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Histórias do Landinho: 7 – Como me envolvi com meu pai

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Não ia enfiar, a brincadeira era só ficar sarrando, deslizar o pinto na minha portinha. E assim o fiz, fiquei rebolando na cabeça da rola.

Depois do ocorrido com o João, passei a ficar mais em casa, até porque minha avó voltou a ficar doente. Ela piorou, e meu vô teve que sair do serviço. No início de dezembro, ela faleceu. O fim de ano foi triste, e o início do ano seguinte foi pior. Após o falecimento da minha vó, meu vô ficou bastante deprimido, e praticamente dois meses depois, ele também faleceu. Agora era só eu e meu pai.
Meu pai ficou inconformado com as perdas, passou a beber mais, e a descontar em mim todas as suas angústias.
Ele passou a chegar em casa completamente bêbado, com um saco, de pão e mortadela. Essa era a janta. Eu fiquei aflito. Meu pai estava se perdendo. O problema é que eu não podia falar nada, senão apanhava.
Com a minha avó eu aprendi a fazer algumas coisas na cozinha, então, durante o dia, eu me virava.
Numa certa noite, resolvi fazer uma surpresa para o meu pai, fiz a janta. Ele estava demorando para voltar, e eu fiquei preocupado, no mínimo ia voltar bem ruim. Quando ouvi o barulho no portão, corri e coloquei a comida no prato. Meu pai chegou carregado por dois amigos. Foi colocado na cama, e desmaiou. Os amigos dele foram embora, e eu, frustrado, comi a janta dele.
Meu pai nunca tinha chegado daquele jeito, preocupado, fui ao quarto ver se estava tudo bem com ele. Chegando lá uma surpresa, ele estava todo mijado.
Peguei uma toalha de rosto, uma bacia, enchi de água, e fui limpá-lo. Deu trabalho, mas consegui tirar a calça dele. Nesse momento, mais uma surpresa, a rola do meu pai era maior e mais grossa do que a do João, fiquei boqueaberto ao vê-la. Era melhor nem pensar besteira, eu tinha que me concentrar no serviço a ser feito.
Molhei a toalha, e comecei a limpá-lo. A rola era pesada, e quando fui levantá-la para passar o pano em suas bolas, sentí um pulsar. Perdi a concentração na hora. Fiquei alisando a rola, e instintivamente, comecei a lambê-la. Não demorou muito, e eu já estava chupando. Ainda brinquei um bom tempo com aquela rola mole. Depois, como não consegui colocar outra roupa nele, apenas joguei um lençol por cima, e fui para o meu quarto dormir.
No outro dia, ele saiu para trabalhar e nem falou comigo, mas isso era normal. À noite, ele chegou menos bêbado que a noite anterior, mas trouxe uma garrafa para continuar em casa. Disse que não ia jantar, que ia comer somente o pão. Comeu o lanche, bebeu quase toda a garrafa, tomou um banho, com certa dificuldade, e foi dormir, embriagado.
Quando fui tomar meu banho, vi meu pai peladão na cama, e as roupas ao lado. Com certeza ele não conseguiu colocá-las.
Durante o banho me deu um comichão danado, acabei me enxugando, e pelado mesmo fui ao quarto dele. Me abaixei com cuidado, e fiquei passando meu reguinho naquela rolona. Esfregava bem devagar. Depois, sai de cima dele e chupei o pinto. De vez em quando, esfregava a rola no meu rosto.
Umas três noites depois, meu pai voltou a dormir pelado novamente. Entrei sorrateiramente no quarto, e fui chupar o pau dele. E não é que o “bichinho” ficou duro, muito duro por sinal. Meus olhos brilharam, tirei minha roupa, passei um creme hidratante no meu anelzinho, me posicionei por cima, e encaixei a rola no meu cuzinho. Não ia enfiar, a brincadeira era só ficar sarrando, deslizar o pinto na minha portinha. E assim o fiz, fiquei rebolando na cabeça da rola. Era muito gostoso. Fechei os olhos por alguns segundos, e fiquei curtindo aquilo. Estava quase em transe quando abri os olhos. E quase tive uma parada cardíaca quando vi os olhos vermelhos do meu pai olhando fixamente para mim. Meu coração quase saltou pela boca. A reação que tive foi a de correr pelado para o meu quarto. Apaguei a luz e me enfiei sob o lençol. Com o coração super acelerado, fiquei imaginado a surra que eu ia levar.
Os minutos seguintes foram angustiantes, as lágrimas já começaram a descer, na hora em que ouvi o barulho da porta se abrindo e a luz acendendo. Meu lençol foi arrancado, me virei de bruços, e encostei o rosto no travesseiro, que em seguida também me foi arrancado, e colocado em baixo de mim, na região da cintura. A tortura era maior porquê ele não falava nada. O soluço veio quando senti seu cinto roçando minha bunda. Ele ficou batendo levemente, umas três ou quatro batidas, e parou.
