# #

Minha vida 14

1951 palavras | 7 |5.00
Por

Continuação
Antes de continuar, mais uma vez quero dizer que estes contos são verídicos, não são contos pornográficos porque não houve pornografia, são contos com erotismo, publicados num site de contos eróticos. Pelos poucos votos e comentários acredito que não estejam a gostar.
Vou tentar resumir o que resta desta sequela em duas partes e depois, conforme o feedback posso contar ou não outras situações mas com outras pessoas. Os contos que envolvem a Marta só têm esta é outra parte.
Voltando ao texto
A Marta contava tudo à sua mãe tudo mesmo, por vezes fazia-me confusão ela saber tudo o que que fazíamos mas elas achavam bem assim quem era eu para discordar.
Como disse a nossa relação manteve-se assim por muito tempo, quando terminou o ano letivo voltei para a terra mas, de vez em quando ia passar uns dias a casa da minha tia, para ver a Marta mas também para dar uma força à tia Ana pois o tio Martins estava bem doente.
No início de Agosto, em Espinho há uma festa muito grande, a Sra do mar, com uma grande sessão de fogo de artificio, como o objetivo era estarmos juntos e não a festa resolvemos ir à pé passeando pela praia. Ainda longe da festa existe uma capela no fim da praia, junto ao mar, quando a maré sobe não dá para ir lá, quem conhece sabe que é assim, no Sr da pedra. Quando começaram a lançar os foguetes estávamos junto a essa capela, subindo a escadaria fomos para trás da mesma e de lá víamos o espetáculo. Entre beijos e abraços, as juras de amor eterno iam saindo das nossas bocas. Num desses momentos, depois de um casal que tinha passado por ali ter ido embora, Marta segura nas minhas mãos e diz
-Hoje quero ser tua, quero me entregar.
Por nada deste mundo eu sonhava que fosse naquele dia mas o meu desejo era grande. Perguntei se tinha a certeza pois não queria que ela depois se arrependesse, ela tirando um preservativo da mochila, coloca-o na minha mão e entre beijos diz que sim. Com o pau já vestido sentei num patamar que lá tinha, com as calças no fundo das pernas espero que ela tire a cueca por baixo da saia e se sente no meu colo, com a ajuda dela a minha t-shirt ficou ao nosso lado como testemunha de tudo que se ia passar. Entre beijos quentes e arranhões no meu peito e costas ela começou a posicionar o meu pau na sua entradinha e a esfregar para cima e para baixo, eu apalpando seu corpo deixava-a tomar conta da situação pois para além de estar a fazer um bom trabalho, dão queria que se magoasse. Com muita calma tentou empurrar a cabeça para dentro, depois de quatro ou cinco gemidos acompanhados de outros tantos recuos ela sentou de vez e soltou um gritinho. Estava feito, não havia volta a dar. Depois de alguns segundos de adaptação, começou a acompanhar as subidas e descidas com beijos e suspiros, sem forçar nada fui acompanhando os movimentos, quando estava mais acostumada a dor deu lugar ao prazer, passou as pernas para trás e mim e com elas abraçou me e acelerou os movimentos, jogava o corpo para trás e eu, levantando sua blusa beijava seus peitinhos, beijávamos, despenteavamos um ao outro, aceleravamos o ritmo, a dor dela devia ter passado por completo pois o prazer estava à flor da pele. Em movimentos sincronizados aumentavamos o ritmo, o gozo estava prestes a acontecer.
AHAAAAHA!!!!!…..
‌Abraçados com a cabeça pousada no ombro do outro assim ficamos algum tempo enquanto, ao longe o ritmo dos foguetes aumentava, adivinhava-se a girandola final. Meu pénis começava a desfalecer. Não tentei me segurar nem ficar em ponto de bala outra vez pois eu sabia que naquele momento não havia mais sexo, apenas amor. Amor por todo lado. Nos braços, nas mãos, no olhar… sim naquele olhar profundo, como se procurássemos saber o tamanho da felicidade do outro. Em pé, tentávamos vestir nossas roupas, eu tirei o preservativo mas rapidamente o perdi pois Marta tirou-mo da mão deu um nó e guardou-o na mochila
‌-Quero guardar a recordação deste dia.
‌Sorriu e deu-me um beijo. Depois deu-me uma toalhinha para me limpar e limpou-se também. Já minimamente recompostos, ainda eu pensava nas palavras certas, já ela dizia
‌-Já pensaste como contar amanhã isto ao meu pai? Estava a brincar, estava a brincar, a sério, desculpa!
‌Foi exatamente assim pois eu devo ter ficado branco com aquele comentário, por isso ela não deu mais tempo e reparando o erro beijou-me. Depois saímos abraçados escada a baixo e pela praia fora até à rua. Fomos caminhando calmamente, sempre preocupados um com o outro, gostaste? Foi bom? Era isto que tinhas pensado? Enfim todo o tipo de perguntas que achávamos fundamentais naquela hora. Depois, como ela já tinha programado, fomos para casa da sua amiga que, por estarmos de férias não estava lá, e a Marta tinha a chave. Entramos, beijamo-nos muito, desta vez não fomos para a sala, fomos para um quatro. Ela pediu que esperasse um pouco, foi ao WC lavar-se voltou e perguntou se me queria lavar também ao que acedi quando voltei ao quarto estava com uma camisa de dormir quase transparente