# #

Eu engravidei com 11 anos

1584 palavras | 6 |4.27
Por

Isso não é só uma história de sexo, mas sim uma história de vida

Quando eu era criança, lá com meus 10 anos eu e meus pais nos mudamos para uma cidade bem pequena no interior que não devia nem ter 8 mil habitantes. A escola era um pouco distante e por isso eu tinha que ir caminhando até lá e nesse percurso eu passava em frente de um edifício de três andares em construção, e lá tinha um pedreiro que chamava minha atenção, mas eu só ficava olhando.
Certo dia eu saí da escola mais cedo pois um professor havia faltado, e nisso nos dispensaram na hora do almoço, e no caminho de casa eu passei pela construção e aquele pedreiro estava almoçando uma marmita na calçada, e como eu iria passar na frente dele, ele logo me olhou bem nos olhos e piscou pra mim, e depois falou:
Ele: oi eai bb?
Eu como não conhecia ele só dei um sorriso e segui em frente e comigo já de costas pra ele, ele fala:
Ele: como vc é linda bb
O restante do dia eu só pensava nisso, mas passou o dia normalmente e no dia seguinte foi mais um dia comum indo em direção a escola, mas depois disso todos os dias aquele homem passaria a olhar pra mim e dando cantadas em mim.
Já havia passando duas semanas com aquele pedreiro dando em cima de mim, e ele já ficava na calçada só esperando eu passar saindo da escola, mas um dia ele falou isso:
Ele: ainda vou me casar com vc
Eu fiquei encucada com isso que ele falou pra mim, eu nunca havia pensado nisso e isso me deu uma sensação maravilhosa, pois na minha cabeça se ele falou isso é porque ele me acha bonita e me ama. Depois desse dia, ficou na minha cabeça que eu queria falar com ele, mas durante dias eu nunca tive coragem de começar uma conversa com ele voltando pra casa.
Meu pai trabalhava bastante e sempre depois do trabalho voltava bêbado para casa, mas um dia ele voltou tão bêbado que eu tive que ajudar minha mãe a colocá-lo na cama, e depois disso eu pensei que eu não queria ficar cuidando do meu pai quando ele ficasse velho, e isso foi o gatilho para eu ter coragem de falar com aquele homem no dia seguinte.
Bom no dia seguinte foi tudo normal indo para a escola, já que eu ia bem cedo e os pedreiros ainda não estavam trabalhando eu esperei até sair da escola. Foi tudo normal até eu chegar em frente da construção e aquele homem dar em cima de mim de novo, dessa vez eu tive coragem de falar com ele, e foi bem melhor do que eu imaginava, nós tivermos uma conversa até bem normal até parecia que eu tava falando com meus amigos da escola.
O nome dele era Alberto e ele tinha 31 anos, conversando com ele mais de perto eu via que ele não era tão feio assim, mas também não diria que ele era super lindo, mas ele tinha seu charme.
Com o passar do tempo comecei a ficar bastante tempo conversando com ele, isso mesmo durante o trabalho dele e depois de umas semanas ele começou a me dar presentes e falar que gostava de mim.
Eu tava adorando toda aquela atenção, pois era muito diferente da atenção dos meus pais que eu me sentia sufocada, eu gostava de estar com ele. A medida que os presentes aumentavam e também os carinhos físicos, foi quando eu me imaginei morando fora de casa e sendo sua esposa e eu adorei, mesmo apesar dele ter basicamente a idade do meu pai.
Todo mundo da escola falava de beijo e de sexo, eu queria saber como era, mas eu nunca tive coragem de falar para ele, até que ele próprio um dia me deu um selinho e depois um beijo, eu em choque mas eu aceitei e retribui o beijo, mesmo sendo minha primeira vez e bem desengonçado o beijo, mas eu adorei.
Eu fui para casa só pensando em beijar mais ele, e no dia seguinte depois da escola voltamos a nos beijar, mas agora foi diferente pois ele havia me pedido em namoro.
Eu aceitei logicamente, e nos beijamos mais apaixonados que nunca e os outros pedreiros amigos do Alberto só assobiando e batendo palmas. Ele contava tudo para seus amigos, e ele até me contou que foi um dos pedreiros amigo dele que o incentivou a dar em cima de mim.
Nos dias seguintes eu sempre ia na construção ficar beijando o Beto, isso mesmo na frente dos pedreiros amigo dele, pois já que eles sabiam não tinha porque ter vergonha de mostrar o nosso amor.
A medida que nosso relacionamento progredia, eu passei a ver o Beto até mesmo fora do horário da construção, eu falava pros meus pais quando saía que tava namorando mas eles presumiram que era um menino da minha idade e nunca perguntaram nada sobre.
