# # #

Sara e Salete – uma aventura incestuosa 9

10796 palavras | 1 |4.93
Por

A terça de carnaval foi além do que imaginava com as três. E meu desejo por elas aumentava a cada minuto nessa loucura.

Pessoal vou dar uma pequena explicação em relação aos meus relatos devido a alguns comentários postados e assim não vão perder tempo em lê-los. Se não quiserem ler essa parte é só ir pro relato que está logo em seguida.
Primeiro quero lembrá-los que esse site é de CONTOS ERÓTICOS que significa, “literatura erótica é o gênero literário que utiliza o erotismo em forma escrita, para despertar ou instruir o leitor sobre as práticas sexuais. Pode também ser chamada de literatura pornográfica, se as cenas sexuais são realmente muito explícitas. Em sua maior parte utiliza-se do gênero literário romance, embora alguns dos grandes clássicos eróticos estejam em forma de conto ou poesia. O erotismo é relacionado ao amor, a inspiração vinda do amor. Diferente do pornográfico, onde há um apelo ao lado sexual”. Entenderam?
Minha história acontece no início do ano 2000. Se analisarem a evolução das crianças nessa época e o que as duas poderiam ter vivido em um estado onde muitas crianças sonham com brinquedos que pra muitas de grandes capitais já nascem sem saber o que fazer com a quantidade de brinquedos mais ganham.
Se estão esperando sexo a força ou algo desse tipo infelizmente não vão encontrar nos meus relatos.
Elas são grandes e procuro expressar os detalhes do que vivi. Então peço desculpas por não agradar a todos. E aos que acham que estão parados igual em trânsito nas marginais de SP em horário de pico que procurem outros relatos. Pois não me preocupo em conquistar leitores! Todos são livres para lerem o que quer e não são obrigados a lerem os que público.
Agora deixa eu terminar a terça de carnaval que pra mim naquela dia foi além do que imaginava. Boa leitura aos que gostaram da minha história!

CONTINUANDO!

Assim que elas saíram da minha casa eu fui logo em seguida e apenas acompanhei as duas se ajeitando peladinhas mesmo na cama de casal que já estava encostada na beliche. Depois eu me aproximei dei um beijo em cada uma e sentamos na sala esperando elas dormirem o que não demorou. Aguardamos mais uns minutos onde nos beijávamos e ela chupava meu pau com tesão. Mas como ela queria foder sem se preocupar já me puxou pra minha casa me jogando no sofá e sentando no meu colo com meu pau encaixado na sua xota. E como estávamos sozinhos ela não se preocupou com as perguntas.
– Pensei que já tinha abaixado seu fogo baiana!
– Vendo você chupar aquele duas daquele jeito e me fazer chupar seu pau na frente delas você queria que eu ficasse quieta! Agora quero ver se vai dar conta de me foder.
– Você deixou meu pau duro só com a sua boca. Então acho que consigo de satisfazer como deseja.
– Mas agora fala pra sua baiana o que achou das xotinhas das duas? Porque você aproveitou e chupou até aqueles cuzinhos.
– Ainda estou pensando nas duas! Realmente poder chupar as duas foi incrível. Mas a sensação do meu dedo da entradinha daquela xota era o máximo e minha vontade era enfiar a ponta do meu dedo pra ver a reação das duas.
– Eu pensei que faria isso! Mas vai aos poucos e deixa elas se entregar pra você. E amanhã você vai tomar banho com as duas e ficaremos pelados tanto aqui na sua casa quanto na minha. Ela falava rebolando no meu pau me deixando desesperado de novo.
– Como desejar! Mas e quanto a elas sentarem no meu colo? Vai deixar elas roçarem sua xota direto nele? Elas vão ficar doidinhas com a sensação.
– Igual a mãe fica! E desde que não tente nada com as duas vou e também vou fazer o mesmo na frente delas.
– Mas e quanto ao beijo que deu nas duas? Foi o momento ou ainda vou ver mais?
– Vi que gostou! E agora que beijei e mamei naqueles peitinhos vou querer mais e quero ver a reação das duas com o que vou fazer. Mas agora fode sua baiana gostoso e vamos dormir. Eu juntei seus peitos na minha boca e chupava e mamava enquanto ela rebolava no meu pau gemendo e melando ele de tanto tesão. Depois ela começou na cavalgar pedindo pra eu segurar o meu gozo. Ela estava desesperada pra gozar e queria gozar gostoso. E só parou quando explodiu em um gozo daqueles gemendo, se contorcendo e depois me abraçando em um beijo onde eu já coloquei ela de quatro no sofá e sem dó comecei a fode-la podendo vê-la gozar sem parar pedindo pra ir logo que ela não aguentava mais. E depois deu um tempinho gozei em sua xota perdendo o resto da força que ainda me restava e desabei no sofá e ela se encaixou no meu corpo.
– Nesse ritmo vou deixar minha paquera não mão Arlete! Sempre quis ser um comedor! Mas não achei que seria nessa frequência com você e as duas te ajudando.
– Não se esqueça que quando seus pais voltarem essa festa acaba e aí só vai comer nas oportunidades.
– Eu sei! Mas acho melhor tomarmos um banho e descansarmos também.
– Nada de banho! Quero deitar com cheiro de porra na xota. Vamos lá se acomodar que amanhã elas vão se divertir com seu pau e quem sabe fazemos algo diferente. Fechei minha casa e caímos pra dela e com cuidado me acomodei no meio das duas e apaguei vindo a acordar quase dez da manhã com as duas se mexendo que ao se levantar a Sara acorda por estar encostada em mim. Eu abracei falando um bom dia sentindo seu corpo nu encostado no meu com meu pau apontando pra cima e pra ver sua reação alisei seu corpo tocando em sua xotinha que não se preocupou em levar sua mão no meu pau também. Com isso aproveitei da situação me mexendo e acordando a Salete onde também a abracei puxando para junto de mim tocando também em sua xota e vendo a irmã também pegou no meu pau.
– Estão prontas pra mais um dia?
– Eu tô Vitinho!
– Eu também! Mas to com fome!
– Mas já acordaram se agarrando é! Acho que hoje vamos dar uma folga pro Vitinho e as duas apenas brincam na piscina, o que acham?
– Ah, mainha! Com o Vitinho é mais gostoso!
– É mainha! Nada com gente Vitinho?
– Até que eu queria, mas se os vizinhos nós pegam eu tô lascado.
– Bom! Um ainda não voltou da viagem e o outro saiu de carro e estavam com mochilas. Então acho que só voltam a tarde. Se quiser pode brincar um pouco e qualquer coisa vocês correm pra dentro de casa e depois eu limpo. Agora vão tomar um banho pra tomarem café.
– Com o Vitinho mainha?
– Não era isso que queriam?
– Vem Salete! Antes ela subiu em cima de mim me fazendo sentir meu pau roçar sua xotinha pela primeira vez sem calcinha. E pela carinha que fez também adorou a sensação. Mas ela puxou a irmã e fui atrás passando pela Arlete que por estar saindo pra buscar as coisas e limpar a frente da casa estava vestida com um de seus vestidos de faxina.
– Você realmente me surpreende baiana!
– Por causa do banho! É apenas um banho, não é?