muito curtinha a cobrir uma lingerie branca rendada e fio dental. Fiquei pasmo, não sabia se a trazia na mochila ou se já a tinha lá deixado antes, também não importava, o importante é que estava linda ali para mim, dizendo que agora é que íamos fazer amor, que aquela seria a nossa noite. E foi mesmo! Muito carinho, muito amor, muitos beijos e abraços, muito sexo oral e vaginal, e depois mais sexo e mais, e mais. Nem o lanche que ela preparou às 4 da manhã foi suficiente para repor todas as energias. Depois de mais sexo, das juras de amor e da promessa de um dia fazermos sexo anal dormimos abraçados. De manhã acordei, eram oito e meia, antes de a acordar preocupado com os pais dela, ainda contemplei aquele lindo corpo nu pousado sobre o meu. Com beijos e carinhos tentei acorda-la pois os pais deviam estar preocupados. Depois de acordar e me beijar abraçou-me e disse que a sua mãe sabia que estava ali. Enquanto ela vestia a camisa para ir ao WC, minha cabeça estava a mil, como a mãe podia saber que ela estava em casa da amiga que estava na terra? Era estranho algo estava mal explicado! Voltou do WC e de joelho na cama beijou minha boca enquanto eu acariciava suas pernas desnudas. Tim, Tim
‌Era o meu telemóvel a avisar a chegada de uma SMS.
‌-Não vais ver? Pode ser a outra, disse ela a sorrir.
‌Como não tinha nada a esconder pego no telemóvel e abro a SMS de um número que não conhecia,
‌”Olá Pedro bom dia, espero que estejas feliz tanto como a Marta. Só te quero lembrar que estou de olho em vocês, se a fizeres sofrer quem acaba contigo sou eu. Beijinhos para os dois. Ass. Jú
‌-Sabes que eu conto tudo à minha mãe!
‌Foram vários beijos e abraços que se seguiram, mas só quando estávamos a começar de fazer amor é que consegui reagir e perguntar
‌-Tu disseste mesmo à tua mãe.
‌-Claro achas que ias me comer e depois fugias? Eu tinha que me prevenir
‌Rimos muito e fizemos amor. Depois fomos tomar banho juntos e fomos almoçar a casa dela. Sua mãe reagir normalmente, cumprimentando-me como nada tivesse acontecido. Disse ao dr João que a Marta me tinha encontrado enquanto fora dar uma caminhada e me convidou para almoçar e ele concordou. Antes de voltar para casa dona Jú disse que esperava que fossemos feliz mas que guardasse a SMS e pensasse muito dela, eu disse-lhe que só queria fazer sua filha feliz.
‌Depois deste dia tudo foi diferente, tirando quando o pai dela estava por perto, éramos como um casal. Ficávamos em casa dela, na casa da amiga e em casa da minha tia Ana, que depois do carnaval, com a morte do tio Martins, passou muito tempo em casa do meu avô. Ela estava triste, nunca mais transamos ela sentia-se uma mulher viúva. Eu compreendia-a e não me importava pois agora tinha a Marta. Só falta uma coisa aliás, duas comer o seu cuzinho e contar ao pai dela. Claro que, apesar de tudo o que que vivíamos nunca nos desleixamos nos estudos, pelo contrário até tiramos notas melhores, a Marta chegou a tirar vários 100%, um dia, depois das férias da Páscoa eu estava a almoçar em casa dela e achei que era o dia, tínhamos terminado a musse de chocolate e eu comecei
‌-Dr João há um assunto que queria falar com o sr é com a dona Jú. Sei que pode parecer esquisito mas, como o sr sabe nós não somos donos da verdade e há situações que mesmo estando contra os nossos princípios, por razões de força maior temos que ceder perante elas. Foi exatamente o que aconteceu comigo. Eu era para falar 1º com a dona Jú mas por ser o sr uma pessoa sensata mesmo no exercício da profissão, acho por bem falar aos dois. Antes ainda quero dizer que peço desculpa do modo que as coisas aconteceram e que, pela qual for a sua decisão será plenamente acatada por mim. Então, como já falamos sou completamente contra namoros em tempo de estudo (a perplexividade reinava nos rostos da Marta e da mãe) mas, e também se foi assunto entre nós, a sua filha é de uma beleza e inteligência de níveis inacessíveis, eu tentei debater-me mas um dia disse que queria namorar com ela. Ela também se debateu, muito. Mas a minha insistência mais o interesse de parte dela levou-a a ceder. A 1ª coisa que prometemos um ao outro foi que na 1ª nota mais baixa que a anterior tudo acabaria ali porque teria que ser assim, nossos pais não podem ser sacrificados em vão. Foi no início do ano e como vê as notas da Marta são cada vez melhores e as minhas também. Tentei, juro que tentei, não consegui mas se não aceitar eu volto para a minha terra e desapareço de vez da vossa frente. Caso concorde vamos prometer que todos os dias serão uma tentativa de sermos melhores que hoje.
‌Estava dito, já não havia lugar para arrependimento nem tempo para voltar atrás era só esperar a reação que também não demorava
‌-Marta é verdade o que ele diz, concordas com tudo que foi dito após esta sobremesa?
‌foda-se! Não me lembrei que ele podia descarregar na Marta, por mim tá-se bem! Mas ela? O homem era mesmo mau.
‌-Sim pai! Eu…
‌-Muito bem, mas lembrem-se de uma coisa eu para vocês vou ser pior que uma carraça.
‌Ele… Ele… Aceitou. Ele aceitou!