Passei a ir na casa dele e ficávamos juntos lá, mas aí o Beto finalmente falou sobre sexo e que queria ter relações comigo, eu fiquei feliz pois só era isso que faltava para nosso namoro evoluir. Foram uns dois dias só chupando o pau dele e tendo que engolir o leite dele, pois ele queria ir com calma. E na primeira vez que ele começou a me penetrar doía muito, mas ele sempre foi paciente dizendo que me amava e que demoraria quando tempo quisesse até o pau entrar todo.
Foram alguns dias dele enfiando só a cabeça do pau dentro da minha bucetinha para eu me acostumar com tudo, até que uns quatro dias depois o pau entrou todo e sem causar aquela dor enorme.
E foi a partir desse dia que passamos a transar efetivamente, sempre que podia eu ia pra casa dele e eu dava pra ele. Eu tava adorando ser amada por ele, éramos praticamente um casal normal como qualquer outro.
E foi nessa adrenalina de muito sexo por meses que eu acabei engravidando já quando eu completei 11 anos. Eu só descobri que estava grávida quando Beto me levou para uma clínica depois de passar mal. Quando descobriu chorei, porque eu não havia planejado, mas isso deixou ele feliz porque ele sempre me falou que queria ser pai.
Depois de descobrir saímos da clínica antes que descobrissem nossos nomes, pois eu não queria que ele fosse preso eu queria ser a mulher do Beto, queria me casar com ele.
Eu tava adorando a ideia de ser mãe, mas assim que contei para meus pais que estava grávida, como meu pai era um bêbado machista ele falou que eu não era a filha dele, ele não me expulsou de casa mas nossa relação de família havia acabado ali.
Eu fiquei muito triste e chorei muito mesmo na cama, e durante a noite eu fugi para a casa do Beto e lá eu vi ele arrumando umas mochilas com roupas. Eu entrei falando com ele, e ele se assustou pois ele iria fugir e ia me deixar para trás. Eu chorei muito mais pois tava sendo abandonada pela minha família e agora pelo meu namorado e estava desolada.
Ele nao queria ser preso e eu entendia isso, mas aí eu falei se eu poderia ir com ele, eu havia falado isso sem nem mesmo pensar antes, mas mesmo assim eu queria ir com ele. E depois de muita relutância dele, nós fugimos juntos e eu só tava com a roupa do corpo e fomos.
Como tavamos sem um lugar fixo por meses, foram meses difíceis em questão de dinheiro, mas nos dois fomos mais para dentro do país e com a ajudar de uma idosa bem fofa, eu dei a luz na casa dela e com sua ajuda.
Era um menino lindo, e com a ajuda dessa idosa que era cozinheira de uma fazenda ela nós ajudou a conseguir um emprego nessa fazenda para meu namorado.
Bom para conseguir o emprego e não saberem quem nós somos, ele mentiu dizendo que seu nome era Carlos, e como ele não tinha identidade era mais fácil.
Com o emprego conseguimos uma pequena casa nos fundos da fazenda, logicamente não foi a vida que idealizei, mas só de estar com o amor da minha vida já era o suficiente. E foi lá que começamos a construir nossa família, já que não durou nada e eu já estava grávida pelo segunda vez.
Eu e ele tivemos um filho atrás do outro, até que começou a ficar difícil engravidar depois dos 30, depois de ter parido tantos filhos, e uns me falavam que meu útero ficou cansado e não conseguia mais gerar nada.
Hoje em dia meu marido já é falecido e quase todos os meus filhos já tenham seus próprios filhos e suas famílias, e hoje eu sou a cozinheira da fazenda e cuidando de meus filhos mais novos.
Eu não me arrependo de nada na minha vida, e eu fui muito feliz com meu marido enquanto pude.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,27 de 30 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Carioquinha ID:1cxblmyhhyeb

    Sua história é um pouco parecida com a minha, mas você começou antes de mim kkkk

  • Responder Leitor ID:beml3wnnm1

    Uma história muito bonita e inspiradora. Parabéns Luana!

  • Responder RB ID:g61vkr2hj

    Mesmo sendo fantasia, essa é a história de muitas famílias no Brasil. Nesse caso até que deu tudo certo, mas o normal é a mulher acabar sozinha e cheio de filhos antes dos 30

  • Responder odinsan ID:bam421r7uk0

    parabens goste de sua historia,tenho uma historia hoje que ainda ta acontecendo nao e parecida mas e totalmente condenada pelos moralistas e a lei mas enfim e a vida ne braçao.

  • Responder Machoincestuoso ID:16knnps34hn4

    Interessante, Lu😊❤️

  • Responder Gostosorp ID:y13xqhpzyts

    Não sente falta de piroca