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Clube do caralho

946 palavras | 6 |4.37

Uma garotinha chupou o meu pau por muito tempo, em um clube social onde eu era funcionário da gaurita de serviço.

A vida de um vigilante é monótona, particularmente se o trabalho é em um clube social. A gente tem de abrir o portão, ou fechar, conferir as cargas dos entregadores e sentar e ficar olhando em volta. O calor me fazia suar muito dentro da guarita. Geralmente, eu ficava responsável pelo portão de trás, onde entravam os caminhões de entrega dos restaurantes e outras coisas. Um dia, e estava neste portão, sozinho, quando chegou uma criancinha, usando um biquini, que aparentava ter uns … pra … anos. Ela me olhou pela janela da guarita e me pediu uma prancha de isopor. Eu falei que tinha no depósito onde se guardam os materiais da piscina e fui buscar. Pedi para ela ficar me esperando. Quando voltei, ela estava dentro da guarita, sentadinha na cadeira, vendo uma revista de sacanagem que a gente sempre guarda na gaveta. Ela nem me viu chegar e ficou folheando a revista. Seu rostinho demonstrava que ela estava bem curiosa sobre as imagens da revista. Eu falei: “E aí, doçura, tá gostando da revistinha?”. Foi quando ela me viu e comentou: “Tio, o pinto do homem é grandão, né?”. “É sim, doçura, tá gostando desse pinto?”. Ela balançou a cabeça e falou “Humhum”. “Que bom, você já viu um pinto de verdade?”. Ela me olhou sorrindo e disse que só tinha visto os pintinhos do irmão e dos primos, que eram pequenos, e mostrou com os dedinhos os tamanhos dos pintos. “Você gostaria de ver um pinto de verdade agora?”. Ela me olhou de novo e depois olhou pro volume do meu pau dentro do uniforme. Eu passei a mão no meu pau e mostrei a grossura que se formou no tecido da calça. Ela ficou calada e só olhando pro pau. Eu abri o zíper, tirei o pau pra fora e mostrei a ela. A garotinha ficou admirada com o tamanho e disse: “Nossa, tio, é grandão, né? Igual a desse homem aqui”. “Quer dar uma pegadinha nele?”. Ela olhou pro pau e esticou o bracinho e encostou o dedinho na cabeça do pau. Eu ajeitei sua mãozinha e coloquei para ela pegar. Seus dedinhos não conseguiram abraçar toda a grossura do meu pau. Coloquei a minha mão por cima da dela e comecei a punhetar. Quando ela viu a pele da pica deslizando, falou: “Tio, tá doendo?”. “Não, meu amor, continua”. Ela continuou punhetando, sozinha e sem qualquer jeito. Eu arfava e gemia emitindo o som de cobra, “Ssssssssssssssssssss”. Tava muito gostosa aquela punhetinha. Eu acabei gozando e melecando sua mãozinha. Alguns jatos mais fortes foram se chocar em seu peito, escorrendo pela barriguinha. Ela tirou a mão e ficou examinando a gala, enquanto eu me recuperava do gozo. Peguei um pano e limpei a gala em seu corpinho e no pau. Guardei a pica e ela pegou a prancha e foi embora me dando adeuzinhos. Fiz sinal de silêncio e ela parece que entendeu. Algumas horas depois, lá veio ela devolver a prancha. Mandei ela entrar na guarita e fui logo tirando o pau e pedindo pra ela pegar. Ela bateu uma punhetinha pra mim e eu disse: “Dá um beijinho aqui”, e apontei pra cabeça do pau. Eu não acreditei quando ela aproximou a cabeça e colocou o pau na boca. Tão pequena e já tava chupando pica. Eu deixei ela provar a pica e não consegui me segurar e acabei gozando em seu rostinho. Um pouco da gala escorreu para a boca e ela provou esperma pela primeira vez. Fez caretinhas engraçadas, mas degustou sem cuspir. Eu limpei seu rostinho e ela ficou olhando pro meu pau todo melado. Foi quando ela disse: “Tio, o que é isso que saiu do seu pinto?”. “É o leitinho do amor. Gostou?”. Ela deu de ombros e disse que era salgadinho. Quer provar mais?”. Ela disse um “Humhum”, e eu fui ordenhando a pica pra ela lamber as últimas gotas de porra. Sua linguinha vermelhinha lambia as gotas de gala e depois ficava brincando com a porra na boca. Uma futura boqueteira de primeira.
Nos outros finais de semana em que eu estava de serviço, ela sempre vinha mamar e beber porra comigo. Eu passei a chupar sua cocotinha e ela se tremia toda, esperneava e fechava os olhinhos e ficava com a boquinha torta. Em seguida, eu colocava ela pra mamar e acabava ejaculando em sua boquinha maravilhosa. Tudo era muito rápido, porque alguém poderia chegar e nos ver, ou algum caminhão de entrega buzinar no portão. Perdi a conta das vezes que comi essa menina. Seu nome era esquisito, não lembro bem, mas parece que era Zenaide ou Zenilda. Se contarmos no tempo, ela chupou metros de pica, e bebeu litros de porra. Algumas vezes eram duas mamadas por dia. Eu esvaziava as bolas em sua boquinha e ela saia mastigando gala, segurando sua prancha. Com o tempo e o treino, ela já conseguia abocanhar quase toda a minha pica. Eu socava na sua gargantinha e ela engoiava, mas bebia. Um dia, eu gozei tão fundo que saiu gala pelo narizinho dela. Excelente boqueteira. Quando eu a colocava em cima do balcão pra chupar sua cocota, ela abraçava minha cabeça com as pernas e gozava que nem gente grande, gemendo e fungando alto. Minha boca abarcava da vagina até o cuzinho. Eu dava cada linguada que ela estremecia. Que delícia de cocotinha. Depois de um tempo, ela sumiu e nunca mais eu a vi.

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6 Comentários

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  • Responder piroca gostosa ID:w72i2t0j

    Pena que não pediu o biquíni ela usado.

  • Responder betinha ID:4a20800sd9k

    Dlc queria ter tido um assim

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Bem contado…. e fez uma bela conquista.

  • Responder Anonimo ID:20pgccep8m

    delicia o conto. pena não ter tentado comer o cuzinho dela

  • Responder Terapeuta ID:1dai5bhfi9

    Delicia

  • Responder Anônimo ID:1ien0g8k

    Gostei em. Teleg lucassilvas7