– Você que está falando! Mas deixa eu ir antes que venham me buscar. Ela deu aquele pegada no meu pau fazenda aquela cara de puta louca pra sentar no meu pau. Mas entrei no banheiro e dei aquela mijada daquele jeito por estar com o pau duro que não amolecia por nada com as duas me olhando e achando engraçado. Mas depois lavei o rosto e fiz um bochecho com pasta de dente por não ter minha escova de dentes lá. Perguntei se as duas já tinham escovados os dentes ao que pedi para fazerem antes de tomarmos banho.
– Vitinho não era tesão de mijo que deixou seu pau duro?
– Digamos que ajudou a outra coisa pra deixar ele assim.
– O quê?
– As duas peladinhas ao meu lado e o fato de querer tomar banho igual tomo com a mainha das duas. Terminaram de escovar os dentes e voltaram pra junto de mim.
– E como que é Vitinho?
– Já que não é mais novidade pras duas, ela chupa meu pau e depois eu a xota dela.
– Eu vou chupar seu pau agora Vitinho.
– Calma! O quê tem que fazer primeiro? Elas me olharam pensando enquanto seguravam no meu pau.
– O que?
– Lavar me pau bem lavado e aí sim podem chupar bem gostoso com essas boquinhas. Mas antes quero ver uma dando banho na outra e depois vou fazer um negócio diferente com as duas. E sabem o que eu gosto de ver pra me dar mais tesão, se lembram? A Salete se aproximou e já foi beijando a irmã e eu fui ajeitando as mãos das duas naquelas bundinhas levando uma em cada xota. Depois a Sara começou a ensaboar sua irmã mas evitou a xotinha e sem perder tempo já fui orientando e sem medo lavou deixando o cuzinho de lado e lá fui eu ajudar onde pedi pra Salete afastar nas perna e arrebitar sua bundinha e pronto! Depois foi a vez da Salete e ela fez o mesmo. O banho estava maravilhoso e agora era vez delas e já dei o sabonete pra elas que não perderam tempo e já encheram meu pau de sabão e me punhetavam como que brincando. Depois elas me ensaboaram e estava na hora da surpresa.
– Vitinho e a surpresa?
– Mas é curiosa em Salete! Mas agora que já nos lavamos, vamos brincar um pouco. E hoje eu quero pegar as duas no colo e vamos começar agora, vem Salete, você é a primeira! Ela se aproximou, eu coloquei as mãos na sua cintura e ela nos meus ombros e num impulso ela subiu sentindo meu pau roçar pelo seu corpo e assim que travou suas pernas na minha cintura levei minhas mãos naquela bundinha aproveitando pra ajeitar meu pau em cima da sua xotinha e ela ia mexendo seu quadril enquanto a beijava. Aquilo estava me enlouquecendo e percebia que ela estava gostando e pedi pra Sara alisar meu pau. E novamente a Arlete me tira do transe perguntando se íamos morar no banheiro. Eu dei uma chupadinha em seus peitinhos e depois peguei a Sara que já levou sua mão ajeitando meu pau e já veio me beijar. Aquilo era loucura e eu precisava me segurar pra não fazer besteira. Mas depois chupei seus peitinhos e a desci pedindo pras duas chupar meu pau e me fazer gozar. E que delícia aquelas boquinhas! E saber que tínhamos muito tempo pra aproveitarmos me fazia ficar imaginando o que faria com elas. Mas já estava pra gozar e dessa vez pedi pras duas encostar a boquinha na cabeça enquanto eu terminava com uma punheta gozando naquelas boquinhas soltando um gemido só pra atiçar a mãe delas. Ela engoliram o que deu e depois se limparam para tomarmos nosso café da manhã.
– Até que enfim e pelo jeito as duas já tomaram leite fresco, né suas danadinhas?
– E as duas tá mamando gostoso e logo vão mamar igual a mainha mama no meu pau.
– Mainha o Vitinho me pegou no colo e foi gostoso seu pau na minha xota. Ela me olhou de um jeito como querendo me matar ou pular de boca no meu pau. Mas depois respirou e deu um sorriso.
– Pelo jeito agora vão querer sentar no colo dele sem calcinha né suas safadinhas?! Mas vamos comer pra aproveitarmos nosso dia. Depois do café fui na minha casa e ao abrir a geladeira me dei conta que tinha acabado as brejas. Vesti uma roupa e falei que ia comprar umas latinhas que voltava logo e também dava uma disfarçada na vizinhança. E assim que voltasse eu brincava com elas na piscina. Ao sair já dei de cara com os vizinhos da frente onde conversei um pouco e depois fui atrás das brejas. Dei um tempo maior para voltar e assim dava pra dar aquela analisada nas casas e o que tinha saído de manhã pelo jeito só voltaria a tarde. Entrei tirei a cueca ficando apenas com um shorts e ao passar o portãozinho já vejo as duas só com a parte de baixo do biquíni e a baiana só de calcinha e uma camiseta. Ela guardou as brejas e com cuidado espiei por cima dos muros e estávamos seguros.
– Pronto Arlete! Já temos brejas de novo e porque não fica igual as safadinhas? As duas casas estão vazias e a rua um deserto. E como disse qualquer coisa corremos pra sua casa.
– Só porque está pedindo e está muito calor. Mas vamos tomar uma e depois você brinca com as duas enquanto eu faço nosso almoço. Tomamos uma latinha com ela no meu colo e se não fosse as duas peças de roupa estaríamos transando na frente das duas. Ela juntava meu pau e eu puxava sua calcinha pro lado e socava os dedos a deixando melada chegando a gozar nos meus dedos. Depois ela se ajoelhou e chupou meu pau me fazendo gozar na sua boca. Se levantou e falou pra cuidar das duas que ia fazer o almoço. Ela entrou e eu me juntei com as duas que já se amontoaram em cima de mim e meu pau já ficou duro novamente e agora era só bagunça daquele jeito.
– Tira o shorts Vitinho!
– Mas tão safadas demais! E pra que querem que eu fique pelado!
– Porque sim!
– Eu fico se as duas também ficarem! A Sara ficou de pé e foi baixando sua tanga com a irmã fazendo o mesmo. Em seguida me levantei e deixei pra elas abaixaram meu shorts o que fizeram rápido segurando no meu pau e a mais velha já levou sua boquinha o engolindo até onde conseguia.
– Eu queria fazer igual na mainha!
– Mas você não acha que ainda é novinha demais e que sua boquinha também é pequena ainda! Mas também queria sentir meu pau inteiro nessas boquinhas. Mas não se preocupem com isso e chupem conforme conseguem que eu já fico cheio de tesão. E o que fizeram quando sai aquela hora? Uma olhou pra outra com aquele sorriso de não pode falar e me deixaram curioso.
– É surpresa! Em seguida me deitei na piscina, puxei as duas pro meu lado e enquanto massageava seus cuzinhos e suas xotas, e elas o meu pau, conversa com as duas em relação a volta dos meus pais e de como seria nossa relação e o cuidado que elas tinham que ter. E novamente a mãe delas estava certa! A cada dia elas se soltavam mais como que se fosse normal ficarem assim comigo. E nunca forcei as duas a nada e como viram apenas sugestionava. Mas depois de um tempo a Salete se levantou e sentou na minha coxa como se fosse um cavalinho voltando a segurar meu pau. Eu puxei a Sara para um beijo e intensifiquei os movimentos na sua xota a fazendo gozar e em seguida chupei seus peitinhos com aqueles bicos durinhos. Depois chamei a Salete e fiz o mesmo e ela também gozou. As duas estavam ficando viciadas em gozar. Porque sempre me olhavam com carinhas de safadas e de quem queria mais. E como expliquei eu também queria, mas também não queria que elas perdessem aquela essência da infância que também aproveitavam quando não estavam comigo. Mas foram minutos incríveis na piscina com as duas depois de faze-las gozarem. Iniciei uma bagunça onde tetava pega-las e nessa brincadeira pude vê-las de quatro, encaixar meu pau no meio de suas pernas e muito mais. E sempre quando esta bom tem que parar, o que aconteceu com a Arlete nos chamando para almoçar e quando entramos a encontramos pelada também.