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 4 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Pedro que site de contos eróticos você fala?

    • Pedro ID:sgxcbm9c

      Este, hoje tive problemas para enviar o 15º
      Só após mais de dez vezes a tentar
      Aliás ainda não entrou

  • Responder Pedro ID:sgxcbm9c

    Eu sei que houve problemas no site, só consegui enviar o último agora mas depois de ter tentado várias vezes. Caso escreva mais, sem a Marta, vão entender no 15º, vou tentar usar mais o vosso vocabulário pois em Portugal entendemos bem e para vocês é mais complicado. Mesmo que não publique mais nada há duas coisas a reter, eu não troquei uma vírgula à realidade e há gente, neste site que gosta de uma boa leitura. Obrigado a todos…
    Havia um humorista português que, no final (estou a ficar Brasuca!!! em Portugal dizemos no fim) dos espetáculos dizia “façam favor de ser felizes” faço print… Bem haja Raul!!

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Pedro conto muito bom as vezes para nós do Brasil é de difícil leitura, mas valeu a pena lê-lo

  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Continua a escrever pois estão bem escritos, são credíveis e é uma bonita história de amor!

  • Responder AntoAnna ID:zddcemk0k

    Tem vários a gostar bastante dos contos, não pares de escrever

  • Responder AntoAnna ID:zddcemk0k

    O site tem tido problemas, impede que comentemos