Senti um calafrio, quando o corpo do meu pai ficou sobre o meu. Seu pau ficou pressionando meu reguinho. Com as suas pernas ele foi abrindo as minhas, e a cabeça da sua rola encaixou no meu cuzinho, que demorou um pouco para entender o que estava para acontecer. Mas quando percebeu a cabeça da rola forçando a entrada, começou a piscar. Lambuzado com o creme, não conseguiu oferecer muita resistência, e cedeu à pressão, ele foi brutalmente invadido, meu pai enterrou tudo, numa só estocada. Cheguei a morder o colchão. Ele não deu tempo de recuperação, começou a socar forte, e rápido. Parecia realmente querer me maltratar. Estava doendo, mas não me atrevi a reclamar, suportei calado.
Foram várias estocadas, até ouvir um gemido mais forte, até então, o único som que meu pai emitiu. Na sequência, vários jatos de porra me inundaram. Ele tirou a rola do meu cú, se levantou e saiu. Foi ao banheiro, depois para o quarto, e dormiu.
Eu dei um tempo, fui ao banheiro me limpar, e voltei para o quarto.
Na noite seguinte, numa quarta feira, o roteiro foi praticamente o mesmo, preparei a janta, mas ele chegou novamente embriagado, e falou que não ia comer. Chateado, fui dormir. Não demorou muito e meu pai entrou no quarto, tirou meu lençol, arrancou a parte de baixo do meu pijama, colocou o travesseiro embaixo de mim, me virou de bruços, e enfiou sua rola no meu cú. Ele não falava comigo, ele não me acariciava, sentia que ele queria apenas me maltratar, por isso metia com tanta força.
Na quinta, fui novamente violentado e na sexta pela manhã, conversei com um professor sobre o alcoolismo, sem citar os abuso. Ele me orientou a conversar com meu pai, pela manhã, quando ele estivesse são.
Não preciso nem dizer que na sexta à noite, fui abusado de novo. O ponto a citar dessa noite, é que depois de abusar de mim, ouvi barulho de prato, e mais tarde pude confirmar que meu pai, enfim, tinha jantado.
Meu pai costumava sair às 10h do sábado, para jogar bola com os amigos. Umas 7h, ele levantou para ir ao banheiro. No meu quarto fiquei pensando como falar com ele. Sabia que poderia apanhar, mas criei coragem, e fui até o quarto dele. Apenas com um blusão sobre meu corpo nú, entrei, e olhando nos olhos dele falei:
_Pai….pára de beber, eu faço tudo que o Sr quiser, eu juro….eu só tenho você…pai…
Depois que disse isso, tirei o blusão, e me enfiei por baixo do lençol dele, virado de costas. Após alguns minutos sem ação, sinto a mão do meu pai me tocando no ombro, e pela primeira vez ele me acariciou. Me mexi, e me encaixei melhor, colei meu corpo no seu. Seu peito peludo pinicava as minhas costas, minha bunda encostou no seu pinto, ainda sob a sua samba canção.
Ele continuava quieto, apenas me acariciando. Suas mãos deslizavam por toda a lateral do meu corpo, passando pela minha bunda. Quando percebi que o pinto dele ficou duro, coloquei meus braços para trás, e abaixei sua cueca. Suas mãos passaram a dar uma atenção especial à minha bundinha. Um dedo ficou brincando na minha portinha, mas logo o invadiu. Na sequência, é a cabeça da sua rola que abre caminho pelo meu reguinho, em busca do meu anel. Quando o encontra, o abre, e o invade. Nesse momento meu pai me abraça, coloca a mão nos meus mamilos, e fica acariciando, enquanto lentamente sua rola percorre meu reto, até se alojar totalmente dentro dele. Soltei um suspiro, enquanto meu pai soltava um gemido. Beijando, lambendo e fungando meu pescoço e minha orelha, ele passa a fazer um vai e vem delicioso no meu rabinho. Tive vários espasmos, até que seu pinto passa a expelir jatos quentes de porra. Engatados, continuamos em silêncio, cheguei a cochilar com a vara na bunda.
_Landinho…preciso levantar. Disse ele.
Me desloquei um pouco para frente, ele se levantou, tomou banho, e quando retornou para o quarto, para se arrumar, voltei a questioná-lo:
_Você promete pai?
_Prometo que quando eu voltar, a gente vai conversar…
_Tá bom….
Quando ia saindo do quarto, ele pára, se vira para mim e fala:
_Olha…a janta, ontem, estava muito boa, fazia tempo que não comia algo tão bom…parabéns!
Com essas palavras, meu pai conseguiu tirar um sorriso do meu rosto….

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5 Comentários

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  • Responder FelipeWatersbr ID:3syy9yw8b0b

    Que delícia fudendo com o papai, chama pra trocar ideia no tele, amo incesto @Felupp

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    deois quem sabe ele nao traz uns amigos do futebol para te comerem tambem?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    tem que continuar a estoria vc vai salvar seu pai com seu cuzinho

  • Responder putinho de Curitiba ID:7xbywvk98k

    continua por favor

  • Responder Saboroso ID:7z8h00q8ri

    Só isso conta mais vai