– Que bagunça foi aquela?
– O Vitinho que queria pegar a gente mainha!
– E pelo jeito deixaram esse caralho duro o tempo todo, né?
– Elas deixaram, mas quem mais aproveitou foi você, não foi meninas?
– Foi sim mainha! Você chupou o pau dele sozinha!
– E as duas chuparam esse caralho no banho esqueceram? E ele precisa de um descanso e também se alimentar porque as duas ta deixando ele acabadinho com essas boquinhas. Agora vão se secar e vamos almoçar pra fazermos algo depois do almoço.
– Mainha podemos fazer aquela surpresa na casa dele?
– Estou curioso pra saber o que vai rolar dessa vez.
– Pelo jeito elas seguraram essas linguinhas que adora lamber esse caralho. Mas vão passar pelo chuveiro rapidinho pra almoçarmos. Mas primeiro as duas e depois vai o Vitinho.
– E o que ta tramando baiana?
– Eu! Nada de mais! Afinal já chupam seu pau com gosto! Adoram esfregar aquelas xotas nele! E tenho certeza que estão loucas pra que você chupe elas novamante. Até pra fazer um meia nove com elas, já pensou nisso?
– Não, mas adoraria ver as duas fazendo um e vou adorar mais se a mainha delas participar. Porque aposto que depois que leu aqueles relatos tá doidinha pra chupar uma xota melada e provar o gostinho do gozo delas. E já pensou as duas te chupando enquanto você mama no meu pau? Esse assunto quase nos fez ser pego pelas duas numa situação que pra ela ainda era cedo e eu também achava o mesmo, mas também sabíamos que escondíamos a toa pelo que fazíamos e uma hora ou outra isso ia acontecer. Ela me beijava e me punhatava com tesão já querendo socar meu pau na sua xota quando a sara pergunta o que estávamos fazendo. Ela a olhou e falou que apenas estava me deixando com mais tesão pra surpresa. Com muita tristeza largou meu pau, eu fui passar pelo chuveiro e quando voltei nos acomodamos pra almoçar e o assunto era sobre nossa ultima noite em que eu as chupei. E como tocaram no assunto eu falei de um jeito mostrando que eu adorei e queria chupar muito as duas reforçando que adoro sentir aquelas boquinhas engolindo meu pau e bebendo minha porra. Mas o ponto interessante foi a pergunta da Sara por um detalhe que achei que não comentariam.
– Mainha! Só achei esquisito o Vitinho lamber lá!
– Lamber onde Sara? Sabíamos que ela falava do cuzinho e sua mãe queria ver ela falar sem medo ou vergonha. Ela me olhava com vergonha e um certo medo.
– Onde foi esquisito sara? Pode falar! Agora estamos todos curiosos.
– La Vitinho!
– La aonde Sara? E com receio falou rápido nos olhando seria.
– No cu! A Arlete me olhou e pra descontrai-la foi sincera e falou como o sexo oral funcionava realmente na pratica.
– E todo esse medo pra falar isso filha! E você gostou de sentir a língua no seu cuzinho? Nos de um sorriso e pode falar sem medo.
– Mainha! Tava tão gostoso ele chupando minha xota e quando encostou a língua la também. Mas lá é onde sai o coco!
– É por isso que esta com nojo! Já que gostam e chupar o caralho dele e dele chupar essas xotas quero que entendam um pouco mais sobre chupar. O cuzinho tem que estar limpinho também pra ser chupado. E vocês já tinham tomado banho e ninguém foi no banheiro depois. E quando nossos cuzinhos são chupados igual ele chupou nos excita muito e nosso gozo é mais gostoso. Então se ele chupar o cu das duas é porque eles vão estar limpinho. E tenho certeza que na próxima ele vai chupar muito mais porque ele adora chupar um cu e ele chupa o meu bem gostoso e eu adoro sentir uma língua e um dedo nele.
– Dedo mainha!?
– Dedo e na hora certa vão gostar também do dedo e de algo mais. O assunto estava esquentando e eu devia ter deixado, mas pensando nas duas interrompi.
– Eita curiosidade das duas! Mas o que acham de limparmos aqui e tomarmos um sorvete na minha casa assistindo um filme e fazendo o que as duas quiserem para passarmos a hora? Eu olhei pra mãe delas, dei um sorriso e ela entendeu que estava perdendo o controle da conversa e assim elas arrumaram tudo e depois enquanto ela tomava um banho nós fomos pra minha casa. E sem se preocuparem saíram peladas mesmo e já foram entrando e eu fui atrás pelado também. Aquela situação estava tão envolvente que nem eu me preocupava mais em estar vestido ou não. Aquele carnaval sem dúvida foi um dos melhores da minha vida. Ao entrar na cozinha chamei as duas e fui pegando os recipientes, colheres e o sorvete que me ajudaram a levar pra sala que graças a Arlete deixava tudo limpo e organizado.
– Vitinho liga o seu jogo pra brincarmos um pouco?
– Vocês vão jogar mesmo ou é só pra matar a vontade? Porque tenho certeza que não vai demorar pra fazerem algo mais interessante.
– Agora vamos jogar e depois fazemos outras coisas. Deixei elas a vontade e me sentei no sofá para tomar meu sorvete e apreciar as duas. A Salete estava aguardando sua vez e me vendo observa-las se aproximou, pegou um pouco de sorvete e sentou no meu colo de frente para mim ajeitando meu pau em sua xota e começamos na conversar.
– Vitinho você gosta de ficar pelado também?
– A caçula tímida perdeu a vergonha de conversar comigo? Que legal!
– Eu ainda tenho vergonha. É que eu gosto de você!
– Mas Não precisa ter vergonha Salete! Mas e você! Gosta de ficar peladinha ao meu lado? Porque adorei você vir sentar no meu colo!
– A voinha falava que é feio ficar sem roupa na frente de um cabra da peste.
– E eu sou um cabra da peste?
– Não, você é o Vitinho! E eu gosto de ficar pelada. A mainha também fica e a Sara também gosta.
– Eu também adoro ficar pelado quando estou com vocês. Mas a voinha tava certa. Mas no nosso caso a gente é muito amigo e você sabe que ninguém pode saber disso.
– Porque Vitinho?
– O quê fazemos é gostoso, mas de certo modo é errado. E se alguém ficar sabendo pode levar eu e sua mainha pra cadeia. Então tem que ser um segredo só nosso. Por isso que os vizinhos não podem nos ver assim! E você? Ainda vai querer ficar peladinha comigo?
– Vai ser segredo e vou ficar pelada com você.
– Que legal! Porque adoro sentir essa xotinhas esfregando no meu pau.
