um pano no porta luvas e se limpa. Já era tempo suficiente para voltar, e colocar o seu plano em prática para tirar as fotos.
Ao chegar na chácara, seu pai logo o recebe no portão.
– Porque você voltou, meu filho?
– O senhor acredita, que eu já estava longe, quando percebi que esqueci a carteira.
– Só não esquece a cabeça, porque é colada no corpo.
Flávio deixa a caminhonete do lado de fora, não queria chamar a atenção. Observa de longe a patroa, e certificasse que ela já estava deitada com o seu tapa olho. Aproxima-se com cuidado, a patroa como sempre tinha pegado no cochilo. Antes de pegar o celular, fica a admirando praticamente pelada na sua frente, os mamilos pareciam que iria escapulir naquele pequeno pedaço de pano. Seu queixo caiu mais ainda ao perceber que dava para ver um pedacinho da auréola rosada. Adriana faz um leve movimento, assustando o rapaz, que se esconde atrás de um grande vaso com um arbusto que tinha ali próximo. A advogada desperta, senta na espreguiçadeira, olha para os lados, em seguida abaixa a cabeça e fica olhando para os seus seios. Flávio escondido começa a suar de nervoso, sua respiração fica ofegante. Na sua localização ele consegue visualizar a patroa de um ângulo lateral. Adriana puxa a parte de cima do biquíni, deixando os mamilos expostos, para olhar a marquinha. A patroa estava um pouco virada para o outro lado, mas o suficiente para deixar Flávio louco de tesão, pois conseguia ver um dos bicos salientes. Para tentar ter uma visualização melhor, o rapaz inclina a sua cabeça, fazendo também um leve movimento de seu corpo, e acaba de fazer um pequeno barulho com o seu chinelo no chão. Mas o suficiente para chegar aos ouvidos da patroa. Adriana ajeita o biquíni.
– Nandinha, é você?
Flávio, se ajeita totalmente atrás daquele vaso e faz o sinal da cruz. Adriana ia se levantando, quando Fernanda chega.
– Já terminei o meu serviço na parte da manhã. Obrigada dona Adriana, por me convidar tomar banho de sol com a senhora.
– Pensei que não vinha mais e vamos deixar as formalidades de lado. Lembra quando seus pais trabalhavam com meus pais. Eu vi você e seu irmão nascer. Mesmo com a diferença de idade, eu era uma adolescente e você uma criança, chegamos a brincar, você era a minha filhinha nas brincadeiras. Você e seu irmão na época me chamavam de Dri. Meu pai faliu, vocês foram embora. Os anos se passaram, comprei esta chácara, contratei a família toda, mas desde então, vocês me tratam com formalidades, mas nunca exigi isso de vocês. Sempre dou liberdade para vocês. Claro que com essa liberdade, não dá o direito de entrar no meu quarto sem bater….
– Mas eu sempre bato.
– É, deixa isso pra lá. Mas o que eu quero dizer com isso tudo, não precisa me chamar de dona ou de doutora, pode me chamar de Dri e na hora que não tiver serviço pode usar a piscina e pode me fazer companhia quando eu estiver, as vezes me sinto muito solitária.
– Nossa, don…quero dizer Dri, chego a ficar emocionada, este é o melhor emprego do mundo.
– Considero vocês como minha família, principalmente você que eu era bem chegada na minha adolescência, era a minha bonequinha. Sofri muito quando vocês foram embora. E em relação ao emprego não se contenta com este, pois tenho planos para você e teu irmão no meu escritório.
Fernanda não fala mais nada, os seus olhos falam por ela, irradiantes de alegria.
Fernanda arrasta a outra espreguiçadeira que estava do outro lado da piscina, coloca entre a espreguiçadeira onde estava a patroa e o vaso onde o seu irmão estava escondido. Fernanda estava com um biquíni de tamanho M e um shortinho. Tira o shortinho e o deixa caído no chão. Ao ver o short no chão, Fernando vira um pouco a cabeça e dá de cara com o bundão moreno da sua irmã. Ela ajeita o biquíni na parte de trás, deixando a sua bunda mais exposta. Fernando arriscadamente continua olhando, pois desde que sua irmã começou a ter um corpo de mulher, nunca a tinha visto tão exposto. Na praia ela nunca tirava os shorts.