– Eu também gosto! Eu alisei seu corpo tocando em seus peitinhos e depois a sentei ao contrário com meu pau no meus de suas pernas e ficamos assim até a baiana chegar e por ordem nas brincadeiras.
– Achei que iam estar se chupando igual ontem!
– Mainha! Vai ser agora a surpresa!
– Vamos descansar um pouco mais do almoço e depois vocês mostram pra ele. Agora deixa a mainha sentar um pouco nesse pau também! Eu dei uma chupadinha em seus peitos e a coloquei de pé dando um beijo e uma passadinha de língua bem sua xotinha que estava meladinha por ficar se esfregando e a liberei dando lugar pra sua mainha.
– Ela estava bem a vontade no seu colo! Isso porque ainda tem vergonha.
– Ela falou que só um pouco e conversamos sobre ficarmos pelado. Eu expliquei pra ela que deu um sorriso de satisfação.
– Se ela falou isso, agora é só você aproveitar os momentos com elas e fazer o que quiser porquê se enfiar seu dedo naquele cuzinho elas não vão reclamar e vão deixar. Ainda mais se ver você enfiando no meu e elas vão ver uma hora. Mas minha vontade era sentir esse pau dentro dele mais uma vez.
– Mas o que acha de esquentarmos essa sala e a noite botamos fogo? Lembrando que amanhã não vou poder ficar muito com elas devido aos vizinhos já terem voltado do passeio.
– Se é o que quer então é o que vai ter! Ela saiu do meu colo se ajoelhando e começou a chupar meu pau, com as duas nos olhando.
– Minha nossa! Meu pau está explodindo de tanto tesão baiana!
– É agora a surpresa minhas sapequinhas! Elas largaram o vídeo game se aproximaram e a Sara começou a beijar a Salete alisando seu corpo e foi puxando ela pro sofá maior onde se deitou e a Salete também, mas dessa vez ao contrário num meia nove inédito. E uma chupava a xotinha da outra sem questionar e apenas curtindo. E mesmo com meu pau socado na boca da mãe delas, eu me levantei e me aproximei me aproximam o máximo pra ver a Sara se deliciando com a irmã. E só de olhar já sabia que tiveram uma orientação rápida da mãe. E me olhando a Sara me fez outra pergunta.
– Gostou da surpresa Vitinho! A mainha falou que você gosta de ver uma mulher chupando a xota da outra.
– E você tá gostando de chupar a Salete?
– Esse caldinho que saí até que não é ruim. E você adora lamber ele na nossa xota, né!
– E porque não encosta a língua no cuzinho dela? Tenha certeza que ela vai adorar? Mas se acha nojento não tem problema. Eu abri bem aquela bundinha e meio que relutando ela encostou fazendo a irmã dar uma travadinha em seu cuzinho e um gemidinho. E vendo aquela reação não se preocupou mais e agora ficava passando a língua nele enquanto sua irmã gemia baixinho. E pra judiar mais pedi pra Sara chupar a xota que eu ia chupar o cuzinho ao mesmo tempo. Era algo inesperado e que nos envolvia a ponto da Arlete ir mais além com a caçula me deixando desesperado pra gozar.
– Vocês estão judiando da bichinha! E se é pra judiar então também quero fazer parte. Sai Vitinho! E deixa eu chupar esse cu um pouquinho. Ou melhor! Se ajeita na frente dela e enfia esse caralho naquela boquinha. Me ajeitei em cima do sofá e ela vendo meu pau o segurou e tentava chupa-lo. E ver mãe e filhas se chupando enquanto a caçula engolia meu pau foi de matar. Sua mãe chupava seu cuzinho, fazia ela levantar sua bundinha e assim se delíciava com sua xota e beijava a Sara. E pra testa-la ficava massageando seu cuzinho com a ponta do dedo que já mexia seu quadril como que querendo rebolar. Ela me olhava e eu a ajudava chupar meu pau que estava todo babado. Parecia uma putinha recém formada! E depois de um tempo ela tirou meu pau da boca e se contraindo e tremendo gozou soltando seu corpo em cima da irmã.
– Gostou do gozo da sua irmã Sara? Lambe tudo!
– Ela está tremendo!
– E se bobear você também vai depois!
– E apenas chupamos ela! Imagina se formos além Vitinho?!
– Porque mamãe? Tem mais coisa ainda?
– Tem, mas ainda não é o momento de mostrar pras duas. E deixa sua irmã se recuperar e vamos fazer o mesmo com você e depois as duas vão fazer comigo. Mas as duas vão adorar é fazer um meia nove com o Vitinho, tenho certeza disso!
– Meia nove mainha?
– É como se chama quando ficamos assim um chupando o outro ao mesmo tempo. Enquanto uma chupa o caralho do Vitinho ele chupa a xota ao mesmo igual as duas agora. E vem aqui Vitinho! Deixa eu chupar esse caralho um pouco.
– Pega leve que senão vou encher sua boca de porra baiana!
– Essa porra é pras duas! Depois você me dá uma especial! Ela me chupou um pouco e no que olhamos elas estavam invertendo as posições e antes a Sara a beijou e chupou seus peitinhos com ela fazendo o mesmo e se posicionando pra mais um meias nove pra Sara gozar. Mas antes da mãe chupar seu cuzinho eu fui ver a Salete chupar aquela xota enquanto eu me deliciava com ele primeiro. Chupar o da caçula foi gostoso, mas o da Sara me deu mais tesão.
– E você menininha! Também vai chupar o cuzinho da sua irmã? Não preciso se não quiser! Estou apenas perguntando! Ela me olhou e com aquela carinha de indecisa afirmou que sim, e eu a ajudei abrindo bem aquela bundinha vendo ela encostar a ponta da língua fazendo a xota da mãe escorrer só de ficar olhando. E a Sara já mexia sua bundinha fazendo um pedido.
– Chupa meu cu também Vitinho! Eu abaixei e primeiro dei aquele passada de língua na sua xota e depois fiz o que pediu vendo a sua irmã chupa-la ao mesmo tempo.
– Pelo jeito você gosta de sentir mais do que a sua irmã uma língua nesse cuzinho, né Sara?
– É gostoso também!
– Mas agora você vai chupar meu pau! Vai querer ou prefere chupar a xota da sua irmã?
– Quero chupar seu pau!
– Já aprendeu a pedir o que quer né safadinha! Mas é assim que tem que ser. Tem que chega e pedir pra chupar e pra ser chupada. E como vai chupar esse caralho eu vou chupar esse cuzinho. A Salete era mais delicada! Já a Sara ia no embalo da sua mãe e queria fazer igual. Tanto que segurou meu pau o lambeu e chupou com vontade e tesão me fazendo gemer gostoso enquanto ela também gemia na boca das duas. E fiquei mais louco quando percebi a Arlete forçando ainda mais a ponta do seu dedo naquele cuzinho e a Sara aceitando e gemendo cada vez mais. Achei que enfiaria, mas não o fez ainda mesmo desejando muito naquele momento. E vendo que a Salete não chupava tão bem como a irmã levou sua mão por baixo e começou a massagear seu clitóris que ao contrário da Salete gozou com meu pau na sua boquinha se segurando e tremendo também até que me afastei pra não gozar ainda.
– Isso Salate! Lambe tudo e deixa sua irmã acabada igual a você. Sua mãe agora alternava dedo e língua naquele cuzinho a segurando por não aguentar mais até que a liberou. Ela estava ofegante e largada em cima da irmã.
– Vem Vitinho! Vamos tomar uma água enquanto as duas se recupera se chupam mais um pouco. E ao chegar na cozinha eu fui direto em um assunto depois dela falar o que queria também.
– Pelo amor de deus Vitinho! Acaba com as duas, gozo logo que quero esse pau me fodendo nem que for no banheiro.
– Eu tô louco pra isso! E pensei que ia enfiar a ponta do dedo no cuzinho da Sara!
– Lutei pra desistir, porque sentia que ela queria também. Ela tá virando um putinha sua e quem vai enfiar primeiro vai ser você. E vai gozar na boca de quem?
– Já que estão virando putinhas minhas, vou gozar na cara das duas com você assistindo e depois quero ver uma lambendo na cara da outra.
– Vai fazer as duas serem putinhas mesmo?
– Só quando estivermos todos juntos. E eu sei que você gosta porque já quer me ver enfiando o dedo no cu das duas.
– Na verdade eu quero ver você enfiando esse pau, mas vamos começar com o dedo. Ao voltarmos elas estavam se chupando ainda e se beijando.
– Você ensinou bem as duas baiana!
– Eu apenas li duas histórias daquelas, mas sem mencionar os dedos entrando na xota. Apenas de se chuparem. Mas estou quase lendo uma por completa nora ver a reação das duas. Mas vamos lá que você vai ver as duas me chupando juntas pela primeira vez e quero que veja a cara delas ao sentir minha xota escorrendo. Ao retornarmos as duas estavam se beijando enquanto uma masturbava a outra. A Arlete se aproximou para falar o que ia rolar aquela hora e as duas já fizeram aquela cara de não acreditando que iam chupar a xota da mãe delas. E falou que enquanto uma chupava sua xota queria a outra em seu cu pra ela gozar bem gostoso. A Sara já se deitou no sofá e ela já encaixou sua xota na boquinha da sua filha que ia provar pela primeira vez dessa experiência. E como suspeitávamos ela argumentou da xota estar toda melada o que eu achei demais de ver sua carinha com um certo nojo me enchendo de tesão onde chamei sua irmã pra se aproximar mais que ia falar pra elas daquele líquido que escorria em abundância daquela xota.
– Mainha sua xota tá toda melada!
– E vai ficar mais Sara porque sua mainha tá com muito tesão. E pode parecer nojento vendo, mas é uma delícia e tenho certeza que vão adorar lamber assim como eu adoro. E se a Salete quiser te ajudar lambendo o cu de sua mainha ela vai ir a loucura. E pra ficar mais gostoso vou te ensinar a chupar uma xota igual a da sua mãe lembrando que a das duas um dia ficará igual a dela e se eu tiver a oportunidade vou adorar chupar elas assim toda melada.
– Mas como que chupa Vitinho?
– Você vai pegar suas mãos e seus dedos e colocar eles nesse local e separar bem a xota pra ficar bem aberta. Com a minha explicação ela ia abrindo aquela xota revelando aquela racha escorrendo e aquele ponto de prazer exposto onde coloquei o dedo falando pra ela passar a língua bem de leve e percorrer por toda sua racha enfiando a língua naquela gruta pedindo pra ser chupada. E falei pra Salete fazer o mesmo forçando a ponta da língua naquele cuzinho que piscava de tesão. E aos poucos a Sara ia saboreando aquela xota e chupando gostoso com a irmã chupando aquele cuzinho a levando ao desespero perdendo um pouco do controle.
– Vem Vitinho! Deixa eu chupar seu caralho enquanto essa putinha chupa minha xota! Chupa a mamãe! Lambe essa buceta melada enquanto a outra putinha chupa meu cu! Que delícia de caralho! Tá gostando de engolir minha baba Sara!
– Ta muito melada mainha! Você não tá chupando a minha.
– Eu vou chupar muito as duas! E como eu queria sentir esse caralho…
– Chupa ela baiana! Deixa eu ver você chupando sua filha! A vontade dela era sentir meu pau ou alguns dedos penetrando aquela xota e eu já queria muito mais sem dizer que estava louco pra gozar. E acho que devido a situação e dela sentir as línguas inexperientes da sua cria chupando ela pude vê-la gosar pela primeira vez na boca da sua filha.
– To gozando putinha! Lambe todo meu gozo! Que tesão Vitinho!
– Mas ainda quero ver a Salete chupando sua xota e você gozando na boca dela também. Ela foi saíndo de cima da Sara e ao ver sua boca toda lambuzada lhe deu um beijo que parecia que ia engolir a menina.
– É assim que chupa uma xota?
– É Sara! Mas com o tempo vou te ensinar algo mais pra te dar mais tesão. Mas tem nojo ainda ou vai querer chupar essa xota melada?
– Não é ruim e vou querer sim.
– Então deixa eu gozar na boca da sua irmã agora. Elas trocaram de lugar e assim que a Salete deitou ela encaixou sua xota em sua boquinha e dessa vez pedi pra Sara ajuda-la. E pra não gozar logo apenas deixava ela dar umas chupadas enquanto assistia ela massagear aquela xotinha e depois tentava chupa-la enquanto sentia a Sara chupar seu cuzinho com mais intensidade do que a irmã e se deliciando com sua caçula se melecando na sua baba que agora escorria mais ainda.
– E você minha outra putinha! Tá gostando da minha baba também?
– To mainha! Mas sua xota é grandona!
– Mas é gostosa não é? Ela apenas resmungou que sim e continuou chupando tentando fazer igual a irmã que falava como tinha que fazer.
– Aqui Salete! Separa mais com as mãos e passa a língua aqui! Aquilo era demais e podia ver o tesão da baiana enquanto gemia com as duas.
– Isso minha putinha! Ensina essa putinha chupar uma xota melada. E Vitinho segura essa porra que eu sei que quer descarregar ela nas duas. Esse era meu desespero e depois de um tempo ela goza mais uma vez entrando em desespero com a Sara incentivando a irmã.
– Chupa Salete! A mainha gosta que lambe tudo!
– Vai putinha! Chupa também essa xota melada enquanto sua mainha goza na sua boca. As duas tem uma língua muito gostosa, mas agora eu preciso gozar com a língua do Vitinho. Ao ouvir isso, já tive aquela ideia de tarado e assim que ela beijou a Salete e se juntou as duas para curtir suas baianinhas onde as apertava e alisava as duas como que gostando do novo relacionamento. E eu as olhava como não acreditando que as tinha em um relacionamento incestuoso e sem dizer que isso não era nada em relação ao que estava praticando realmente.
– Se é comigo então vou querer brincar um pouco com as três ao mesmo tempo.
– Deixa de ser tarado Vitinho!