– Sabe Nandinha, esse meu biquíni está começando a fazer outra marquinha. Acho que vou tirar a parte de cima.
Adriana tirou a parte de cima, ficando de topless. Fernanda fita o seu olhar nos mamilos grandes e rosados da patroa.
– O que você está olhando, nunca viu?
– Me desculpa, don…quero dizer Dri, se constrangi a senhora com meu olhar. É que são muito bonitos.
– Porque você não fica sem a parte de cima também?
– Ah dona Adria…Dri, eu tenho vergonha, os meus não são tão bonitos quanto o seu.
– Para de bobeira!
Adriana se levanta e se aproxima de Fernanda, Flávio percebendo o movimento, fica totalmente atrás do vaso, a advogada ajuda a moça tirar a parte de cima do biquíni.
– Eles são lindos, bobinha! Vai ficar com o bronzeado lindo.
Fernanda sorri, estava um pouco acanhada, mas também adere ao topless.
– Pegou o outro tapa olho no meu quarto.
– Sim!
– Você vai ver, é mais relaxante, ajuda a se desligar totalmente.
As duas deitam, e colocam o tapa olho, Flávio espera mais alguns minutinhos para sair de trás do vaso.
Ao sair, fica boquiaberto, os seios da patroa era lindos e apetitosos, olha também para sua irmã, e visualiza, os seios medianos de auréola grande e moreninhos. Flávio chega a mordiscar os lábios, mas a sua consciência lhe condena, pois aquela garota deitada, semi nua, com os seios à mostra era a sua irmã.
Flávio foca na patroa, seus olhos percorria por todo aquele corpo. A vontade era ficar a manhã toda ali, mas não podia mais perder tempo, pega o seu celular, e tira uma foto da patroa. A foto não saiu muito boa, ficou um pouco embasado, seu celular não tinha a câmera muito boa, e a ordem de Rogério era fotos com boa resolução. O rapaz lembra que o celular de sua irmã estava em seu bolso, era bem mais moderno que o seu. Pega e tira algumas fotos da patroa. Começa a dar a alguns passos para sair dali, quando a sua mente te trás a lembrança de sua irmã lhe dedurando. Dá-lhe um sentimento de ódio, seu instinto pedia vingança, volta, e tira algumas fotos da irmã também. Ao se virar depara com seu pai se aproximando. Seu pai o encara, ele abaixa a cabeça. Ao passar pelo seu pai, seu Armando pega em sua orelha, Flávio faz uma careta, mas se esforça para não fazer nenhum ruído, pois estavam bem próximos delas. Seu Armando o carrega pela orelha até o portão.
– O que você estava fazendo lá? Seu moleque!
Flávio gaguejava e não conseguia formar nenhuma palavra. Seu Armando nervoso, dá um tapa no rosto do seu filho. Lágrimas começa a descer no rosto do rapaz.
– Que falta de respeito com a sua patroa, ainda tem sua irmã, que nem sei que raios estava fazendo lá, igual uma piranha. Agora vá, antes que dona Adriana perceba que você está aqui. Não quero que ela tenha esse desgosto. Mas na volta a gente vai ter aquela conversa.
Flávio se direciona até o carro, um pouco aliviado, pois seu pai pelo menos não percebeu que ele estava tirando fotos, e dirigi até a cidade.
Ao chegar na cidade, entra no estacionamento do supermercado, e dentro do carro mesmo, envia as fotos da patroa, e de vingança envia as fotos da irmã também.
Continua na parte 5…..

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9 Comentários

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  • Responder Jhef ID:g61zri4v3

    Cadê q parte final ?

  • Responder Kako ID:bf9dsxum99

    …cadê a QUINTA parte.

    • Safado casado ID:g3iw166v4

      Cade a parte final da história ?

  • Responder Jheff ID:g61zri4v3

    Cadê a parte 5 ???

  • Responder BB ID:1dak0te20a

    Deixa o site.

  • Responder Safadinha557 ID:19p1j2rv4

    Alguém sabe site que tenha porno de novinhas ?

    • Marcos ID:8efc7w7d99

      Eu tenho

    • Rolagostosa ID:bemn4gzb0c

      Oi safadinha a fim de uma sacanagem me chama [email protected]

    • Ivox ID:on932u0b0i

      Também tenho interesse, se puder me passar Marcos, telegrama @ivorc7