– Não estou sendo! Só quero chupar as três ao mesmo tempo. Então quero você de quatro em cima do sofá com uma de cada lado na mesmo posição. Ela me olhou com mais tesão me deu aquele beijo e puxou as duas se posicionando como pedi me dando aquela visão. Tinha as três a minha disposição e comecei pela mãe enquanto as masturbava com minhas mãos não deixando de tocar em seus cuzinhos. Chupei bem aquela xota saboreando o que restou do seu gozo fazendo ela rebolar ao sentir meus dedos entrando nela. A deixei ouriçada um pouco e fui pra Salete podendo apreciar pela primeira vez ela naquela posição toda vulnerável. Eu apoiei minhas mãos em sua bundinha separando o máximo que podia deixando seu cuzinho bem a mostra o chupando bem gostoso sentindo ela o contrair com os toques da minha língua. Depois fui pra sua xota e agora aproveitava para enfiar os dedos na da Arlete. E quando a caçula tava gemendo gostoso eu parei e fui pra Sara fazendo o mesmo. Abri bem sua bunda e chupei aquele cuzinho que ao contrário da irmã já mexia ele na minha cara. E depois fui pra sua xota que já estava meladinha voltando a enfiar meus dedos na sua xota que dessa vez não poupou a língua por estar enrrolando.
– Porra Vitinho! Vai me fazer gozar ou vai ficar enrolando com as três aqui de quatro pra você? Eu sei o que tá pensando e eu queria muito ver isso acontecendo.
– O quê mainha?
– Nada não salete!
– Apenas estou curtindo o cuzinho das duas um pouco mais baiana! E vou fazer você gozar já que quer tanto. Voltei a chupar sua xota e seu cu permanecendo com as mãos nas xotinhas das duas que estavam meladinhas. Depois deixeis as duas pedindo pra que brincassem com os bicos do peito dela enquanto eu a chupava e enfiava meus dele na sua xota e no seu cuzinho até ela gozar que pra ficar melhor me levantei e enfiei meu pau onde eu soquei até ela gozar de novo levando minhas mãos pra xotas das duas ande coloquei meu dedão no cuzinho delas e preenchi aquelas xotas com meus dedos as deixando com mais tesão e com a baiana pedindo arrego.
– Quer me ver acabada é! Mas dá um tempo Vitinho! Deixa eu me recuperar um pouco.
– Tudo bem! Mas continua de quatro que tenho uma surpresa pra você aínda. Eu tirei meu pau da xota dela e primeiro fui atrás Sara passando a cabeça pelo seu cuzinho e pela sua xota igual no banho a fazendo gemer.
– O que você tá fazendo com ela?
– O Vitinho tá esfregando o pau na minha xota! Aquilo foi um choque de tesão que me surpreendeu com o que fez.
– Então abre bem essa bunda pra ela sentir mais tesão e você com o pau dele Sara. Sentir aqueles pelinhos alisando a cabeça quando roçava sua xota me dava uma sensação incrível e ela também gostava. Mas quando encostava no seu cuzinho dando aquela forçada era pior ainda e pelo jeito ela gostava tanto ou foi orientada pra dar uma forçada pra trás e mexer seu quadril ao mesmo tempo. Depois fiquei roçando ele na sua xota mas não a fiz gozar porque queria ver outra coisa naquele momento.
– Baiana mudei de idéia e quero ver você chupando e fazendo a Sara gozar enquanto eu brinco com a Salete pra você fazer o mesmo com ela depois. Ela me olhou segurando o meu pau o chupando se ajoelhando em seguida pra curtir aquela xota enquanto eu curtia a Salete com ela me estigando com a Sara. Estávamos os dois chupando um cuzinho, mas eu queria que ela visse eu esfregando o pau na caçula que foi orientada a abrir bem aquela bundinha.
– Tá gostando do pau do Vitinho filha! Porque sua irmã tá adorando sentir esse pau esfregando nela. E olha Vitinho! Olha que cuzinho gostoso! Me fala qual a sua vontade nesse momento! Veja como ele pisca com meu dedo! É gostoso filha? A Sara não falava e só gesticulava com a cabeça ou resmungava alguma coisa. Mas ela fazia questão de deixar o dedão em cima enquanto a chupava esfregando a outra mão naquela xotinha. A Salete também tava ofegante e me surpreendeu ao me levar sua mãozinha no meu pau enquanto eu roçava sua xota. E como previa a Sara gozou e como gozou com sua mãe a chupando mostrando que adorou fazer isso com as duas. Em seguida se levantou me beijou com o gosto daquele gozo e se abaixou pra chupar a Salete.
– Ficou uma delícia sentir sua boca com o gosto do gozo dela.
– Então depois vai sentir o da Salete. Né filha! Vamos ver se gosta de ser chupada no cu também, né Vitinho? Eu olhei pra Salete dando uma piscada ela deu aquele sorrisinho maroto enquanto já sentia a língua lambendo aquele cuzinho que por ser mãe abria o que dava enquanto eu assistia com a Sara alisando o meu pau.
– Mainha vendo você lambendo parece que é mais gostoso.
– Então fica olhando pra você aprender a chupar gostoso Sara. A caçula gemia e se contorcia com aquela língua e novamente pude ver a ponta do dedo forçando aquele cuzinho enquanto a xota era devorada pela língua da sua mãe. E vendo ela gemendo gostoso ajudei levando minha mão em seus peitinhos que estavam com os biquinhos durinhos e fiquei passando a ponta do dedo e não demorou pra ver ela gemer gostoso na boca da mainha que não dava trégua parando somente quando ela desabou quase sem forças. Depois abraçou e veio me beijar voltando a fazer um chamego na caçula a pegando no colo e assim eu peguei a Sara no meu. Agora só faltava eu e assim dei outra idéia!
– O que tá pensando agora meu homem tesudo?
– Bom! Só eu estou no prejuízo! Então antes de gozar quero sentir as três me chupando ao mesmo tempo e assim você da mais uma aula pra sua cria.
– As três Vitinho?
– As três! Mainha e filhinhas!
– Mainha! Porque você nos chamou de putinha?
– Porque o que fazemos é coisa de putinha! Mas não quero saber de vocês falando esse nome pra ninguém porque é muito feio! E só chamei as duas assim porque é o que somos quando estamos com o Vitinho. Mas só podem falar nessas horas! Entenderam?
– Sim mainha. Quanto a curiosidade depois eu expliquei pras duas que entenderam e agora sabia que o que fazíamos era muito errado mas não queriam parar de gozar no meu pau e também de chupar ele me fazendo gozar nelas. Me sentei no sofá e já orientei como seria.
– Agora eu quero a mainha no meio das minhas pernas e uma de cada lado. E quero ver as três chupando, se beijando e fazendo tudo o que me dá tesão. E baiana! Você sabe como eu quero gozar agora! Ela me olhou passando a língua nos lábios e lambeu meu pau enquanto eu beijava as duas e mamava naqueles peitinhos vendo elas se beijarem e já estavam ficando taradas com os beijos de língua. Em seguida as conduzi até meu pau e agora a baiana chupava meu pau e colocava uma pra chupar enquanto beijava a outra e pra me ver bem tarado chupavam juntas enquanto eu as masturbava e brincava com seus cuzinhos com as minhas mãos. Mas como ninguém é de ferro eu não aguentava mais e ela percebeu.
– Vem meninas! Se ajoelham uma do lado da outra com os rostos colados e deixe as boquinhas bem abertas. Só essa visão já acelerou mais meu gozo! Me levantei comecei a bater aquela punheta com o pau bem próximos daquelas boquinhas e a baiana ficou do lado massageando meu saco e vendo eu lambuzar a cara das duas.
– Tô gozando! Até que enfim! Que alívio e que tesão ver as duas assim! Foi tanta porra que lambuzei o cabelo delas, a carinha indo um pouco dentro daquelas boquinhas e também acertei seus peitinhos.
– Agora parecem duas putinhas! E quero ver as duas se lambendo e engolindo essa porra gostosa. Eu me sentei no sofá e me recuperava vendo as duas se lambendo e se beijando.
– Que gozada baiana!
– E não é que foi! E as duas ainda vão ser putinha do Vitinho ou querem parar?
– Eu quero ser mainha!
– Eu também mainha!
– Então fala pra ele!
– Vitinho eu quero ser putinha sua.
– Eu também quero.
– Quer o que Salete?
– Ser putinha oras!
– Vocês sempre serão, mas só nesses momentos. Nos outros quero que sejam crianças e brinquem como sempre brincaram. E nunca fale esse nome pra ninguém e nem perto de alguém. Agora vamos tomar um banho que depois eu vou sair pra ir na sorveteria e espero as três pra me fazer companhia. Tudo bem baiana? É que assim não damos motivos pra fofoca na rua. E depois jantamos e vamos gozar até não aguentarmos mais.
– Você tem razão! Vamos tomar um banho juntos que quero ver as duas no seu colo e também quero que me pegue. Bom! No banho foi a maior esfregação com as duas me levando e a baiana me punhetando e depois fiz questão de dar banho nela e disfarçadamente enfiava meus dedos na sua xota e no seu cuzinho. Meu pau a essa altura estava duro igual pedra e quando havíamos acabado eu peguei a Salete no colo e a Sara ajeitou meu pau em sua xota mais a mãe delas foi além segurando meu pau esfregando bem na xota e forçando pra ver se entrava e eu percebendo já a afastei descendo ela e pegando a Sara que já me beijou enquanto sua mãe fazia o mesmo e minha vontade era ver meu pau entrando naquela xota e até parecia que ela também queria. E dessa vez foi a baiana que interrompeu e assim que a desci me abraçou dando um impulso onde já segurei suas pernas e meu pau roçava sua xota. Eu a subi mais e pedi pra Sara fazer o mesmo que ela fez com as duas e quando passou a cabeça por aquela racha meu pau quase foi engolido por ela e a Sara me olhou assustada com sua mãe quase indo a loucura com aquilo.
– Mainha o pau entrou na sua xota!
– Quase Sara! Mas agora chega! Vamos terminar e se arrumar pra encontrarmos o Vitinho. Se sequem e vão indo pra casa que eu já vou. Assim que saíram ela já me juntou voltando naquela posição com a sua xota engolindo meu pau e me levando a loucura.
– Isso que é gostar do meu pau baiana!
– Vai se fude Vitinho! Me fode gostoso! Mas me fode mesmo e me faz gozar igual numa puta. Enterra esse caralho na minha xota, no meu cu onde você quiser.
– Eu vou enfiar! Mas depois conversamos sobre isso! Desci ela do meu colo e a pus de quatro e comecei a foder sua xota sem piedade. E quando estava pra gozar soquei no seu cu e parecia que queria isso mesmo porque me olhou gemendo e forçando sua bunda até que gozou. Eu a segurei e enfiei na sua xota e queria gozar d novo. Ela gemia e pedia pra fode-la e depois de acabar com ela eu a fiz ajoelhar e gozei na sua cara.
– Isso! Me chama de puta Vitinho!
– Vem minha puta! Chupa esse caralho mais um pouco e depois vai ver como tá as duas putinhas que estão loucas pra sentir meu pau rasgando aquelas xotinhas.
– Você não presta mesmo! Mas logo você arromba a Sara. Isso se tiver coragem. Agora deixa eu ir. Ela se lavou e saiu.! Em seguida me troquei e fui pra sorveteria percebendo que já era final de tarde. Cheguei na sorveteria e encontrei o primo da minha paquera. Sentei numa mesinha junto com ele e depois de um tempo elas chegaram e como quem não esperava eu a cumprimentei e as chamei pra sentar com a gente. Apresentei ela pro meu colega, elas pegaram um sorvete e pra descontrair ela ficou me tirando falando dos meus momentos flagrados por ela. No fim rimos bastante e como já estava escurecendo ele se levantou e assim que saiu nos retiramos também e chegamos todos juntos com ela entrando no portãozinho e eu na minha casa já tirando a camisa, pegando pão e algumas coisas pra fazermos lanches e cai pra dentro da casa dela tirando o resto da roupa. Mas ela me chamou na cozinha e pediu pra eu ajuda-la enquanto arrumava os lanches e assim podia conversar um pouco.
– Obrigado por fazer elas feliz!
– Meu medo é elas perderem a infância Arlete!
– Não se preocupe com isso Vitinho! Mas o que quer falar comigo?
– Eu só queria saber o que aconteceu de você ficar daquele jeito no banho Arlete. Vi que estava descontrolada com seu tesão.
– Porque! Não gostou?
– Claro que gostei! Apenas fiquei surpreso, só isso! Ela se aproximou e foi falando o que tinha acontecido.
– Eu tenho um macho que me fode e chupa minhas filhas na minha frente! Você me fez gostar de chupar as duas e de sentir elas me chupando. Nos faz chupar seu pau ao mesmo tempo enquanto esfrega seus dedos nas xota e no cu das duas. E você ficou surpreso! Essa cabeça quase entrou na Sara e ela não tá nem aí! Então vamos comer, tomar um banho que quero ver as duas esfregando a xota no se pau e você num meia nove com elas também. Chamamos as duas e elas apareceram só de calcinha. Nos acomodamos e durante o lanche conversamos sobre as duas a fim de orientá-las sobre a rotina na escola e com meus pais. E a Sara não deixou de perguntar e sua mãe não podia deixar mais de responder suas perguntas.
– Mainha o pau do Vitinho ia entrar na sua xota?
– Porque essa curiosidade Sara?
– Pra saber se ia entrar mesmo!
– Você sabe como nasce um nenê?
– Não Mainha!
– O nenê nasce quando enfia o pau na xota e a porra fica lá dentro. Mas não se preocupem que é só quando o homem goza dentro da nossa xota.
– Então você ia ficar embuchada?
– Não filha! A mainha toma remédio pra não embuchar. E um dia vão querer experimentar um pau dentro dessas xotinhas e garanto que vão adorar.
– Eu queria ver como é?
– Quando achar que podem ver eu mostro. Por enquanto se contentam com o que tem. Agora vão tomar um banho enquanto eu arrumo essa bagunça. Elas foram e voltaram peladas e perfumadas pelo xampu e sabonete. Depois fui com a Arlete e ela me fez fode-la mais uma vez no banheiro e depois gozar na sua boca.
– Aja porra baiana! E forças também!
– Depois suas putinhas dá um jeito nele. Mas vamos fazer as duas gozarem num meia nove e depois esfregando a xota nesse caralho. Terminamos e saímos pelados. Ela chamou as duas pra irem pro quarto e deixou a tv ligada com o volume alto.
– Já vamos dormir mainha?
– Não meninas! Vamos chupar e gozar nesse caralho. Mas primeiro as duas tem que deixar ele duro. Consegue putinhas? Eu deitei na cama e as duas já caíram de boca enquanto a baiana fazia um revezamento pra chupar as duas. Com isso meu pau não demorou pra dar sinal de vida e a Sara adorava encher sua boquinha. Mas a Arlete puxou a Salete e eu já ajeitei a Sara num meia nove e agora enquanto ela engolia meu pau eu me delíciava com sua xota com mais calma. Eu abria bem a sua bunda e enquanto deixava a linda de um dedo massageando né forçando nele eu sabores a sua xota de cabo a rabo enquanto ela me punhetava , lambia e tentava engolir. E nessa brincadeira deixei seu cuzinho bem babado e comecei a forçar meu dedo que era impedido pelas travada que ela dava, mas não pedia pra parar. E depois abri bem a sua xota e encostei o dedo naquela entradinha dando uma forçadinha fazendo sua xota querer engoli-lo. Ela tava meladinha e já não me chupava mais. Apenas segurava meu pau enquanto ouviamos a sua irmã gozar na boca da mãe me fazenda chupa-la com mais intensidade. Fazia questão de forçar a ponta da língua naquela grutinha fechadinha saboreando seu mel. Chupar sua xota com ela segurando meu pau e chupando era incrível. E retribuí judiando do seu cuzinho e da sua xota fazendo ela tremer com seu gozo. Ajudei a virar e encaixei meu pau no meu de suas pernas e a beijava sentindo ela querendo ajeitar sua xota nele.
– Eu tô falando desse pau com essa xota né Sara?
– Mas é gostoso mainha!
– Eu também adoro e vou conversar com a mainha das duas pra ver se eu posso fazer um negócio com vocês. Agora deixa sua irmã chupar meu pau um pouco. A Sara era incrível!
– Vem putinha chupar o pau do vitinho.
– Até você Sara! Demos risadas e agora era a caçula que já havia gozado também. Deixei ela me chupar um pouco e depois comecei com a língua naquele cuzinho e fui pra sua xota deixando um dedo nele e forçava pra ver sua reação que era de travar sua bundinha. Depois abri bem sua xota e a chupei com tesão levando meu dedo nela fazendo que fiz com a irmã o vendo ela se contorcendo. Brinquei com o dedo na sua entradinha e depois a chupei gostoso até que gozou. Podia ver que estavam exaustas e que queriam descansar. Mas eu e sua mãe ainda não. A Sara gozou mais uma vez também e falei que agora iam me ajudar a chupar sua mãe. Ela veio pro meia nove, mas ficou sentada na minha boca e pediu pras duas mamarem nela. Ela gemia, beijava as duas e depois caiu de boca no meu pau e me chupava enquanto a Sara chupava seu cuzinho revezando com a Salete com a mãe perdendo o controle.
– Chupa meu cu suas putinhas! Passa a língua e força o dedo igual eu faço! A Sara ficou chupando e depois ia forçando o dedo e ao sentir entrando tirou e eu falei pra ela chupar de novo. E na experiência ela engolia meu pau, mas também não aguentou e depois de um tempo sendo chupada gozou na minha boca e eu chamei e perguntei se queriam fazer a mainha gozar também. Aí dizerem sim eu abri bem aquela xota e falei pra Sara chupar ela enquanto a outra chupava cuzinho não demorando pra gozar na boca dela e depois foi a vez da Salete que também não arregava de uma xota melada chupando e enfiando a língua lá no fundo até sua mãe gozar de novo e pedir pra parar. Falei que ia buscar o pote de sorvete que tinha derretido mas não joguei fora e ficamos na cama com a baiana encostada em mim e as duas sentadinhas com as pernas cruzadas na nossa frente.
– Mainha! Tô ficando com sono!
– Já vamos dormir filha! Quero ver as duas esfregando a xota nesse caralho sem calcinha e sem cueca pra atrapalhar. As duas estavam exaustas! Mas acabamos com o sorvete e enquanto a baiana foi na cozinha eu puxei a Salete ajeitando sua xota no meu pau e com as mãos no quadril dela ajudava a deslizar. Joguei meu corpo mais pra trás ficando deitado e chamei a Sara que sentou com a xota na minha boca e mesmo cansada chupava os peitinhos da sua irmã e a beijava, mas já não era tão correspondida. E ao ouvir o primeiro gemido sua mãe a segurou e agora ajudava e roçar sua xota enquanto gozava apenas gemendo até sua mãe a tirar de cima.
– Pronto minha putinha! Agora é sua irmã! Pode ficar deitadinha! A Sara já se ajeitou e roçava com força. Meu pau estava todo melado e isso a ajudava nos movimentos.
– Que pau gostoso mainha!
– Então esfrega e faz o que você quiser! Ela esfregava e me beijava fazendo meu pau encaixar na sua xota. E encaixar era uma coisa, mas forçar era outra. E por mais que queria não ia até o fim pra ver o que aconteceria. E vendo que ela estava curtindo aquilo tudo levou um dedo no cuzinho dela e ficou forçando até ela gozar relaxando fazendo entrar a ponta do dedo soltando um gemido de dor mas relaxando com a ajuda da sua mãe enquanto ela gozava e eu a ajudava a deslizar no meu pau até desabar no meu peito e eu poder ver a Arlete puxando a ponta do dedo do seu cuzinho e a Sara argumentando.
– Mainha você enfiou o dedo.
– Você gostou de sentir ele no seu cu?
– Doeu e foi estranho.
– Então descansa e não fala nada para sua irmã que depois conversamos. Eu lhe dei um beijo e ela também apagou. A Arlete ajeitou as duas e já olhou pra mim.
– Quer foder um cu e gozar nele?
– Aqui!
– É! Aqui!
– Porque?
– Porque vou chupar essas xotas enquanto me fode. Ela estava perdendo o controle mas na quarta não ficaríamos juntos devido a minha paquera. Então eu a beijei e chupei sua xota e a coloquei de quatro praticamente em cima das duas que estavam desmaiadas. E enquanto ela chupava a Salete eu chupava sua xota e enfiava um dedo no seu cuzinho. Depois me levantei e enfiei meu pau naquela xota melada e comecei a socar sem dó mas procurando não mexer muito na cama. Podia apenas ver a respiração da Salete meia alterada e depois ela foi pra Sara e eu enfiei meu pau no seu cuzinho e agora ela gemia gostoso enquanto eu enfiava até o talo. Mas tirei meu pau e a puxei pra sala sentando no sofá e fiz ela sentar no meu pau enterrando ele de novo no seu cuzinho e agora ela cavalgava enquanto eu a enfiavam meus dedos na sua xota e apertava seus peitos. E vai gostar de dar o cu! Parecia que todo aquele envolvimento a deixava com mais tesão e ela gozou enquanto eu falava das meninas no seu ouvido.
– Acho que não aguenta mais baiana!
– Não e você ainda não gozou. Então me fode de quatro e vamos dormir. A coloquei de quatro novamente e dessa vez judiei da sua xota. E achei que não ia gozar nunca até que descarreguei minha porra naquela xota melada. Ela estava acabada e eu também! E após insistir muito dormi com elas. Mas dessa vez deixei as três na cama de casal e fiquei na de solteiro. E ao acordar sabia que o carnaval acabou e minha paquera viria pra matar a saudade. Então precisava por as ideias no lugar e planejar minha quarta feira de cinzas com as meninas. Mas posso adiantar que depois desse carnaval tudo mudou e por termos menos tempo quando nos jantávamos o tesão era imenso e a baiana pra me torturar sempre inventava algo pra me deixar com mais tesão até surgir o momento de possuir as duas também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,93 de 14 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Pedofilia é maravilhoso , principalmente quando a mae ajuda e incentiva e melhor ainda quando a mae vira pedófila e abusa da crianca tbm .
    Top